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  1. maria camila machado almeida

    Caros leitores, revejam vídeos de Monica de Bolle de 12 de março em diante para saberem o que pode ser feito. Por outro lado, se o eleitor brasileiro que se interessa por seu futuro acessar os e mails de deputados e senadores por seus estados e informarem que estamos sim sabendo desses dados, provocam alguma reflexão .... as eleiçoes se aproximam. Todo dinheiro alocado por um ano para os vulneráveis dá somente 7% do PIB.

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  2. Jose Carlos

    Ilusão colunista. O bc americano reage para priorizar geração de empregos. Antes que o jeca ignorante em humanidade e economia do ministério faça qualquer coisa, os colunistas econômicos da folha, Samuel impessoa e a dupla de marcos mendes e lisboa vão prever a catástrofe que tal política do bc americano vai gerar, negacionistas da história e ciência econômica que são.

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  3. José Cardoso

    Podendo pagar um juro próximo de zero não há porque pagar mais. Na verdade o caminho correto seria os depositantes pagarem uma taxa para terem seu dinheiro guardado em segurança nos bancos, em vez de receber juros. Quem quiser rendimento compre ações ou outro tipo de ativo real.

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  4. augusto jorge pantoja da silva

    Cloves,tenha calma ! Poupe-nos do seu besteirol travestido de sapiência jeca !

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  5. Pablo Fonseca

    O acesso ao crédito de juros baixo (com lastro seguro) x produção e consumo na economia. Nós EUA o crédito cobre os problemas do segundo porque há lastro privado e público. No Brasil só há especulação, corrupção e incentivo a exportação. Em breve teremos câmbio a R$8,00 (2021), crédito escasso, inflação, desemprego e fome já que é preferível alimentar a Ásia do que o mercado interno

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  6. Cloves Oliveira

    Assim com aqui, tem muita gente nos EUA desconfiada sobre a quantificação da inflação no país. Isso porque os custos com a saúde possuem uma grande influência na inflação, mas os custos do Medicare e Medicaid fixados pelo próprio governo abaixam a inflação de maneira artificial. O chamado "consumer price" já estaria na casa dos 2% desde 2000. Apesar de afirmar que a nova estratégia visa também diminuir a desigualdade, tudo indica que ela pode até aumentar, pois os pobres serão mais atingidos.

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