Opinião > Hospital não é delegacia Voltar

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  1. Rafael Faria

    A cara do Gov. Bolsonaro essa portaria. Contra legem, por sinal.

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  2. Geísa Chagas

    Triste do país onde se mistura estado e religião, pois desrespeita-se os direitos humanos em prol de fundamentalismo religioso. Realmente, estamos no fim do caminho.

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  3. Geísa Chagas

    Triste do país onde se mistura estado e religião, pois desrespeita-se os direitos humanos em prol de fundamentalismo religioso. Realmente, estamos no fim do caminho.

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  4. Dea maria Kowalski

    Quanta hipocrisia disfarçada de religião. No Brasil, mata-se crianças já nascidas o tempo todo, de fome, por balas policiais, por pais dementes, etc. Na realidade, o que faz as pessoas serem contra o aborto, sejam homens ou mulheres é para castigar as mulheres por terem feito sexo e para tirar a autonomia sobre seu corpo. O resto é balela.

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  5. Orasil coelho pina

    Se nada mudar seremos uma Venezuela de extrema direita! Que triste País!!! E o pior é lembrar, que antes estávamos indo para o mesmo caminho só que pelos esquerdistas!

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    1. Rodrigo Costa

      Nunca no Governo anterior a isso teve intervenção em lista. Todos os 1os de lista, desde Universidades até Pgr foram indicados. Isso além da segurança jurídica, não causava desgastes internos com várias situações desastrosas. Tivemos respeito a todas instiuiçoes, inclusive fortalecidades como os acordos internacionais assinados. Continuar com essas fake news só mostra como ainda temos um longo caminho pela frente. Nunca se interveio noo Governo do PT em qualquer indicação da PF.

  6. Paulo Henrique Zamai

    Rasgaram a Constituição e agora estão queimando. O Brasil está se tornando o retrato de Hugo Chaves.

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    1. Jove Bernardes

      O que Hugo Chaves tem a ver com o estupro e engravidamento de uma criança de 10 anos?

    2. Alexandre Matone

      Na Constituição está escrito que o casamento é uma união entre homem e mulher, e que é proibido o aborto.

  7. Herculano JR 70

    O grupo fundamentalista ate q contribui qdo se mete na escola, e outras discussões. Entretanto nessa questão d aborto e um retrocesso incrivel, insuportavel impedindo aborto p quem ñ quer ter, por diversas razões, principal/e qdo ñ pode arcar com o novo individuo. Nada de assistencia ao eventual indesejado nascido. Deve ter meio d orientar p a mulher iniciar o aborto quimico e correr p hospitais q são obrigados a atender qdo o aborto ja tiver sido iniciado. Mais seguro do q se espetar.

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  8. Cloves Oliveira

    É revoltante que a FSP use a tragédia de uma criança para fazer politiquice. Em qualquer país do mundo médicos e enfermeiras têm a obrigação de reportar à polícia caso de pacientes com ferimentos que eles considerem suspeitos. Na mesma linha, caso de crianças que apresentam lesões suspeitas também são comunicados. O único caso em que se discute a validade da comunicação à polícia é o da violência doméstica, pois em alguns casos pode piorar o risco para a mulher.

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    1. Jove Bernardes

      Traga para nós ou diga com clareza, de modo que se possa verificar, Cloves, quais são as normas a que o senhor se refere e em quais países vigoram as que obrigam os médicos a abrirem procedimentos administrativos de delegacia em casos de estupro de criança. Tu conversa muito fiado, Cloves. Quando a dor e o sofrimento não são seus, mas de uma criança de 10 anos, tu cresce, Cloves.

  9. Alexandre Matone

    De uma maneira geral, os fetos com mais de trinta e quatro semanas de gestação (oito meses e meio) apresentam significativas condições de sobrevivência, haja vista que nesta época o amadurecimento pulmonar é adequado para a respiração na maior parte dos conceptos. No entanto, em vários centros de tratamento intensivo neonatal consegue-se sobrevivência de fetos desde a vigésima sexta semana de gravidez (seis meses e meio) .

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    1. Jove Bernardes

      Pois é, Matone, este, precisamente, é o problema: saber quem, a seus olhos, merece e quem não merece direitos humanos. Porque é tudo aí, na sua cabeça, caso a caso. Temerários, seus sacrossantos e inquestionáveis critérios.

    2. Alexandre Matone

      Jove, para Seres Humanos; e somente para Seres Humanos, eu sou a favor dos Direitos Humanos. Nem todo bípede falante se encaixa nos critérios...

    3. Jove Bernardes

      E..?

  10. Alexandre Matone

    Após o lançamento de surfactantes artificiais, que quebram a tensão superficial que mantém colabados os alvéolos pulmonares do feto, a viabilidade fetal tornou-se um fato em períodos cada vez mais precoces da gestação. Por que não desdobram o abortamento em duas fases: uma em que o médico retira o bebê do ventre e o mantém vivo, e outra em que militantes "progressistas" chegam à maternidade, com seus super-aspiradores do "progresso" e sugam os bebês para o "descarte". Médicos não é carrasco!

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  11. Alexandre Matone

    Médico não é carrasco!

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    1. Alexandre Matone

      Jovem, o que está em pauta, neste espaço, agora, não é nenhum caso específico, mas o aborto, sensu latu.

    2. Jove Bernardes

      Vi que nenhum de seus comentários se referiu à criança de 10 anos que carrega o feto na barriga, Alexandre. Que foi estuprada por anos seguidos. O que houve? Seu foco está no bebê indefeso e no médico carrasco. Não falta ninguém na sua história não, Matone?

    3. Alexandre Matone

      Fetos não são assassinos treinados na China Comunista para matar! E mesmo assim há "progressistas" que desejam mata-los! Não é de se admirar que esses mesmos "humanistas" se calam diante de membros do grupo budista Falun Gong, na China, que são mortos pelo governo e têm seus órgãos vendidos para transplante como miúdos de frango!

    4. Alexandre Matone

      Não é moral religiosa. Chame isso de regras básicas do Humanismo. Não assassinar outro Ser Humano. Mesmo que não seja "cumpanheiru".

    5. Dalton Matzenbacher Chicon

      E vítimas de estupro não têm de cumprir pena existencial, e não são chocadeiras da moral religiosa alheia.

  12. Rodrigo Monteiro Mamede Vaz

    O simples bom senso e a compaixão clamam que é sadismo impor a uma criança que mantenha uma gravidez produto de uma violência. Sadismo amparado por motivação religiosa continua sendo sadismo.

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    1. Joaquim Moses Souza

      Não é questão religiosa e moral, matar é errado. Amanhã descobrirão pelo gene que a criança não será útil a sociedade e vamos eliminar este desajustado em prol de uma sociedade mais "humana"

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