Opinião > Quem tratará o racismo como tema fundamental na economia? Voltar

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  1. Vanderlei Nogueira

    Política Racial: migração em massa para reformas

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  2. José Cardoso

    A esquerda brasileira é constrangedoramente branca, como se vê nas lideranças dominantes desse espectro político em estados particularmente marcados pela escravidão como Bahia e Pernambuco. Além disso, a independência haitiana de 1804, feita por escravos que se libertaram no processo, é pouco estudada. Pode ser considerada a única genuína revolução comunista no mundo, tendo sido um espantalho para os regimes escravocratas no século 19.

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    1. Paulo César de Oliveira

      De fato, o Haiti é um exemplo a ser seguido.

  3. Herculano JR 70

    Capitalismo ñ tem raça, pais, cor, sexo ou crença de genero.Se consome, trabalha e tem renda, e do interesse do capital. Então, o capitalismo descobriu os pretos: consomem, e são muitos. Portanto o capitalismo faz progaganda pra eles, cooptando-os, emprega em todos os setores, treina e aprimora. Obvio q depende da qualificação e ela e cosntruida com o tempo. Leva tempo p escravos a 140 anos atras, em pais q inclui pouco, todos, alcancar tal condição. Em mais 50 anos preto sera como ruivo, louro

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  4. Cloves Oliveira

    Mais um texto entediante e desnecessário, cujo objetivo é o de pegar carona no trem da alegria que virou a questão do racismo, digo, discriminação. Faz mais de trinta anos que a Lei de n; 7.716, que tornou a discriminação crime inanfiansavel e inprescritível, foi aprovada. Seria mais eficaz educar as pessoas que se sentem discriminadas a buscar o amparo na justiça. Acreditar que todas as disparidades que temos no país se deve à discriminação, é uma explicação simplista para um problema complexo.

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    1. Ney Fernando

      Não há "alegria" na questão da discriminação, que é causa de pelo menos uma enorme parte das disparidades.

  5. Paulo César de Oliveira

    Existir um coletivo de economistas negros já é uma aberração. Pelo que sei, não existe coletivo de economistas asiáticos, latino-americanos ou judeus. Se os economistas negros acreditam que têm direito a mais espaço, sugiro que estudem, tornem-se bons economistas e conquistem o lugar que acham que merecem.Aliás, a opção pelo termo "coletivo" em vez dos mais comuns "grupo", "sociedade" ou "associação" também é estranho.

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