Opinião > Além dos marajás Voltar
Comente este texto
Leia Mais
utilizar salários d iniciativa privada d 7ª economia kaptalista como régua – o salario mÃnimo d $ 250 dolares tambem?- é falso, a massa salarial no Pib brasileiro é baixa (ver Pikkety) ; defender não estabilidade é voltar ao passado d “trem da alegria” qd cada politico eleito dispensava servidores e alocava os ‘seusÂ’; burguesias (midiáticas inclusas) querem eliminar Estado para não pagar impostos reforçando a desigualdade sócio/economica Cont...
o estado tem 11,5 milhoes de servidores (5,5% d população) na ocde a media é 9,5% - o problema são os privilégios que replicam a desigualdade estrutural do pais e esta 'reforma' como as demais nao tocará nestes nichos
Premissas falsas, conclusões equivocadas. Usaram o declarado em imposto de renda? Não, deveriam usar o custo do trabalhador. Sabemos que a remuneração mensal de um trabalhador privado equivale a pouco mais de 30% do custo real devido aos encargos. Trabalhadores similares? Qual o similar de um juiz ou promotor usado para equiparação? Um professor do setor privado recebe menos que seu equivalente no setor público? O custo dele é maior? Por favor, podem fazer melhor que isso!
Chamar de marajá todo funcionalismo é no mÃnimo leviano. Culpar pela crise econômica é minimizar os verdadeiros problemas do paÃs. Todo ano bilhões são desviados dos cofres público por corruptos, esses sim os verdadeiros culpados pelo desastre que vivemos a anos. A falar das obras que custam aos cofres públicos valores acima da média, obras paralisadas, vide a vergonha nos jogos olÃmpicos só para dar um pequeno exemplo, além de polÃticas equivocadas. Qual o interesse disso???
Ótima proposta! Desde que os mesmos 25% por cento que querem tirar dos Servidores também cobrarem como imposto extra dos empresários, pejotinhas e profissionais liberais da iniciativa privada. E não precisa ser dos pequenos não! Só dos marajás da iniciativa privada que faturem mais de R$40 mil por mês (Ou R$500 mil por ano), como os acionistas da Folha e os Jornalistas do conselho editorial, por exemplo.
Se a lógica for a do editorial, então quem não perdeu emprego privado também deve contribuir nesse momento difÃcil, não é mesmo? Entretanto a lógica parte de premissas erradas. Exemplo, compara o incomparável, ou seja, trabalhadores similares de custos diferentes. O trabalhador privado poderia negociar salários maiores, não fosse o custo maior em termos de encargos para o empregador. Encargos inexistentes para muitas carreiras do setor público, como o FGTS. Estudo e editorial sofrÃveis.
O editoral esconde do leitor, de forma despudorada, que justamente aqueles que ganham próximo do teto de (ou acima dele), os JuÃzes e Procuradores, nunca vão aceitar a redução dos próprios salários. Quem vai pagar a conta será justamente o barnabé que ganha menos de R$10 mil e vai ter seu salário reduzido em 25%, como sacrifÃcio ao Deus Mercado.
Falsear a verdade, não informando que a maioria dos servidores não tem reajuste há mais de 10 anos e é apenas uma minoria de servidores que recebe os super salários, é um desserviço que a Folha faz aos seus leitores.
Enquanto na iniciativa privada vigora a suspensão temporária de contrato, redução de jornada e demissões, uma casta intocável com forte atuação corporativa no congresso mantêm seus privilégios. Onde estão os responsáveis pelo zelo ao texto constitucional que não fecham questão em relação ao teto constitucional?
É fácil bater no funcionalismo. O Lula em 2003 deu uma paulada nos servidores. Agora o Bolsonaro iniciou suas reformas com a seguridade, com reflexo na diminuição salarial dos funcionários civis, porque os militares tiveram aumento. Sendo a vez da reforma tributária, os capitalistas reagiram com força e, assim, o governo optou por atirar novamente no funcionalismo com a reforma administrativa. E o pior: os servidores engolem quietos tudo que lhe é imposto arbitrariamente.
A Folha, mais uma vez, presta um desserviço à sociedade, levando a desinformação como instrumento polÃtico para o avanço ultraliberal instalado no Governo Federal. Falta honestidade intelectual ao não deixar evidente que são poucas as carreiras dos super-salários. A maioria das carreiras é de servidores de classe média para a classe baixa. Generalizar é um erro crasso e desumano. Se na iniciativa privada se ganha mal, isto sim é o problema. Paguem melhor os seus funcionários.
Então os juÃzes, promotores, auditores, policiais, etc farão jornada reduzida para reduzirem seus salários segundo a proposta? É isso mesmo que li? De duas uma, ou se terá que contratar novos servidores ou os serviços públicos serão ainda mais mal prestados, os processos judiciais demorarão mais, etc... Sabe o que seria útil Folha? Pesquisarem em cada canto do paÃs a quantidade de comissionados e os valores que despendem e não jogar a culpa no servidor concursado.
A Folha sabe, e não se importa, que não serão estes que terão seu salário reduzido, mas sim aqueles que ganham menos de R$10 mil, a esmagadora maioria dos servidores públicos, aliás.
Não sou servidor público, mas esse discurso só em defesa de reformas e mais reformas, como promessa para um futuro incerto e não sabido, já se esgotou. A grande imprensa brasileira advoga, sim, é em favor do Estado MÃnimo. Os salários dos servidores ou o populismo do PT (agora insurgem também contra Bolsonaro simplesmente porque este "engoliu" os tucanos privatistas e mercadistas que vcs queriam de novo) são atacados apenas para justificar as polÃticas antissociais que de fato defendem.
A premissa da disparidade entre contracheques públicos e privados não se sustenta caso se considere o custo total do trabalhador privado. O estudo citado e o editorial insistem nessa tecla, mas deveriam mostrar que equiparam o custo real de trabalhadores similares. Atuei na esfera pública e privada, a comparação não me convence. Peguem um professor público e outro privado. O privado além de ganhar mais, custa mais. Em outros casos a lógica é inversa! Procurem os abusos e não generalizações.
Sem falar da disparidade de formação. No serviço público federal praticamente a totalidade tem ensino superior completo, e parte expressiva é pós-graduado em sua área.
ADEUS, FSP! Voltarei a assinar SE E QUANDO esse jornal PARAR de apontar o dedo para o servidor público CIVIL como se aponta o dedo a um odioso inimigo, que só mal pode trazer à economia do paÃs e à sociedade como um todo.
FSP, CADÊ o meu comentário?
FSP, pretende seguir pagando para ver? Tem noção de quantos servidores públicos a sustentam malgrado essa PERSISTENTE narrativa antisservidor disfarçada de preocupação fiscal e justiça no mercado de trabalho, fingindo esquecer de que o ingresso no Serviço Público é bem mais difÃcil do que trabalhar em bancos, corretoras e jornais? Mais um ataque desses e CANCELAREI a minha assinatura, assinatura esta que só mantenho por causa de Ruy Castro, Juca Khfouri, Costa e Silva e Mônica Bergamo.
Isso mesmo, demoniza todo o funcionalismo público, principalmente o funcionalismo dos pequenos municipios, que são a maioria, já levei muitas vezes material de casa para poder trabalhar, vocês não conseguem ir além do clichê
Que tal fazermos uma taxação temporária dos super ricos do Brasil, bilionários, banqueiros e donos de jornais? Isso certamente a Folha não quer. Mexer com o bolso deles não pode, só pode expropriar do assalariado.
Exato! Os mesmos 25% por cento que querem tirar dos Servidores podem cobrar como imposto extra dos empresários e profissionais liberais da iniciativa privada. E não precisa ser dos pequenos não! Só dos marajás da iniciativa privada que faturem mais de R$40 mil por mês (Ou R$500 mil por ano), como os acionistas da Folha e os Jornalistas do conselho editorial, por exemplo.
A folha está devendo a seus leitores uma matéria cientÃfica sobre as raizes dos vÃcios do funcionalismo público no Brasil. Não faltam historiadores e pesquisadores capazes de aprofundar análises tão imediatistas, rasas e enviesadas. VÃcios que, ironicamente, guardam estreitos vÃnculos e deitam raÃzes em interesses oligárquicos de uma velha aristocracia que se apropria do público em seu próprio favor. Viés sensÃvel nos editoriais do jornal.
Folha e sua perseguição aos funcionários públicos. O sonho da nossa burguesia é pagar salário de fome aos trabalhadores e poder acabar com a estabilidade para impor apadrinhados no serviço público.
Faz pelo menos três décadas que a demonização e culpabilização dos servidores têm sido pauta dos jornais e da agenda reformista. Nunca o serviço público foi tão reformado quanto dos anos 90 até hoje. Qualquer série estatÃstica correlacionada à s crises que implodiram a dÃvida pública e provocaram déficits nominais demonstrará, explicitamente, que o caos fiscal e econômico jamais tiveram a ver, sequer minimamente, com os subsÃdios dos barnabés, cuja narrativa os guindou a marajás e vagabundos.
Impressiona muito é que o anseio do povo de acabar com os marajás vem de tempos antigos. Mas absolutamente nenhum governante que chega lá, acabam com os privilégios. Ao revés no entanto parece, aumenta a cada governo.
Sim, FOLHA, é verdade! Para além dos marajás, temos problemas! Mas o risco que corremos é ajustarem os salários dos que menos ganham e os marajás continuarem existindo com toda tranquilidade! Acredito que vocês tinha que se concentrar nos marajás, porque se vocês conseguirem acabar com os marajás, pegar a "plebe rude" do funcionalismo vai ficar bem mais fácil!
OK , argumentação valida, contudo foi esquecida (ou intencionalmente omitida) uma ressalva: os servidores do SUS são também previlegiados? Fazem parte dessa "elite" também? Importa à FSP levantar está questão? O bom jornalismo costuma separar bem o joio do trigo. Esse universo, dito funcionalismo público, é muito mais complexo e injusto do que parece. Podem ter certeza.
Quanto a redução de salários, não sou contra a redução desde que sejam reduzidos na mesma proporção os débitos dos meus empréstimos consignados, IRPF e do INSS.
Tá preocupado Luis? Em qual categoria de salário vc se encaixa?
O objetivo da elite econômica do paÃs, da qual a famÃlia dona da folha faz parte, é que o salário-mÃnimo deixe de ser um salário mÃnimo para se tornar um salário-padrão. Não importa qual atividade desempenhe, nem sua qualificação, todos os trabalhadores receberão o salário-padrão. Depois disso, o próximo objetivo é desmontar as leis que exigem que o salário-mÃnimo-padrão seja corrigido pela inflação, e deixá-lo corroer.
Sou servidor ha 12 anos, concordo com o edotorial e acrescento: a gritaria histerica nos comentarios apenas comprova o nivel dos privilegios, e o medo de perde-los
Não está “acomodado esperando a aposentadoria”? Isso quer dizer exatamente o quê? Porque Servidor Público não pode, por Lei, ter qualquer ocupação remunerada além de seu próprio emprego e do magistério. Se você tem, é ilegal!
Amigo, nao tenho medo disso. Nao estou acomodado esperando minha aposentadoria, como muitos colegas que vejo. Tenho senso civico, e sei que se algo nao for feito tds nos estaremos estrupiados logo logo
Amigo, o corte será em vc, não nos privilegiados. O executivo não tem poderes para cortar salários no MP, no TCU, no BC ou no judiciário, por exemplo. Tampouco irá cortar nos militares ou na polÃcia federal. Adivinha o único que irá se estrupiar? Vc!
Se o governo for devolver tudo o que os servidores pagaram a mais de previdência e for depositar todo o fgts que nunca pagou, tenho certeza que a maioria dos servidores não fariam questão da estabilidade. Pediriam as contas no mesmo dia e já poderiam parar de trabalhar, tamanha é a diferença com a iniciativa privada. Já pensou, ganhar uma bolada dessas de uma vez?
Longe de querer generalizar, vejo um certo despeito de alguns crÃticos que não tiveram capacidade pra passar numa prova de concurso que, invariavelmente, tem um grau de exigência superior aos melhores vestibulares do paÃs. Aos crÃticos uma lembrete: o concurso é público.
Nao sei onde vc tirou isso. Concurso publico cobra decoreba, muitas vezes de maneira que os proprios professores afirmam estar errado, "mas e isso que vc precisa saber pra passar e ganhar bem pelo resto da vida", eles dizem. Um modelo que privilegia a decoreba e repeticao em detrimento do verdadeiro aprendizado e senso critico, e ainda privilegia vergonhosamente os ricos, que podem se dar ao luxo de ficar 10h diarias por 3 anos decorando ate passar, com os pais pagando as contas
É por esses discursos de ódio contra os servidores públicos, como esse editorial e a matéria do Canzian de terça, que cancelei minha assinatura. Discurso de ódio com o meu dinheiro, não! Considero um crime incitar a população contra uma minoria, um grupo ou uma categoria. A demonização dos outros, como se fossem os responsáveis por todos os problemas do paÃs, foi exatamente o que foi feito na Alemanha há algumas décadas atrás.
Além disso, longe de mim defender juÃzes e procuradores da Lava Jato, mas dizer que 53 mil são exorbitantes beira o ridÃculo. Não chega a 10 mil dólares. Quanto ganha um juiz ou procurador americano? Ou Europeu? Da OCDE? Ou mesmo do Chile ou Uruguai? Se o déficit do governo é justificativa para confiscar salários, que seja feito na iniciativa privada também. Todos que tiverem qualquer renda acima de 40 mil, público ou privado, terão o excedente confiscado. Que tal?
Por que não confiscar parte do lucro dos banqueiros e bilionários deste paÃs? Mas isso a Folha não quer.
Concordo que seja feita a comparação com a iniciativa privada. Por exemplo, quanto ganha um professor de escola pública e um professor de uma escola particular? Quanto ganha uma enfermeira chefe de um hospital público e uma do Albert Einstein? Quanto ganha um policial e um segurança particular do Datena?
É impressionante. Collor foi eleito vendendo o peixe de que acabaria com os Marajás (e claro, não entregou). E entra Governo e sai governo e parece que só faz aumentar este tipo de funcionalismo, que, em muitos casos, são inúteis.
medicos,enfermeiros,professores,pesquisadores,agentes operacionais ganham uma exorbitância no Estado,não é mesmo!Ficam próximos do poder e longe do trabalho como castas de regalias e privilégios ,não é mesmo.Vamos começar por aÃ.
O problema é colocar "funcionalismo público" como se fosse uma coisa só. Para cada supersalário no judiciário e MP, quantos professores e policiais estão recebendo um salário muito inferior aos riscos aos que estão sujeitos?
Na condição de servidor público concursado há 35 anos, dedicação integral, especialização universitária e sem mácula na minha vida funcional, agradeço à Folha pelo editorial. Seu ódio à categoria é um bálsamo para mim. Continuem a nos atacar diuturnamente. Continuem a destilar esse preconceito e ranço medieval contra os trabalhadores do serviço público. É a nossa garantia no sentido de que Bolsonaro continuará a nos defender. Agirá na contramão da polÃtica de terra arrasada que vocês defendem.
Sim, é verdade que existe distorções em carreiras do serviço público, notadamente algumas com salários iniciais muito acima do que se vê no mercado. Note-se que tal discussão se acirra após o próprio presidente conceder generosos aumentos para policiais (DF) e militares. Sabemos como funcionam as "reformas" aqui no Brasil, paraÃso das injustiças. Na prática, as carreiras já abonadas sofrerão menos que as menos, no tÃpico sistema Robin Hood à s avessas deste triste paÃs.
Ahh, a propósito. Se acabar com a estabilidade dos servidores, presumo então que o Estado deverá provisionar FGTS para estes.
É realmente absurdo que a iniciativa privada no Brasil remunere tão mal seus trabalhadores.
Com apoio e aplausos da Folha SP, querem arrochar a massa salarial de servidores já com pequenos salários, e manter os absurdamente elevadÃssimos. Amiga do PSDBismo, a FSP odeia Funcionalismo Público; fica contentinha com aqueles que defendem remuneração geral bem próxima à s da carteira verde-amarelo, com maxima merreca e sem mÃnimos direitos. Para denegrir o Funcionalismo Público, FSP & GUEDES vivem bem casados e "felizes".
Ah tá ...
É realmente absurdo que a iniciativa privada no Brasil remunera tão mal seus trabalhadores.
Para isso precisamos de um congresso que esteja disposto a construir uma nação e não seja covarde, infelizmente não é o nosso caso. Temos um congresso covarde e suscetÃvel as pressões corporativas. Nem o projeto de lei dos supersalários que já esta pronto para ser votado o projeto de lei 6.726/2016 foi colocado em pauta. Falta exemplo
1Ninguem tem duvida q o estado brasileiro e centro d privil+egios, alguns absurdos, o judiciario, nosso *defensor*, o pior, e q, ñ por culpa d funcionários, bem quakificados nos concursos, ñ alcança eficiência devido a, sabida mundial/e, inefi+ciencia gestora do estado. Por querer, com razão, participar do estado os concursos públicos, q selecionam bem, embora tal qualificação ñ signifiquem eficiência, são altamente concorridos.
2Mais importante que discutir essas distorções e discutir a instituição do estado. O absurdo e q com essa estrutura, se apoiar a participação intensa e as vezes monopolista na saude, escola, universidade, financiamentos, pesquisas, estatais, bancos e muito mais. Por isso o Brasil é o q é economicamente e será ainda por bom tempo
a
Na verdade focar no serviço público escamoteia a verdadeira análise a ser feita: como é remunerado o Trabalho no paÃs? Seja ele público ou privado, é serviço prestado em troca de pagamento! É preciso analisar as disparidades de remuneração, seus privilégios indevidos, e não ata car indiscriminadamente trabalhadores, isso não é feito, desvirtuando o debate que se quer travar!
Como professor não é carreira tÃpica do estado, de repente ensinar evolução em uma prefeitura governada por fanático religioso não será produtivo, justificando sua demissão. Em tempo, embora estável, não há o privilégio do FGTS, PIS, etc que podem ser sacados. Estudo feito pela FGV não vale a pena comentar porque é sempre direcionado ao famoso mercado. Quanto acham que um advogado cobra para te defender? Se somar seus clientes dará mais que o valor do procurador com o mesmo número de casos.
A Folha defende o Voucher para a educação...
Vamos abrir os rendimentos dos PJs da imprensa?
O princÃpio de transparência que se prega para o serviço público, se faz com a argumentação de que é "o cidadão que paga estes salários". Ora, me pergunto se o mesmo não se aplicaria ao jornal, se quem paga os salários de seus jornalistas não são leitores e assinantes.
O jornalzinho continua com sua prática demagógica, veiculando fraude técnica com apoio escancarado à ganância, difamando a prestação de serviços essenciais à sociedade(!). A finalidade é a de sempre: raspar tudo, sacrificar o povo, que é pra sobrar dinheiro pra dar aos bancos e aos rentistas. ImundÃcie
Não sou e nunca fui funcionário público, nem tenho qualquer procuração deles. Tenho 36 anos de CLT e 20 anos em paralelo como comerciante. Considerando a jornada dupla são 56 anos de trabalho. Mas a Folha realmente envergonha seus leitores com seu proselitismo demagógico. Começa o editorial falando que a mamata não é uma exclusividade dos privilegiados do funcionalismo, mas só consegue citar eles e cuidadosamente não inclui as Forças Armadas e de segurança federais. Cada editorial um vexame novo
As tais reformas vão dizimando uma parte da classe média de cada vez: a Trabalhista detonou os celetistas, a Previdenciária os maiores de 50 anos e, agora, a Administrativa os Servidores Públicos.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Além dos marajás Voltar
Comente este texto