Opinião > Superar o passado autoritário Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Excelente texto. Como diria Ayres Britto, “A humanidade não é o homem para se dar as virtudes do perdão. Em certas circunstâncias, o perdão coletivo é falta de memória e de vergonha, convite masoquÃstico à reincidência”.
Quantos anos de idade tem cada mão dos autores que escreveram esse artigo? O chamado autoritarismo atribuÃdo aos últimos governos militares refere-se a um perÃodo de 50 anos atrás, fator que não habilita qualquer pessoa a comentar. Não se pode esquecer que a imprensa foi responsável pela ascensão militar e, também, por não vigiar de perto as supostas mazelas ocorridas nesse perÃodo. Falar depois é fácil, não?
A Justiça tem que ter isenção e coragem para punir os falsários da democracia.
Ótimo artigo! As dÃvidas pendentes com a ditadura no Brasil são inversamente proporcionais a fraqueza da cultura democrática de nossa sociedade e instituições.
Essa pseudo cordialidade e renitente condescendencia com crimes e desvios , nada mais e do que um disfarce moralista para nossa total vocacao para a violencia. A que atravessa o tecido social disfarcada de infinitas formas , e nao sao percebidas como tal. Diante dos cotidianos atentados diarios a dignidade humana, semore teremos uma grande maioria respondendo com "nao e bem assim" , " voce exagerou" , e assim mesmo" , " quem mandou dar mole" , e por ai vai. A nossa cordialidade com a violencia
Sempre é bom lembrar os antecedentes de quem nos governa para entender o substrato da sua conduta .O que não deve diminuir a nossa indignação nem entender que " é jeito dele " e esse é o que temos para hoje. Penso que o texto poderia ser o inÃcio de uma série . A Folha poderia franquear espaço aos membros do MPF, para se manifestarem sobre o momento Aras naquela Casa. Externamente, o silêncio significa conivência e conveniência com o que lá possa estar acontecendo.
Senhores, é aquela história recente, que já ficou velha: extingue-se a punibilidade, mas os atos continuam aÃ, pendurados nas histórias coletivas e naquelas de cada um. Botar os pingos nos ii, dar a César O que é de César, cada um que fique com seu cada qual, não importa o adágio: exemplo do queridinho do Bozo, todos os militares identificados deveriam ser julgados, ainda que sem punição. É necessário pregar, na testa dos que o merecem, o adesivo que lhe for cabÃvel. A sociedade tem que saber.
Belo artigo, parabéns aos procuradores. O resgate do debate f.h.c e mari.ni ajudaria muito.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Superar o passado autoritário Voltar
Comente este texto