Conrado Hübner Mendes > Magistocrata não sai de férias, vende Voltar
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E aà a tal da Reforma Administrativa atingirá duramente todas as carreiras do serviço público, exceto...a Magistocracia, claro!
Esse texto é perfeito. Lavou a minha alma.
É bÃblica a figura do ''juiz inÃquo'', que persiste.
Simplesmente excelente! Privilégios vergonhosos. É um deboche com a sociedade brasileira o que a Magistocracia faz com o contribuintes deste paÃs.
É a justiça sacramentando a Injustiça.
Contundente! Falou tudo.
Assino embaixo! Texto brilhante do Conrado e bem nominado quem são os Marajás do Serviço Público. Resta sempre salientar que é um percentual Ãnfimo de funcionários públicos com esse nÃvel de salários e benefÃcios, o que não torna menos indecente, injusto e significativo para os cofres públicos. Porém, é uma casta que precisa ser sempre diferenciada, e não colocada no mesmo balaio do restante dos servidores públicos, mal tratados, mal remunerados e desrespeitados!
Magis...tral!
O pior é que a maioria dos servidores públicos, que ganham mal e não têm reajuste há 10 anos, é quem paga o pato! Quando falarem de marajás do serviço público, explicitem quem são eles, como faz o autor, e tirem desse meio os servidores da saúde e educação, que ganham merreca para ensinar e cuidar dos brasileiros.
Só se for aÃ... Porque aqui no DF médico ganha 20 mil por 20 horas: chega, bate o ponto e vai trabalhar no consultório particular. Se chegar à noite, estará descansando (vulgo dormindo). Quanto a educação, o pisa fala por si só.
Assino embaixo! Texto brilhante do Conrado e bem nominado quem são os Marajás do Serviço Público. Resta sempre salientar (e tenho insistido com a Folha) que é um percentual Ãnfimo de funcionários públicos com esse nÃvel de salários e benefÃcios, o que não torna menos indecente, injusto e significativo para os cofres públicos. Porém, é uma casta que precisa ser sempre diferenciada, e não colocada no mesmo balaio do restante do serviço público, mal tratado, mal remunerado e desrespeitado!
60 dias de férias. Falta de vergonha na cara.
caramba quando a gente, cidadão olha o sistema judicário, dos procuradores aos juizes passando pelos desembarcadores, da primeira instancia as cortes superiores, dá vontade de chorar e muito. A gente se sente saqueado, parece que não há qualidade, parece que julgam baseado em convicções pessoais, parecem não ter qualquer preocupação com o que é correto e legal. É a justiça do lawfare e dos privilegiados e nos todos pagamos caro isto tudo mesmo não acreditando que isto tenha qualquer valor.
Bavo!!!
Belo texto!!! Os juizes são entre os funcionários públicos os ricos e alguns até milionarios no final de carreira. É um absurdo enriquecer as custas do povo, alegar que tem que ganhar bem para não cair na corrupção näo faz sentido, se quiser ser juiz, ministro, procurador ou coronel, seja por afinidade e não por dinheiro. O juiz já tem que se sentir honrado da nobre função que ocupa e não extrapolar o teto constitucional de salário a maioria o faz.
Por mais Conrados Mendes na imprensa! Informação, ironia e desenvoltura na escrita raros. Só q temos q escavar a Folha On Line pra achar a coluna semanal dele. Falta transparência em todas as áreas nessa republiqueta
Concordo plenamente com o autor Só não podemos nos esquecer dos outros poderes. A deputada Flor de Lis, por exemplo, gastou mais de meio milhão com assessores, e acredito que não só ela. O executivo gasta milhões no cartão corporativo, fora as regalias como passagens, gasto ilimitado com saúde, etc. devemos tomar cuidado para não entrar na narrativa de desmoralização do judiciário como quer o nosso PR
Como o autor se atreve a julgar os intocáveis deuses do judiciário?
Enfim alguém para por o dedo desse cancro. Se elegermos Congressistas sem rabo preso podemos da inicio na moralização da folha de pagamento do funcionalismo marajá.
Pra variar, irretocável, parabéns meu senhor.
Disfarçadamente somos submetidos a forças autoritárias, para crermos estar numa democracia absurdamente republicana.
A Folha tem um exemplo , em Conrado Hubner Mendes , de como incluir articulistas no Jornal. Como ele, infelizmente, são poucos que inspiram confiança.
Será que o Professor pode nos esclarecer uma coisa? Existe outro paÃs no mundo onde a figura do juiz é confundida com o Estado, tal qual escrito na Constituição? Ou isso foi só foi teoria criada na Alemanha, mas mesmo assim lá não vingou?
'Uma situação muito difÃcil', vergonhosa e antirrepublicana. (hasta quando ?)
O Brasil eh um pais cheio de castas e privilegios, tendo o judiciario o caso mais escandaloso. Inumeras instancias, departamentos, procuradores, juizes, desembargadores e tribunais para todo tipo de acao, que efetivamente nunca funcionam. Querem um exemplo: Sara Giromini. Divulgou informacoes de uma crianca de 10 anos em rede social em crime previsto pelo ECA. Foi presa? Ha um inquerito? N A D A . Isso se resume o judiciario brasileiro. Um enorme cabide de privilegios. Parabens Conrado
Resta saber há quanto tempo os magistrados tem direito a todo esse tempo de férias. Os professores por exemplo tinham anteriormente o mesmo tempo dos demais trabalhadores (1 mês por ano). A coisa foi devidamente esticada durante o século 20.
Professores não têm 60 dias de férias. Têm o recesso escolar de final de ano (Natal até ano novo) e 30 dias de férias. Vão para as escolas durante as férias dos alunos para atividades de planejamento e preparação. Claro que as atividades de planejamento não são tão extensas, mas de qualquer modo eles não estão de férias.
Parabéns ao articulista pela excelente reflexão sobre essa apropriação das instituições públicas judiciais por interesses corporativos, o contrário do que se espera de uma república!
Parabéns ao Autor, pelo artigo claro, contundente e corajoso!
Quem escolhe a carreira de servidor público sabe perfeitamente bem que nunca alcançará os ganhos de um advogado de primeira linha. Em compensação, ele começa sua carreira funcional ganhando dez vezes mais que um advogado em inÃcio de carreira. Disto poucos se lembram. Querem o melhor de ambos os mundos, como adolescentes mimados.
Leia-se magistrado, não servidior publico. Longe de mim comparar um magistrado a um "mero" servidor. Em boa parte dos nossos tribunais, há inclusive, departamentos de pessoal separados para juÃzes e "simples" servidores.
Este tipo de 'justiça pelas próprias mãos' revela por que a Suprema Corte 'realmente existente' decaiu tanto na estima dos súditos. Não consegue nem disfarçar as rupturas lógicas para atender a interesse corporativo. O instituto das férias não decorre de benevolência, mas de imperativos higiênicos. Se são em dobro, presume-se que assim são necessárias para a recuperação da saúde em sentido integral. Ou será pra vender o 'excedente' pra descolar um qualquer para diferenciar a elite esperta?
Aqueles que não conseguem conter o Ãmpeto, de resto compreensÃvel, de generalizar os maus modos e a ganância da nobreza de toga deviam comparar as manifestações de Toffoli e seus reiterados feitos com a 'clareza antimagistocrática' da ministra presidente do Tribunal Superior do Trabalho. Se não houver virtude contrafactual para comparar, os males e manhas perversas não ganham a devida visibilidade e inteligibilidade...
Parabéns pelo texto e pela coragem.
Mais um texto excelente. Vamos aguardar as manifestações de que está tudo dentro da lei, etc..
A atitude do Presidente do STF, em fins de mandato, parece com a do Ministro Salles na reunião de 22 de abril. Lá como aqui, enquanto a mÃdia está interessada na pandemia, a boiada pode passar frouxa. Ou será que o Toffoli está provocando o Congresso Nacional para que dê fim à s férias de sessenta dias e outras vantagens da magistratura e do Ministério Público? Uma espécie de vingança contra a classe que nunca lhe deu muita atenção nem lhe reconhece méritos de integrar o STF.
Excelente texto.Parabéns!
É o reflexo da "cultura de castas" que existe na sociedade brasileira. E muitos dos que condenam, não o fazem porque acha imoral, mas porque não tem os mesmos privilégios.
Às vezes penso que só uma revolução à estilo da francesa de 1789 para conseguir pôr fim a esses privilégios ultrajantes da magistratura (e do MP, AGU, DPU, Congresso...).. mas como sou moderado ainda prezo pelo diálogo..
Conrado, grato por revelar algo que, de tão humano, eu não imaginava - os juÃzes invejam os advogados milionários que circulam pelo fórum. Inferiores na hierarquia, mas passeando soberbos em frente aos magistrados.
A magistocracia é a própria nobreza brasileira que se sustenta desde o império e usa todos os instrumentos de chantagem para perpetuar seus privilégios. Como domá-la se são eles os reis que julgam e mandam prender?
E aÃ, na hora da reforma administrativa, a Frente Parlamentar Mista vai lavar as mãos sob o argumento de que o próprio Judiciário tem que resolver suas pendengas...
Texto perfeito. O Prof. Conrado continua mostrando seu respeito pelo judiciário apontando os descalabros perpetrados por membros corporativistas deste poder tão importante. O judiciário não respeita o judiciário e não se preocupam com a desmoralização deste poder desde que se mantem os privilégios imorais. Falta exemplo
Seu Conrado, acho que parte substancial do problema é devido à lÃngua. Em geral, a magistratura gosta de falar o juridiquês, que a distingue de quaisquer bÃpedes, em solo nacional ou estrangeiro. Parece agora que o corporativês entrou em cena, aquela mistura bas.tard.a de mau português com mau inglês, da qual saem pérolas como "meu Budget" e tantas outras. E também alguns diamantes que se percebe agora utilizados, como "kiss my ass". É nóis, toca lambê-los....
Dizem que Machado de Assis foi o maior escritor brasileiro de todos os tempos. Eu discordo. Os melhores textos que já tive oportunidade de ler na minha vida foram de Monteiro Lobato, Carlos Lacerda, Plinio Salgado, Plinio Correa de Oliveira, Roberto Campos, Delfim Netto, João Mellao Neto e Conrado Hubner.
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