Opinião > O prosador de promessas Voltar
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Agradecimentos e congratulações aos autores.
O tÃtulo pareia as lógicas estelionatárias. Não haveria 'Jair I' sem 'Dilma II'. O filhote da ditadura não subiria a rampa se a 'presidenta' não fosse obsessiva em sua reeleição. Sua inaptidão ao cargo ficou ululante após o caos em junho de 2013. Dilma prometeu nenhum passo atrás e entregou Levy. Todos continuam calados quanto ao cerne da questão central: a imperativa urgência na reestruturação da dÃvida pública cujos prazos encurtaram e juros longos aumentaram.
Tudo que está dito é acima é cristalino como água de boa fonte. Mas elite empresarial brasileira é tão mesquinha e medÃocre(especialmente aquela do tal "mercado"), que não faz qualquer contraponto, pois vive se locupletando com as tetas da viúva através de subsÃdios, incentivos, isenções, reserva de mercado e obras de compadrio. E o povo ignorante e alienado não enxerga um palmo na frente do nariz. Vamos ser eterna república de bananas.
Guedes é o estereótipo do vendedor de carro usado, em especial do Zeca Urubu do Pica-Pau. Duvida? Então me diga, você compraria um carro usado dele? Eu não!
O que importa para o bolso do povo é: Estamos melhor com o Guedes ou com o Mantega? Milton Friedman passou a vida inteira sonhando com livre mercado nos EUA, livre de subsÃdios, taxas de importação e controle de câmbio. Morreu sem ver o seus sonhos realizados simplesmente porque "a minoria organizada, prevalece sobre a maioria desorganizada" segundo ele mesmo admitiu. Promessas são promessas, mas o importante são as ações que os dirigentes tomam.
Já tivemos um engavetador geral da República, temos vários submissos gerais da República, com o Ministro Guedes se criou um novo posto, o enrolador geral da República.
Pessoal, que texto lindo e delicado, feito para ser compreendido - e, evidente, não o será por muitos. Isso, ainda que vocês tenham sido muito brandos com nosso es-coi.ceante ministro. Prosa boa deve ter o Delfim Netto, defronte a um bom uÃsque; o Je-gues é asq.uero-so na sua sob.erba a vácuo e na de.linque+nte displic.ência. Só mesmo o Bozo, na sua miséria multidimensional, para impingir o estru-pÃc.io aos (nele) crentes. Vade retro, eles que enfiem três Keynes cada um em seus Chicagos, a seco
Por falar em soberba, Keynes também foi reconhecido por ela. Em sua apresentação, Samuelson chama atenção para o detalhe ao realçar que Keynes deu o nome de Teoria Geral à sua genial obra. Como sabemos, Keynes ocupa lugar de destaque na galeria do grandes. Não ficou claro se o comentador faz um elogio à Keynes na recita lÃrica aos seus (deles) Chicagos, a seco!
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