Ilustríssima > Educação não é um fim em si mesma e deve se aproximar do mercado de trabalho Voltar
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É a primeira vez que vejo um autor anunciar o que quer fazer e mostrar que está errado no tÃtulo do artigo. Ele deveria ter escrito "UM FIM EM SI MESMO"! Se tivesse estudado de fato, teria evitado a casca de banana. De mais a mais o sujeito defende algo que um sujeito hiper importante também defendeu: MARX! Ou seja, o Brasil tem jabuticaba e coxinha marxista!
A educação é obviamente um fim em si mesma! Pessoas com boa educação se tornam cidadãos melhores, com mais participação polÃtica; cidadãos esclarecidos cobram seus representantes, são ativos em sua comunidade, atuam colaborativamente. Além disso, como um bônus, se tornam mão de obra mais qualificada, empreendedores, são mais capazes para atuar interdisciplinarmente e inovar. Assim, a educação é o alvo. O resto são efeitos colaterais positivos, não são o fim.
De acordo. É lamentável a uma pessoa com cargo tão importante na área educacional tenha uma visão tão tosca sobre o papel da Educação na sociedade e na vida de cada um.
O Fundo Senai, Sesi e muito mais é pago por todos os contribuintes, agora, o serviço é disponibilizado apenas para escolhidos locais e pessoas
A folha faz um péssimo serviço a sociedade ao colocar pessoas desqualificadas para tratar de temas tão importantes como a educação. Há um limite para buscar acumular riquezas, não pode ser a qualquer custo! Colocar, com atributos de discurso de autoridade, um zé-b.u.n.d@ qualquer para tratar de um assunto tão importante é um desserviço ao jornalismo sério e ao paÃs.
A educação não pode ser um fim em si mesma porque dessa forma temos a formação de cidadãos e pessoas com autonomia. O colunista deseja, e nem se dá ao trabalho de disfarçar sua perversão, pessoas meramente treinadas para atender ao mercado. Junte-se a esse combo a destruição da proteção legal e social do trabalho, que certamente esse ser abjeto defende, e temos uma coisa com nome bem claro: escravidão.
Matheus Felipe, leia o texto de novo. Não foi isso que o autor disse. Não defendeu uma formação mais completa. Defendeu, isso sim, que o aluno seja treinado para trabalhar. No que, por exemplo, é vantajoso para as meninas se formarem cabelereiras ou manicures na escola, ao invés de estarem estudando? Vamos usar a escola para treinar pedreiros e eletricistas? Isso não é estudo, é mero treinamento de mão de obra braçal.
A educação é um meio para formação de cidadãos autônomos, crÃticos e preparados para o mercado de trabalho. O colunista não deseja uma formação somente profissionalizante ou acadêmica. Ele propõe uma formação mais completa, priorizando os dois lados (profissionalizante e acadêmico), para que o espetro de escolha do recém-egresso do ensino médio seja mais amplo.
Texto raso e cheio de clichês. Uma peça representativa da ignorancia/oportunismo barato/mau caratismo. Fugir a ignorância é algo bom em si mesmo!
As grandes empresas não querem gastar tempo nem dinheiro para formar os próprios trabalhadores. A escola tem que se submeter e fazer esse serviço de graça. Educação serve para ser educados num sentido mais amplo, para ser pessoas. O mercado já está mandando no mundo. Deve ficar fora da sala de aula, último lugar onde entende- se que tem algo que não pode ser vendido nem comprado.
Nossa! Q novidade! Uma educação para se adaptar ao sistema e tornar o jovem mais uma engrenagem descartável deste, provavelmente aos 50 anos, ou antes disso! Reproduzindo-o sempre para o notório benefÃcio dos bilionários do momento. Esse jovem brilhante do ITA deve ganhar o suficiente para comprar um carro blindado para viver no Brasil ou enfrentar os xenófobos (em franco crescimento) no primeiro mundo. Vida que segue...
Errado, xará! Todo o mundo civilizado só o é porque sabe que EDUCAÇÃO É SIM UM FIM EM SI MESMA, pois ela gera CIDADANIA, o que deve ser odiável para quem atende "sentimentos" do mercado e não das pessoas !
Mais um arauto do capitalismo falando do que não entende, tratando a educação como um treinamento para o "mercado". Essa matéria reflete mais uma visão mal intencionada e medÃocre da educação. A educação está acima do mercado.
A educação tem que ser em função da liberdade do respeitar "o que queremos para nós?"("nós": os jovens). Não cabe a nós a preocupação em preparar o jovem para um mercado que nem nós saberemos se existirá - um exemplo disso é o que está acontecendo na pandemia. As formas de trabalho e distribuição de renda devem ser repensadas, esse modelo embasado no consumismo não dá mais, é preciso voltar a origem, a simplicidade, ao minimalismo.
E o homem para isso tem que ser prático e criativo, além de ter a sensibilidade de um poeta para ter alteridade em relação aos recursos naturais e ao explorar a mão de obra alheia. Não dá para excluir.
A educação não pode ser um fim em si mesmo, mas o mercado, sim? Toda a estrutura da sociedade deve se moldar aos desÃgnios dessa sacrossanta entidade, O Mercado?
Perfeita colocação! Acertou no ponto do discurso deturpado e manipulador do colunista! A educação não pode ser um fim em si mesma porque dessa forma temos a formação de cidadãos e pessoas com autonomia. O colunista deseja pessoas meramente treinadas para atender ao mercado. Junte-se a esse combo a destruição da proteção legal e social do trabalho, que certamente esse ser defende, e temos uma coisa com nome bem claro: escravidão.
...e que com a pandemia entrou em colapso. Ele não se sustenta se o indivÃduo ficar em casa produzindo seu alimento ao invés de pagar 200 reais em um jantar, usando o mÃnimo de roupas ao invés de Dior, lendo ao invés de ficar rodando com seu automóvel, conversando com os filhos ao invés de terceirizar a função, andando descalço ao invés de usar Chanel,...
Que visão utilitária medÃocre, tÃpica de quem pensa que deve haver uma classe dominante e um bando de abobados que estão aà para servir ao sistema. Isto pode ser tudo, menos liberal e democrático. Será possÃvel que as pessoas ainda acreditem nessa baboseira?
Este artigo apresenta uma visão simplista da educação e não aborda os aspectos culturais. Educação e cultura tem de caminhar juntas. O objetivo é criar um ser humano com visão ampla e que tenha capacidade crÃtica. A inserção no mercado de trabalho é importante, mas não o principal objetivo de educação e cultura, não podemos criar robots insenciveis.
"O Josué eu nunca vi tamanha desgraça, quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça". Chico Science
Ciências agrárias não são ciências da Terra. Essa última abarca temas ligados a geografia e geologia (exemplo: Geoprocessamento). Ciências agrárias é uma área a parte que "bebe" das geociências, mas também da quÃmica, fÃsica e biologia. Se formos para o ensino formal tb precisa de administração e empreendedorismo, bem como sociologia rural, saúde e etc. Somos agrónomos, médicos veterinários, zootecnistas, eng. Florestais, eng. De pesca, eng. AgrÃcolas e etc.
Daà já dá para ver a credibilidade do texto.
Dificilmente os pais ou os próprios jovens insistem em se tornar músicos ou atletas se percebem que não tem jeito para a coisa. Mas curiosamente todos acham que podem ter um tÃtulo acadêmico. E a perversidade do sistema é que quem não segue a correnteza é visto como acomodado pelos empregadores, mesmo que só use as 4 operações em seu trabalho.
E N E R G Ú M E N O !
Caro Daniel, o pessoal aqui debaixo já fez uma excelente crÃtica em relação a vários aspectos de seu texto. Eu gostaria de me centrar em um ponto inicial, que parece ser aquele no qual se assenta todo o blá blá blá: você coloca como sinônimos processual e prático/vinculado à prática. Isso é desonestidade intelectual, ou uma compreensão do que significa o termo. Além disso, não há conhecimento processual sem declarativo, não são antÃpodas, são absolutamente complementares e mutuamente necessários
INcompreensão, evidentemente
Um paÃs pródigo na produção agropecuária não ensina ciências da terra, ensina ciências de como destruir a terra. Foi o próprio autor que se entregou ao comentar sobre o fato do diabo morar no detalhe, o agronegócio é super subsidiado, emprega pouquÃssimo, produz insumos de baixa qualidade e intoxica e exaure a terra e as bacias de água. E não é pouco não.
Mais um experimento na educação que não leva em conta a realidade do Brasil. Existe no paÃs um excesso de profissionais com curso superior na maioria das áreas. A área de alimentos é um bom exemplo. Como a oferta é muito grande as empresas preferem contratar alguém com curso superior em vez do técnico porque o primeiro está disposto a aceitar um salário de nÃvel técnico. A boa notÃcia é que técnicos se tornam melhores profissionais de curso superior.
"Ensino profissionalizante sobretudo aos que vêm de baixa renda"... Interessante né? Os filhos do autor do texto, fazem curso técnico em escolas públicas? Ou fazem ensino tradicional em colégios carÃssimos? Filho de empresário faz ensino profissionalizante? Ou faz pós no exterior... Gente, eles querem manter tudo como está!
Sim. Voltemos ao modelo tecnicista brasileiro para os pobres e Europa para os abastados.
Nada contra ensinar conceitos práticos, q formem e ao mesmo tempo aproximem os jovens do mercado. Mas é pouco defensável, de qquer pto de vista, cientÃfico, social ou moral, dizer q a Educação não tem um fim em si mesma. O ensino formal aumenta a capacidade intelectual, o q me parece inerentemente defensável. Supõe-se-se tbém q a Educação forme melhores cidadãos e enriqueça suas vidas, independentemente do mercado. Suponho q o autor não recomende estudo aos ricos q não precisem trabalhar...
Importante destacar a existência de várias correntes pedagógicas, por exemplo, tradicional, técnica, sociointeracionista e outras. É comum perceber apontamentos simplistas que "enquadram" a educação pública apenas para "fins profissionais" (pobre não tem direito ao propedêutico). Importante refletirmos a relevância da escola na busca por uma sociedade mais empática, tolerante e com maior alteridade.
A educação deveria servir para emancipar o indivÃduo, torna-lo crÃtico e transformador de sua realidade, não mero técnico em contabilidade, técnico quÃmico, técnico em eletrônica e por aà vai. Devemos ser capazes de criar conhecimento, não apenas copiar as grandes potências. Ajudar a famÃlia entrando em um subemprego, enquanto um jovem de classe alta tem todo direito de desenvolver todo o seu potencial...faz me rir de desespero!!! As elites causam a pobreza extrema e propagam fake news.
Vamos combinar que essa é uma força econômica, com atuação nos anseios da formação de opinião, cujo tÃtulo da matéria já determina o verbo "deve" em relação ao trabalho. Sim, o trabalho é importante, mas nem tanto para competir com os milhares de outros prazeres que desembocam na atividade humana. Ocultando os demais sentidos dos prazeres, o que resta é a força retórica cuja finalidade sinaliza nas premissas, persuadir sobre suas finalidades, a saber, levar o rebanho para o trabalho.
Lá pela página 2,98 x 10exp45 o autor diz que, 'peraÃ'... Me perdi...
Perguntem ao autor do texto em que tipo de escola seus filhos estudam: de viés profissionalizante ou propedêutico? Adivinhem a resposta?
A começar pela roupa que o colégio usa..kkkkk
Aqui parece haver uma certa confusão entre escola e ensino profissionalizante. Antes do aluno estar preparado para novos desafios no mercado de trabalho, deve aprender a ler e escrever corretamente, fazer cálculos, resolver problemas, saber outros idiomas (basicamente o inglês e o espanhol), conhecer a nossa história, a nossa geografia, as nossas riquezas naturais, ciências naturais, praticar educação fÃsica, e muito mais
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