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  1. roberto foz filho

    Mais um exemplo da promiscuidade do legislativo com o judiciário gerando despesas com o dinheiro público. Desde que ambos os poderes mantenham seus penduricalhos e todos os privilégios, tudo continua como dantes no quartel D'Abrantes.

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  2. Ivan Zacharauskas

    Será mais um Tribunal Regional para Filhos de Papais do Judiciário?... Gastar dinheiro dos outros, os contribuintes, em plena pandemia e crise social e econômica é um péssimo exemplo de nosso querido e muito bem remunerado Judiciário, o poder que cria sua própria demanda...

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  3. ALEXANDRE DE CASTRO

    Na Realidade mais um Grande Trem da Alegria que custará muito de nossos impostos. E quase nada de retorno para a sociedade! Valeu a pena né Seu "Noronha" tomar decisões polêmicas em favor da família miliciano do Bozo, conseguiu criar seu Trem da Alegria.

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  4. Wilson de Oliveira

    Mais uma iniciativa deplorável do nosso parlamento. A experiência recente protagonizada pelas nossas Cortes escancarou que a 2. Instância e o STJ não tem função, pois todo o trabalho colegiado ali realizado não tem qualquer valor, sendo passível de anulação total com apenas 2 votos, como ocorreu na 2. Turma essa semana no caso Ban estano. Uma reforma do judiciário para apenas duas instâncias é a melhor e mais econômica solução para o contribuinte.

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  5. Ayer Campos

    A medida aprovada é consensual e considerada prioritária na esfera do Judiciário, que promete não aumentar despesas. Esta promessa, aliás, é consistente com o teto de gastos, que não vai ter nenhum reajuste em função da recessão. Por que a Folha, com tantos problemas à frente, gasta seu tempo com isso? Não seria mais produtivo informar que vai manter acompanhamento dos gastos de implantação para checar se as compensações prometidas são efetivadas?

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    1. Ayer Campos

      Se foi por projeto de lei e as relações entre JB e o centrão (Maia) não forem inteiramente perversas, poderia vetar o projeto até que o STF decida sobre a Emenda Constitucional 73/2013, que aprovou o mesmo e outros tribunais.

  6. Eduardo Dias

    E o pior desse absurdo é que não deve gerar a agilidade processual. Bem faria uma reforma judiciária para desburocratizar o máximo possível, dentre outras providências, surtiria mais efeito com muito menos gastos públicos mas também com menos ganhos políticos para os parlamentares responsáveis pela manobra. Uma lástima,

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  7. Eduardo Dias

    Criar um novo tribunal Federal é gerar gastos que não cabem num comentário, mas vale destacar: 1) contrução pública de palácio o que, por si só, já seria caro naturalmente e pode ser infinitamente mais caro (juiz Lalau manda um abraço). 2) a criação de cargos de juízes (o furor do concurseiro). Uma carreira pública completamente descolada da realidade do país, salário altíssimo, penduricalhos pornográficos (auxílio paletó, auxilio moradia, motorista, carro de luxo funcional, etc).

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  8. Wil Prado

    Desce do muro, Maia.

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  9. Pedro Cardoso da Costa

    Acho que se deveria colocar se a sociedade aceita isso e com quais instrumentos ela disporia para impedir ações que lhe prejudicam. Toda matéria nesse sentido deveria trazer por que ações tão malignas à sociedade passam como se ela nada pudesse fazer para evitá-las. É jogo de poder! Quem puder mais tem de chorar menos. Isso nunca é colocado porque a imprensa é jogadora desse jogo. E age como o presidente da Câmara: finge que está do outro lado.

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  10. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Sempre é bom lembrar que o Ministro Joaquim Barbosa, quando presidia o STF, suspendeu a emenda constitucional 73/2013 (ADI 5017), que criou os TRF's de Minas Gerais, Paraná, Bahia e Amazonas, ainda não julgada. O parecer da PGR é no sentido de que tal emenda não é inconstitucional, fundamentado em vários precedentes da Casa . O atual relator é o Ministro Fux. Seria oportuno o julgamento. Se a emenda for constitucional, a pressão sobre o STJ será intensa para instalar os outros TRF's.

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  11. Alexandre Arantes

    A despeito d minha opinião(negativa) sobre Rodrigo Maia,reconheço papel relevante q vem assumindo nesse desastre de República.Ñ se pode atribuir responsabilidade somente a ele ou certos deputados q são tomados por porta-voz,d ñ sei quem,pela imprensa(Molons e assemelhados aparecem dando suas opiniões como representasse gde parcela da opinião pública).Onde estão os outros 511 deputados e os q os elegeram a admoestá-los?Aqueles se locupletando e esses memetizando. Voto Distrital JÃ!

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  12. Guilherme Luiz de Oliveira Pereira

    Pobre país!

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  13. Herculano JR 70

    Vamos entender corrupção, ñ como propina q é pouca mas q ilude as pessoas, q pensam q o q é legal é moral, mas como a corrosão ds interesses populares ou talvez d justiça, d ordem economica pq se trata sempre d grana. Ai entra a lei, um instrumento imoral d força d poder e q impõe esta e muitas outras em q a magistratura tem ponto central gerando gastos e privilegios. Ñ tenho duvida q a lei e as instituições publicas, ditas democraticas, são o entrave ao desenvol/o do pais. Felicito a Fsp.

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