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  1. Maurilio Cesar Merli Silva

    Parei de ler o texto, pois São Bernardo está na fila de leitura, comprei num sebo dias atrás. Acho que vai furar a fila...

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  2. Estevão Rodrigo Alves Pires

    Paulo Honório é um poço de sensibilidade e inteligência, se comparado ao Bolsonaro.

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  3. Jove Bernardes

    Não me importo, absolutamente, com spoilers. Estranho, mas não me lembro de algum dia ter lido um livro ou visto um filme para saber o desfecho: esbaldo-me com a narrativa, caio em todas - todas! - as armadilhas do autor. E se repetir o livro ou filme, caio de novo.

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  4. Milton Costa

    É o melhor livro do mestre alagoano que não deixa pingar uma gota do texto enxuto, preciso e contundente. Essa obra é soco no fígado, provoca reações físicas na gente. E Graciliano não é tão bom quanto Dostoiévski; é muito, muito melhor.

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  5. TIAGO CICOTTI FURTADO

    Poderiamos comparar o "São Bernardo" ao "Homens sem qualidades"? Ainda que no romance de Musil a trama pareça mais complexa com tantos personagens a vista. Enfim, é uma dúvida. Ainda não terminei o segundo e pretendo ler o primeiro.

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  6. Toni Angelo Torres

    Li "São Bernardo" há alguns meses e tive a mesma impressão. Todo o conservadorismo bolsonesco está ali. Triste é lembrar que o livro foi escrito na década de 30, já os minions estão (fisicamente) no século 21.

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  7. Helano Timbó

    Graciliano Ramos encontra-se entre os melhores escritores brasileiros. Sem pestanejar, é nosso Dostoiévski. Se fosse americano ou europeu, seria mundialmente lido.

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  8. José Cardoso

    Também concordo que São Bernardo é o melhor livro do Graciliano. Até porque permite várias leituras. O que ficou na minha memória foi a tenacidade e capacidade de trabalho do novo dono da fazenda, e sua difícil relação com os parasitas utópicos em torno dele. Para mim a crítica do autor é contra a hipocrisia desses pesos mortos.

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  9. João A Silva

    Boa, Sérgio!! Como já comentado aqui, você poderia trazer mais impressões sobre os grandes clássicos da literatura universal. Este espaço está sendo pouco ocupado pelos colunistas da Folha.

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    1. João A Silva

      Que tal na próxima coluna comentar alguma obra de Rubem Fonseca?

  10. LUIZ CARLOS MACIEL

    o problema é que paulo honório, ao ser o autor de suas confissões, faz uma dolorosa expiação, enquanto o bozo é simplesmente incapaz de uma autoanálise e, para ele, o ódio será sua herança, já que ele é mesmo cercado por um wild bunch

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  11. ADRIANA QUEIROZ

    Texto genial sobre uma obra genial. Para os que preferem o faroeste americano ao faroeste caboclo, pode-se substituir "O ressentimento será sua ruína" por "Meu Ódio Será Tua Herança".

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  12. MARTA SANTA CRUZ PORDEUS

    Concordo que é sua obra prima!

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  13. Alberto A Neto

    Na mosca. Após retesar o arco em hipérbole de um clássico do modernismo brasileiro, o colunista acertou o alvo em cheio. Graciliano antecipou Garcia Marques - com o seu 'regionalismo fantástico' -,onde tudo é mais concreto e maciço do que o próprio real.

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