Opinião > O teste do teto Voltar
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O benefÃcio para a economia de uma renda mÃnima é inegável e já foi devidamente comprovado durante a pandemia. Além do mais, qualquer um deveria ter o suficiente para sobreviver com o mÃnimo de dignidade. Por outro lado, um programa destes tem, obrigatoriamente de ser sustentável. Existe sim, muitos benefÃcios fiscais que de sociais não tem nada. Um exemplo é o desconto no IRPF para quem tem acima de 65 anos e a isenção dos fundos fechados.
Toda a imprudêncial fiscal acaba sempre da mesma forma, desconfiança de investidores e empresários, fuga de capitais, inflação caminhando para os dois dÃgitos, e desemprego crescente, com queda do PIB. Não importa se é governo de direita ou de esquerda. Seria irônico se o governo Bolsonaro viesse a se parecer com o de Dilma Roussef, assim como o dela acabou se parecendo com o governo do general Geisel.
O cobertor é curto. Existem várias medidas e algumas envolvem valores consideráveis no curto prazo. Porém insistem naquelas que trarão retorno em um ou dois anos. Qual o sentido em interditar o debate sobre aumentar a arrecadação no curto prazo? Sobre a revisão das alÃquotas de impostos e subsÃdios a certos setores?
A ortodoxia Neoliberal que a folha tanto defende, coloca benefÃcio social como investimento e nunca toca em outras formas de arrecadação(IGF), sou leitor do jornal a anos, e afirmo que relativo a pauta econômica, o debate é sempre superficial defendendo uma agenda que só tem aprofundado a crise. Não se discute economia sem pensar nos impactos polÃticos e sociais da tal austeridade. Economia não são números em uma planilha.
Em tempos de grave crise sanitária e econômica, ao contrário do consenso da aplicação de medidas emergenciais e de reforço de polÃticas sociais, a mÃdia sai em defesa da polÃtica econômica neoliberal tupiniquim do governo, fora do tempo e do espaço, de querer que o rabo continue a abanar o cachorro.
Inútil tentar reinventar a roda. Para ter um Bolsa FamÃlia (ou Renda Brasil) vitaminado, teremos que cortar despesas obrigatórias. E de preferência do andar de cima.
Nem pensar né Daniel!!!
Muito improvavel q o estado se coloque limites. A sociedade civil deveria ser o gestor das mudanças. Bnaro, de estrutura autoritaria, nem sei pq, acenou com algumas medidas liberalizantes na economia, tem meu apoio critico. Falou q programas sociais são formas de iludir o povo. De fato é, mas qq mudança ñ pode comecar por essas migalhas. Agora volta tudo ao q era, pq, como qq mortal no poder, quer se reeleger e contemporiza com o establisment. Diante do insucesso, voltarão os estatistas?
a folha não pensa.
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