Demétrio Magnoli > Extermínio do vírus é o canto de sereia que enfeitiça a primeira-ministra da Nova Zelândia Voltar
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Cento e quarenta mil mortos e ainda há quem fale em "imunidade de rebanho".
Demétrio, na Nova Zelândia não tem General como Ministro da Saúde, e se comparamos Brasil com Nova Zelândia, tamos fu-di-dos.
Que eu saiba, a Nova Zelândia possui uma taxa de 4 mortos por milhão. O Brasil de 570 até agora. O uso temporário de isolamento total deu certo. A medida restritiva foi usada temporariamente, contou com a disciplina racional do povo e foi bem sucedida. Ponto final. Mas esperar o que do colunista...
Concordo integralmente com Demétrio. O discurso do extermÃnio do vÃrus custe o que custar é tão desonesto quanto à negação do seu potencial ofensivo. O seu texto nem de longe é uma defesa a Bolsonaro, mas sim uma crÃtica à postura totalitária de que o Lockdown é a solução. Não se enganem, por detrás do discurso da primeira ministra da Nova Zelândia há uma tentativa de recolocação do paÃs no cenário mundial. Abordagens como o da Alemanha parecem mais sensatas.
Até loucura tem limite. "Tentativa de recolocação do paÃs no cenário mundial" está alem desse limite. Fico imaginando a Primeira Ministra acordando e dizendo ao espelho: "vamos dominar o mundo". Patético seu comentário.
Demétrio é aquele que disse que acadêmicos se opunham a Bolsonaro por razões corporativas. Bolsonaro, para o colunista, seria um democrata. Demétrio acha que há criança entre leitores, como se alguém falasse em extermÃnio da covid. Demétrio é desonesto. Bastante. Vive disso. Triste.
Puxa vida, quanta desonestidade intelectual.
A vontade desse ca nalha era defender bozó e 90 dias de mil mortes diárias e a adoção explÃcita da imunidade de rebanho, mas é um covarde. Se esconde atrás de um ataque pueril de sucesso reconhecido e inquestionável. Para tanto o faz pedanticamente e faz distorção escancarada com dados de Manaus! Sou ateu confesso, irreversÃvel e orgulhoso, mas Jesus Cristo!
Falar que a tática da Nova Zelândia falhou porque apareceram 4 novos casos é muita desonestidade. O que é sucesso pra você? Mil mortos por dia por meses seguidos, sem sinal de arrefecimento? E você está contradizendo o que os cientistas dizem, adivinhe quem tem razão?
AlvÃssaras!
Quem nasceu para obscuro Demétrio Magnolli nunca terá a luz de Jacinda Arden ,em termos éticos e estéticos...
Darwinistas como eu apoiam o modelo sueco de combate ao novo coranavÃrus e a qualquer outra pandemia viral (e, antes que alguma mente distraÃda ou mal intencionada destile o seu ódio, ser darwinista biológico nada tem a ver com negacionismo ou genocidismo).
Este colunista foi contra o isolamento social no inÃcio da pandemia, e agora fica achincalhando a Nova Zelândia por mera teimosia. Deve estar querendo cavar uma vaguinha no governo Bolsonaro. O resultado da NZ foi perfeito? Não, e ninguém disse que seria. Foi muito melhor que o de paÃses como o Brasil? Claro que foi. Na diferença entre um e outro, estão milhares de vidas.
Pelo matéria, o autor acha que seria normal haver contaminação em massa com muito sofrimento e algumas mortes. Pois bem, esse autor está errado !! A primeira-ministra está corretÃssima em pensar no bem-estar da população.
O risco de morrer hoje é bem menor do que no inÃcio da pandemia, levando em conta simplesmente as descobertas que se fizeram. Logo, o lockdown não se trata de mero adiamento de uma situação inevitável. Por uma questão de responsabilidade, o jornal deveria restringir esse assunto à opinião de especialistas em vez de dar voz a achismos.
Que tristeza ler um texto como esse, na tentativa de achincalhar uma das mais bem sucedidas iniciativas para conter a covid19. Na vida tudo é relativo. Então, relativizando, pergunto: quantos ou quais paÃses fizeram melhor? O autor mostra-se como uma pessoa bastante amarga e intelectualmente desonesta nesse artigo.
Traduzindo o foi dito até agora, ninguém sabe de nada...!
Para uns a idade traz sabedoria, para outros ...
RaciocÃnio interessante, mas voluptuoso. O problema permanece obscuro em seus meandros cientÃficos e polÃticos. Enquanto a Ciência troca o pneu com o carro andando, a maioria dos polÃticos se aproveita da confusão para manipular e roubar. Jacinta não é santa, mas valeu-se do melhor que tinha num momento em que a questão crucial era evitar o estrangulamento dos hospitais. Pelo visto caminhará para a flexibilização-e-controle, só que com uma base mais sã. O Brasil não aproveitou vantagem nenhuma.
Concordo com vc em quase tudo, caro Nelson, menos que raciocÃnio tenha sido interessante. Foi sim, um raciocÃnio desonesto.
O colunista surtou agora, ou sempre foi assim.
Que lixo! Como é que uma porcaria de texto desses é publicado? Esse senhor não possui boa fé intelectual.
a desonestidade intelectual do autor ficou completamente escancarada no chamamento messiânico que fez aos professores, em nome do patriotismo. um palhaço.
Se o rigor da Primeira-Ministra fosse equivalente ao negativismo, como quer o Autor deste artigo intelectualmente desonesto, os efeitos da polÃtica seriam esquivalentes. Mas vejam a taxa de mortes por habitante da Nova Zelândia, uma das mais baixas do mundo contra duas das mais altas que são a do Brasil e EUA. Impostura intelectual.
Leia-se negacionismo e não negativismo.
Mas a vacina da gripe não é aplicada todo ano? E o mesmo para os ca choros, a anti-rábica? Por que então esse tom alarmista - falta de assunto?
Este artigo não faz nenhum sentido lógico, busca distorcer informações e aprofundar-se em apenas aspecto, o da improvável exterminação do vÃrus, para difamar o melhor exemplo de combate à pandemia. As particularidades da NZ ajudam: ilhas, com população pequena, de alta escolaridade e renda, mas a gestão da Jacinda tem sido excelente. Se buscar informações sobre o surto atual verá que tem origem em um frigorÃfico e foi alvo de rápida intervenção por parte do governo.
Bom seria o modelo adotado pelo Bozo? Ação em vez de enganação, omissão e covardia ao atribuir qualquer insucesso a outrem. Os 2 paÃses citados podem de alguma forma se orgulhar de seus representantes, enquanto em Pindorama o circo apresenta suas piores aberrações. Quem diria que o legado de Severino Cavalcanti faria escola e chegaria ao Executivo Nacional?
Esse Demétrio parece uma carranca de barco do rio São Francisco.
Não há como deixar de considerar como exemplar a conduta do povo neozelandês e sua primeira ministra. O combate à covid se deu e se dá dentro de uma estratégia centralizada a partir de sua liderança. É um atrevimento descabido e infantil fazer comparação entre o modelo (?) caótico adotado pelas autoridades (?) sanitárias aqui e a orientação clara e segura das primeira ministra lá.
Seu malabarismo retórico, extremamente forçado, o fez produzir um texto completamente desconexo da realidade. Ao comparar personalidades completamente distintas, sob a lógica de uma possÃvel interseção nos extremos, o sr. busca relativizar o trabalho de uma mulher admirável como a Jacinda, que atua sob a égide da conformação cientÃfica, dando valor desmedido aos detratores da ciência e os seus asseclas. Não se pode colocar trabalho sério e teorias conspiracionistas no mesmo patamar.
Uma voz serena no meio da balbúrdia generalizada.
E Sr Demetrio defende a volta às aulas, fazendo lobby para escolas particulares, que não querem dá descontos nas mensalidades..
No seu cinismo, Demétrio, colocam-se como iguais duas figuras incomparáveis. Da poesia do nome à delicadeza com que orquestrou as providências anti-Praga, a dona Jacinta merecia mesmo um pedestalzinho - e não esqueçamos da estética, que não cura mas ajuda. Em que pese a efetividade das ações germânicas, a Mônica Merkel tá mais para lutadora de sumô e Miss Antipatia 2020. Além do que, ela duvida do nosso Messias, o que é imperdoável, dado que ele é infalÃvel!
É preciso uma mistura de arrogância e desconhecimento para alguém acreditar em tão pouco tempo o Sars-CoV-2 pode ser contido. A contenção do virus da varÃola é o único caso de sucesso até agora e mesmo assim demandou quinze anos de muita colaboração internacional. Um dos motivos é que o vÃrus começa a infectar também os animais, tanto silvestres como domésticos, os quais depois, infectam as pessoas. Esse vÃrus veio para ficar, talvez para sempre, apesar dos arroubos populistas dos polÃticos.
Palmas! Demétrio, hoje a coluna está esplêndida. Eu resumiria a lÃder neozelandesa como uma histérica sanitária, mas provavelmente seria tachado de machista negacionaista. Mais uma vez, ótima coluna .
Hernandez, em um pais muito diferente do Brasil. Mas de novo, nao vejo nenhum motivo pra trazer todo tipo de debate à situacao brasileira. Existem diversas posturas diferentes em relacao à pandemia no mundo e precisa ser cego para nao enxergar com senso critico as diversas correntes politicas se apropriando de cada abordagem. Mas os brazucas reduzem tudo a comparacoes com o governo Bolsonaro, o debate esta muito pobre.
Não precisa ser tachado de machista negacionista mas provavelmente de as.no negacionista.
Como a Anne demonstrou, o sucesso da "histérica" é retumbante. Tanto que, para omiti-lo, o Autor omite sistematicamente dados sobre a doença na Nova Zelândia, preferindo atribuir teses à chefe de governo.
A simples verdade é esta colocada pela Ana e que, de forma intelectualmente desonesta, o Autor omitiu: apenas 22 mortes e uma das menores taxas de contágio do mundo. E uma queda do PIB que não destoa daquela de outros paÃses, dado que seria essencial demonstrar por quem afirma que a Primeira-Ministra testa a paciência da população.
Anne, quem falou no Brasil, cara palida?
22 mortes por Covid-19 na Nova Zelândia versus 119 mil mortes Brasil? Eu prefiro a lÃder histérica sanitária ao "mito" histérico negacionista.
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