Opinião > Uma escolha infeliz Voltar
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Uma mulher que defende a ideologia de 2 dos 3 maiores as.sas.sinos da história da Humanidade (Joseph e Tung, cuja troika de horror é completada por um sujeito chamado Adolfo) é chamada de democrata. Uma mulher que se ajoelha diante do maior ditador das Américas, em todos os tempos (o Castro) é chamada de democrata. Uma mulher que tem as mãos sujas de sangue de inocente é chamada de democrata. O articulista é uma escolha feliz da Folha, porque isso é consentâneo com a iniquidade reinante.
O meu culpa exposto aqui é parcial e pouco... A comparação é pra lá de infeliz... Dilma foi derrubada por um Congresso associado aos grandes grupos econômicos também pouco democráticos... Querem as reformas neoliberaliberais a qual preço. Acabarão com os burros n'água! O congresso de então inviabilizou o governo Dilma com suas pautas bomba... Uma lástima o editorial... Fez a Folha perder muitos assinantes... Inclusive esse que aqui escreve muito brevemente...
Duas observações: 1.Dilma democrata? Na minha opinião, mais uma liberdade poética da Folha , para não dizer mentira;seu passado terrorista a afasta de qualquer insinuação de respeito à s instituições;2015 está aà para confirmar quem é quem. 2.Quando a Folha vai enterrar Janio profissionalmente; a única contribuição dele ao paÃs foi atrasar em 10 anos a implantação do metrô em São Paulo. Já vai tarde. Metaforicamente, que a terra lhe seja leve.Folha poupará os leitores dessa presença.
“Passado terrorista “ é sinônimo de quem combateu AI5 e a ditadura com a mesma dureza com a qual foi tratada nos calabouços do Doi? Ser democrata é oferecer a outra face aos seus ofensores ? Instituições democráticas pressupõem governos legÃtimos e voto popular.
Excelente explanação, Sérgio. Embora a crÃtica econômica fosse pertinente no texto original, a escolha do tÃtulo foi inapropriada. Não falta na história do Brasil governantes - de todas as matizes ideológicas - que agem sobre a coisa pública de forma semelhante: com patrimonialismo veemente e com irresponsabilidade. A atitude do veÃculo em dar voz a todos os diferentes e não cersear a opinião da prata da casa é louvável, principalmente nestes tempos.
Na dúvida fico com o Jânio!! O melhor jornalista da Folha.
Jânio também precisa fazer autocrÃtica por não conseguir admitir as falhas - gravÃssimas, verdadeiros crimes contra o sonho de mudança de todo um povo - cometidas por aqueles hipócritas que se diziam de esquerda e que se revelaram tão corruptos e defensores do status quo quanto aqueles que criticavam. Essa fidelidade stalinista não ajuda em nada para fazer surgir um paÃs livre e um povo organizado e consciente.
Jânio também precisa fazer autocrÃtica por não conseguir admitir as falhas - gravÃssimas, crimes contra o sonho de mudança de todo um povo - cometidas por aqueles hipócritas que se diziam de esquerda e que se revelaram tão corruptos e defendida do status quo como agentes que criticavam. Não ajuda em nada para um paÃs livre e um povo organizado e consciente.
Jânio também precisa fazer autocrÃtica por não conseguir admitir as falhas - gravÃssimas, crimes contra o sonho de mudança de tido um pouco - cometidas por aqueles hipócritas que se diziam de esquerda e que se revelaram tão corruptos e defendida do status quo como agentes que criticavam. Não ajuda em nada para um paÃs livre e um povo organizado e consciente.
Se Sérgio Dávila acha que continuam atuais as palavras de Otávio Frias Filho, deveria dar os nomes aos bois. Quais intelectuais e com quais ditaduras simpatizam e em que contexto? Foi isso que fez Jânio de Freitas e merece respeito e não jogo de palavras no ar.
Assinante e leitor assÃduo da folha, discordo do editorial e considero que o decano Jânio de Freitas merece tratamento justo e digno, por conta de seu passado nobilitante na imprensa nacional, pois respeitado entre seus contemporâneos e mais ainda pelos leitores isentos e apaixonados pela verdade dos fatos retratados no cotidiano da imprensa livre e imparcial, perfil, acredito, perseguido sempre pelo citado jornalista e colunista. Desagravo sim, ofensa pessoal ao jornalista brilhante - nunca!
Outro absurdo é que a Folha continua com sua campanha de demonização dos servidores públicos, com Fake News. Puro discurso de ódio!
Sentiu!
E como sentiu, hein?
Com esse tipo de artigo de um Diretor de Redação, só posso dizer uma coisa à Folha: -não com o meu dinheiro!
Grande FSP: aos 100 anos, consegue ter mais leitores que antes! Lamentável que à custa de qualidade e muito por conta das assinaturas gratuitas! Tiragem é tudo! Os 2 governos são incontrastáveis, até porque conceitos são particulares. Na imparcialidade da FSP vale tudo para ressaltar o seu. Onix faz escola! Ou Moro, que aceitou pedido de desculpas. Resistam JF, Tostão, Prata,
FSP: Barões da Imprensa rumo a decadência. Business: maquininhas, bolsas, etc.
Com esse artigo e o da Catarina Rochamonte, a Folha hoje fez questão de não passar de um folhetim. Triste escolha: jornalismo, fatos e bom senso em segundo plano. Reflexo de uma direção sem compromisso com a realidade e a razão. Desde Otavio Frias para cá. Tipo, Folha, dá para deixar de ler. Se insistir nesse descaminho. #ForçaJanio!
FSP: apenas business, como usual.
Neste aspecto o Bolsonarismo e o Lulismo são convergentes, estes barMes da imprensa são tão somente o refúgio dos hipolócritas, demagogos e cÃnicos.
Mais uma vez o diretor de redação da FSP pisa na bola. Ao tentar consertar o inconsertável comete agressão do mesmo quilate contra Janio de Freitas. Da mesma forma inaceitável. Janio é um dos melhores articulistas da imprensa nacional. Uma luz de lucidez no caos reinante. A FSP deve substituir o diretor de Redação. Para o bem do jornalismo de qualidade.
infeliz é o caminho retórico desse texto.
Texto claro e objetivo! E errar faz parte da vida. E vamos lendo tudo que é o que interessa!
Sérgio Dávila, a tÃtulo de criticar o jornalista Jânio de Freitas, atesta que a sua "redação" é uma verdadeira "balbúrdia". O que ele chama de "inadequado" - o tÃtulo do editorial - foi uma tremenda injustiça jornalÃstica...da redação, tal como a "orientação" para não reputar de "extrema direita" um politoco como Jair Bolsonaro. Como é que justifica um "apologista de tortura e ditadura", como ele mesmo define o Presidente, não ter sido adjetivado pelo que foi, era em 2018 e é agora? Mancadona.
A expressão "Jair Rousseff" não é infeliz, ela é ultrajante. A direção da Folha igualou torturador com torturado, revelando que seu posicionamento pela democracia é algo vazio, sem história. Lamentável o "infeliz". A Folha deveria repudiar a expressão, pois ela compromete toda a campanha que tem feito pelo democracia. Continuo assinante do jornal graças à jornalistas democráticos e comprometidos com o jornalismo como o Jânio de Freitas, que corajosamente disse o que estava entalado na garganta.
Espero que a Folha conceda a Janio de Freitas o mesmo espaço que foi usado no editorial de hoje com crÃticas ao melhor jornalista da casa.
Pede pra sair Diretor de Redação “amarelo”
Janio é sem igual. A Folha é única. Qdo. ela ataca Janio, fica um pouco menor. Ambos são imprescindÃveis. O artigo de hoje é o reconhecimento maior da importância de Janio.
Quem diria...! Depois de participar ativamente pela desgraça da Dilma, vem a Folha, agora, para fazer-lhe carinho? Sim, por que não?: tudo para ressaltar o lado negativo do Bolsonaro. Está explicado.
Esperar que a FSP se desculpasse dos ultrajes, passados e antigos, de forma clara, sem tergiversação e sem atribuição de culpa a quem a critica seria pedir demais, quanto mais de seu atual diretor de redação. Ninguém chega a esse posto, 'inda mais na Folha, sem se submeter, acriticamente, a sua tradição de: pau no adversário, alvissaras a meus amigos. O que doeu mesmo, na verdade, foi ter levado um puxão de orelha do Janio de Freitas e ter que publicar a carta da Dilma...
Fica a pergunta: por que em vez de se retratar e fazer o mea culpa, a Folha crÃtica Janio de Freitas, o grande responsável pela Folha ter saÃdo da sua soberba para tentar esclarecer o silêncio histórico e a agressão à Filma Rousseff ? A Folha deveria agradecer a Janio a provocação para tentar rever posições equivocadas.
Correto o mea culpa por comparar Dilma com o Bolsonaro. São totalmente incomparáveis. Porém pecam ao dizerem que não estiveram metidos até as orelhas, na sujeira da ditadura e ao culpabilizar Janio Freitas por lhes mostrar seu triste passado. Impossivel para a Folha aceitar seus erros, sem culpabilizar outrem. Já nos acostumamos.
Verdade Veranis. Até parece bolsonarista da extrema direita que, ao justificar atitudes do presente, gostam de lembrar de lulistas e petistas.
Infelizmente, não há jeito de a FSP admitir um erro sem apontar os dedos melindrados a alguém. Analogias e comparações mal feitas exigem pedidos de desculpas bem feitos, sem apontar os dedos, claro. Mais ainda, a FSP não pode realizar uma pesquisa nos seus arquivos da qual ela pode se beneficiar do resultado, óbvio. Auditoria externa existe para isso mesmo. E verdade seja dita: colunistas com viés mais à esquerda são quase sempre ignorados nas primeiras páginas. É só auditar.
Estou com Leonel Brizola e Chico Buarque, respectivamente: " FILHOTES DA DITADURA! ". "Página infeliz da nossa história Passagem desbotada na memória Das nossas novas gerações"
Sim, a escolha foi infeliz. Mas o conteúdo é a mais cristalina verdade. O viés petista de Jânio o impede de ver isso. Jamais escreve algo criticando qualquer medida ou falcatrua dos que estouraram o teto.
Pelo texto, definitivamente, a Folha reconhece que, no passado, tinha uma linha editorial reveladora de alguma aderência ao regime militar e, no presente, errou no texto " Jair Rousseff ". Essa a leitura do " Uma escolha infeliz ". O resto são palavras ao vento, com alguns exageros dirigidos a outro colunista da Casa.
Se a Folha tem um conselho editorial , os leitores tem o direito de saber como foi gerado este texto e qual intenção. A Folha afirma ser democrática e plural , mas sempre usa aspectos da ditadura na comparação com polÃticos da esquerda . Sim Cuba é uma ditadura de esquerda . Bolsonaro nunca foi chamado de extrema direita e até hoje a Folha não classifica como ditador .
Isso o exterior, especialmente Europa, já fez desde antes da eleição. A FSP deve trabalhar com conceitos próprios para tal. Apesar da vasa-jato, não causaria espanto algum ver a Folha apoiar Moro 2022.
A FSP, mesmo errando, persiste em atirar... fazendo arminha ou na cabecinha. Mais poesia, burguesia, ops, Folha...
Por mais impróprio que seja comparar uma torturada e um defensor da tortura, é igualmente impróprio dizer que uma é democrata e outro não. Se ser democrata é participar do jogo das eleições e afins, ambos o são. Se é ser defensor das instituições e do respeito às regras do jogo e da sociedade, nenhum dos dois o é, pois como diz o Prof. Marco Antonio Villa, nenhuma terrorista defendia a democracia e o estado de direito.
argumento mais torto hoje vc. não verá. vai, ayrton!
Ayrton, para o professor (?) Villa, a ditadura brasileira não foi tão ditatorial assim. Isso invalida os argumentos que ele apresenta e nos quais você se apoia.
Quem tem coragem de arriscar a vida para enfrentar uma ditadura sanguinária, sofrendo tortura e não entregando companheiros à repressão, é, sim, democrata. Diferentemente do Bozo, bajulador de torturadores.
Acho que para quem leu realmente o texto "Jair Rousseff" , entendeu perfeitamente que a comparação se dava EXCLUSIVAMENTE no campo fiscal. Não acho que esta Folha precisa se desculpar em algo que está correto.
É mesmo, Juliano? Então, por que a própria Folha considerou infeliz o tÃtulo daquele editorial?
Não seria melhor a folha, simplesmente, fazer um editorial pedindo desculpas? Não há nada pior do que dizer "errei, mas também não deviam revidar assim com inverdades..." Peçam desculpas à Dilma e ao paÃs. Enquanto há tempo.
É mesmo, Renato? Então, por que a própria Folha considerou infeliz o tÃtulo daquele editorial?
Alto lá, cidadão, fale em seu nome apenas. Eu também sou do paÃs, mas não espero nenhum pedido de desculpas do jornal. O tÃtulo do editorial foi deselegante com Dilma Rousseff, grosseiro mesmo, mas o texto é só uma opinião em favor do teto de gastos.
Tá meio desnorteada, né Barbarella? Quem mesmo a Folha 'golpista' 'deveria demitir', o colunista ou o alvo do artigo? Seja quem for, por que a Folha 'golpista' deveria fazer isso? Pra ficar de bem com quem? E francamente, é difÃcil acreditar que a um(a,x) ex-aluno(a,x) da FEA-USP lhe passe pela cabeça (e expresse em público) a sugestão de demitir um profissional por opinião. Os tempos estão duros e as ideias meio turvas, né?
Janio de Freitas é um Ãcone, mas não é um profissional em harmonia com o jornalismo empresarial. Basta lembrar sua afirmação, numa peça audiovisual recente, que 'o principal móvel do jornalismo empresarial não é informar, mas sim vender espaço para anúncios comerciais'. Pano rápido.
Que bom que há jornalistas com essa clareza de visão (diferentemente de profissionais venais)! Vida longa a Janio de Freitas!
Acho que este jornalista é o mesmo que publicou uma entrevista na primeira edição da Revista da Folha achincalhando e insultando a moça da capa. Nunca esqueci tamanha falta de delicadeza. O Conselho da FSP deveria demitir este ser asqueroso.
Aprendi a ler a FSP diariamente nos meus venturoso tempos de estudante da FEA/USP, cujo centro acadêmico assinava todos os jornais da época. Mais tarde, meu marido ou eu mantivemos uma assinatura por mais de 20 anos. Meus filhos aprenderam a ler a FSP também. Cancelamos a assinatura após o apoio do jornal ao impedimento da presidenta. Voltei agora com uma assinatura simplificada e estou pensando em cancelar novamente. A FSP é golpista.
A principal diferença não estaria na palavra honestidade?
Também, mas não apenas.Além de democrata, Dilma é uma mulher honesta.
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