É incrível como pessoas letradas e informadas – já q leem a FSP – não conseguem relacionar corrupção a inves timentos públicos/privados ; como a economia brecou e a receita d governo caiu nao há investimentos onde as burguesias lubrificam suas mamatas com corrupção; os esclarecidos berram ‘não há dinheiro nas cuecas’ por que ele está no mercado financeiro sugando 47% ds impostos arrecadados com ‘juros d divida’

Parabéns! É exatamente o que penso.

"... pelo menos não vemos malas de dólares e cueca ..." Inocente. Acabaram de lançar a nota de R$ 200 justamente para facilitar isso. Nota de R$ 200, que, ainda por cima, é menor em tamanho do que a de R$ 50 e R$ 100,00!!

Faz pelo menos quatro anos, a imprensa em geral finge que não vê esse bode morto na sala. É que o bode é neoliberal e foi colocado lá pela mão invisível do mercado...

E esse bode morto vai feder muito mais daqui alguns meses,se bozo não cair.

Vinicius você até pode não gostar do presidente, mas nao pode divulgar inverdades, ou pior, meias verdades. O pais quebrou no final do governo Dilma. Meirelles fez o possível e agora Guedes segue na luta. O déficit fiscal é enorme, agravado pela pandemia e o enorme auxilio a população. Além disso setores do congresso parecem insistir no toma ca, da lá. A midia se ressente dos seus interesses. Não existe milagre....pelo menos não vemos malas de dinheiro e dolares na cueca...

Eu gostaria de entender... Estou começando a construção de uma casa... A mão de obra não abaixou...Os insumos, tijolos, cimento, ferro, areia estão aumentando de forma semanal para não dizer diária....As encomendas de tais insumos tem que ser feitas com 30 - trinta- dias de antecedência para se pagar o preço no dia....Uma loucura, e, não entendo que 'capacidade ociosa' seria esta?!

Mas e aquele négocio que tinha um cara que depositava na conta de uma senhora me falaram que era 89 mil reais e o marido não sabia , e quando ficou sabendo queria sair dando porradas na boca de faladores sem tem o que fazer e como acabou a historia????

O arrocho salarial e o endividamento invalidam o mantra da retomada. Sem uma linha do palavrório econômico dirigido à tributação das riquezas prepotentes e avaras, que concentram rendas em escala faraônica, não há pajelança fiscal que garanta fôlego para sairmos da depressão econômica em que nos atolamos. A renda básica da cidadania já deveria existir desde que o Fundo de Combate à Pobreza foi criado em 2000. O único a votar contra foi o deputado Jair Messias do RJ.

Se a trajetória descendente da economia já tem quatro anos, mais que bode morto na sala, há uma caveira de burro enterrada no espaço burocrático de criação de alternativas que propiciem a reversão do quadro.

Bem apanhado, resta saber quanto tempo se vai aturar o mau cheiro. Os bons costumes, isto é, sem impeachment, indicam que serão dois anos. Nada que o atual governo tenha capacidade de fazer mudará o panorama. Piorar pode.

Bem observado, ocorre que o problema era só tirar a Dilma.