Ruy Castro > Palavras em turbilhão Voltar
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Cogito se quando as mÃdias s submeteram à s exigências rÃgidas d capitalismo começaram a perder seu poder critico e, á reboque, sua independencia q Ruy resgata n passamento d um ‘iconÂ’...; pr outro lado, é fato q a inde pendência politica e ideológica não era essa Brastemp q carpem – as redações eram subjugadas pl interesse d dono em suas relações quase carnais com o poder; o profissionalismo melhorou este serviço
Ruy, você poderia colocar em livro suas experiências como jornalista: de foca às grandes redações.
Antigamente podia entrar na redação.Na eleição de 18 a Folha me convidou e não estava a fim de ir. Depois pensei de migo para migo:quando irei numa redação de jornal?Com muito sacrifÃcio, escanteei a preguiça e fui. Para entrar subir!,ainda bem que levei documento! Depois em outro evento.Conheci o Clóvis Rossi.Emocionei.Como sou envergonhada, nem cheguei perto para fotografar.Fiquei pensando : por que não fui falar que gosto dele?Não fui. Que pena! Podia ter outro convite.
A coluna faz lembrar um clássico de Kipling - 'Histórias assim' -, e um de seus contos: 'Como o leopardo arranjou as suas pintas'. Os neodarwinistas ortodoxos jamais o perdoaram. A linguagem tivera origem no canto dos pássaros, durante a temporada dos acasalamentos. Os homens começaram a imitar os pássaros 'a capella'. Assim iniciaram a criação de uma 'protolinguagem musical'. As redações se debatem com o fim da linguagem no dilema da imagem. O pós-jornalismo fez, todos os leopardos, pardos.
Fúria de Titãs.
Pra entender melhor a fala do Ruy eu recomendo dois filmes magistrais do Billy Wilder: A Montanha dos Sete Abutres (The Big Carnival) e a Primeira Página (The Front Page).
Pois é Ruy, será que essa caretice atual dentro das redações jornalÃsticas tem alguma relação direta com a piora na qualidade no trabalho da imprensa aqui no Brasil?
Texto sensacional! Outros tempos.
De fato, grandes tempos que não voltam mais...
É, a bagaça está bem menos emocionante, né, Ruy? Mas tenho certeza de que o ambiente interno, do jornalistas que prestam, continua fervendo. Dureza é limpar as bitucas que se acumulam no fÃgado....
E acho, caro Ruy, que (sem saudosismo) perdemos alguma coisa no processo.
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