Bruno Boghossian > Bolsonaro finge gostar de liberdade para satisfazer interesses políticos Voltar
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A quitanda dos Bolsonaros espertos fala a lÃngua dos brasileiros. Assim assumiram o “pudê”. O nordeste estão engolindo no “papo”. Minha gente. É assim. De uma senhora: “no meu bairro ninguém acredita nessa doença”. “É coisa de gente rica”. “Não acredita porque não quer”. “E olha não deixe encostar aquela maquininha na testa. Apaga a memória”. E La Nave Va. Livrarias fechando. Pobre Brasil. A imprensa estrebucha.
Pobre Boghó, tem a arrogância de escrever sobre pessoas públicas, achando que sua opinião sobre o que pensa a sua vÃtima, está condizente com a verdade. Afirma com uma segurança sobre a forma de ser das pessoas como se fosse um deus do adivinho. Posso estar errado, logo, só sobra a versão de pennnas a soooldo.
O Bozo e seu séquito de celerados quer transformar esse paÃs numa república bananeira. E pensar que ainda faltam 840 dias para acabar esse pesadelo...
Na lógica deles, a liberdade do povo está condicionada ao que lhes convém. Falta a esse governo tudo, sobretudo brio!
O Brasil já era o paÃs das leis que não pegam antes de Bolsonaro dar as caras. Criar uma lei e não fiscalizar o seu cumprimento, não adianta nada. Viram aà a importância dos servidores públicos, prezados detratores?
CertÃssimo Bruno!!
Excelente texto! Como sempre! Enfim a hipocrisia! Mais uma do Bozo!
Bruno , quantas bobagens escritas em um só artigo .
Obrigado, Bruno, por nos trazer mais esta não-novidade presidencial. Porque já sabemos que o Bozo fará aquilo que desejar, e nós espernaremos, se for o caso. O resultado dessa Mosta, só o AltÃssimo o sabe. Agora, seria bastante útil o cálculo especializado do impacto de uma ausência vacinal do tamanho desses grupos. Podemos simplesmente deixá-los tomar o risco, como desejam? Ou será necessário negociar os 100% de vacinação? Ou obrigá-los a tomar ozônio rabo adentro, dia sim, outro também?
Não tenho nenhuma simpatia pelo senhor presidente da república, inclusive acredito que seja o pior presidente de todos os tempos, mas tenho que concordar que em nossa democracia ou em qualquer outra na face da terra, ninguém é obrigado a se vacinar independente dos benefÃcios que tais atos podem trazer ao individuo, sou fã de vacina, e vou me vacinar e vacinar minha filha de 8 anos, mas sei separar as coisas podemos aconselhar os outros e tentar convencer mas nunca obrigar a fazer algo.
Então, caro Marcelo, sua última frase é um ponto a se discutir. Se for questão de saúde pública, pode-se, sim, questionar essa liberdade. Por exemplo, se um cálculo bem feito indicar que 5% de não vacinação pode estender a pandemia em 12 meses, causando a morte de tantas mil pessoas, a liberdade individual acaba tendo que ser restrita. Aliás, ela é restrita em muitas coisas: a velocidade do automóvel, a propriedade privada, você não pode sequer tirar a própria vida. Esse papo de liberdade é blá.
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