Ilustrada > Brancos que celebram o 'Pantera' manterão o cinema como uma farra entre amigos? Voltar
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Pelo que escreveu a articulista (de quem sou leitor), devem ser condenados os brancos que louvam “Pantera Negra”. Ou seja: se for branco e odiar o filme, não vê problema. Sou branco e me considero de esquerda; acho muito pobre o gênero de filmes de super-heróis. “Pantera Negra” é bem realizado, nada de mais. Pelo artigo, devo ser um racista desprezÃvel. Sou a favor de ampliação de espaço para minorias, mas ela deve achar que refazer o Rambo com o protagonista negro será um clássico do cinema.
De onde vc tirou essa conclusão? Rapaz... Respeito. Vc diz que é de esquerda, que é branco e na primeira oportunidade de avaliar uma opinião negra, vc ridiculariza de tal maneira. Djamila não disse nada disso e nem quis dizer. Sugiro ler de novo, agora com atenção.
Hãããã??? Prof. Djamila, tvz vc tenha caÃdo na mesma situação que a Prof. Liliam no artigo sobre a Beyoncé. É o problema destes artigos encomendados. Concordo com seu argumento central em relação ao trabalho e papel do ator no contexto do empoderamento das população negra. Mas, seu texto é muito tortuoso, o que tvz indique que faltem argumentos mais convincentes.
A fina flor do reacionarismo de esquerda.
Texto ridÃculo. Como bisneto de escravos sinto-me enojado por este tipo de escrita vitimista e acusadora.
Pra quem achou esse texto ruim, não se desiluda: o de Dodô Azevedo, aqui mesmo na Folha, é primoroso! Vão lá.
É, amigos. Tudo, absolutamente tudo vira motivo para colocar o tema vitimismo em evidência. Que cada um de nós lute pelo o que for melhor para a sua comunidade, em essa de por preconceito em tudo. Está ficando tudo muito chato.
Ao tentar se manifestar contra o racismo a articulidta deturpa as coisas e fomenta ainda mais o "preconceito" e a discriminação. Como se fosse crime brancos exaltarem o trabalho de negros e vice-versa. Pense apenas como artistas incolores e pare de destilar veneno.
Que lamentável que diversos comentários aqui percam o foco. A questão é que um cara escondeu o câncer para poder realizar um filme que resgatou o orgulho negro. Um cara que lutou contra o preconceito dentro da indústria do entretenimento, e não apenas criticando a Marvel com teses acadêmicas estéreis. Como Machado de Assis: leiam seu conto "O Caso da Vara". CURIOSO: quando se dizia que novelas da globo "resgataram o orgulho dos imigrantes italianos", ninguém dizia que era racismo inverso!!!
Independente de ser negro, branco, amarelo ou bordô, era uma vida, humana, repleta de potencialidades que não se concretizaram devido à partida precoce. Uma vida humana que se foi muito cedo. É isso que devemos lamentar. Que Deus(a), deuses etc. conforte(m) a famÃlia!
Que horror, a articulista se aproveita até de um momento triste desse para destilar seus preconceitos raciais.
Ele morreu mais ou menos cedo e é que temos que lamentar. Não é momento de ficar levantando bandeiras ou querer royalties em cima da morte dele.
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