Ilustrada > Entenda o urbanismo feminista, que luta contra as chamadas cidades fálicas Voltar
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Nem feminista, nem machista (ou fálica). Devemos buscar sempre cidades humanistas.
Concordo, Daniel. Só uma observação: "feminista" não é o oposto de machista, como "progressista" é de conservador, por exemplo. Feminismo é humanismo.
Bom, algumas mulheres que ainda gostam de homens continuarão com as cidades fálicas. As que gostam de mulheres criarão cidades vúlvicas. As que não gostam nem de um e nem da outra terão de inovar. E é aà que será a novidade. Sem contar um novo código de posturas urbanas, que tal basear-se em Valerie Solanas. Porque, como diria o velho Karl M.: Ser radical é tomar a coisa pela raiz! Só que dessa vez, A raiz da mulher será a própria mulher!
Obsessão falocêntrica é olhar para um prédio e achar que seu formato representa um pê__nis, senhoras feministas. Prédios são ótimos: poupam espaço no chão, poupam desmatamento. Quanto a outras reivindicações, estão certas. É uma tortura usar banheiros apertados sem lugar para pendurar bolsas, sem papel higiênico, sem sabonete, sem um fraldário decente.
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