Opinião > Um primeiro passo Voltar

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  1. KLEBER CARLOS RIBEIRO PINTO

    Para que a Folha de São Paulo mantenha democrática e busque sempre a verdade, é necessário que os assessores da editoria do Jornal estudem a Lei 8112. Depois devem promover um seminário sobre as carreiras de serviço público, para então emitir um editorial verdadeiro. Precisa urgentemente, a Folha de Sao Paulo corrigir o erro. Muitas informações inveridicas nesse editorial.

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  2. Guilherme Silva

    Estarrecedor a Folha compactuar com isso. Confundir altos salários do setor público com uma minoria pobre nos municípios, não admitir a necessidade do servido e colocar tds no mesmo saco, irei me desligar desse Jornal já! Ou isso aqui é coisa de banqueiro?

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  3. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    O banqueiro travestido de jornalista, um maníaco exterminador de barnabé , eh bom em identificar as presas mais frágeis. Não basta pra seu apetite voraz, mas da forças pra novas investidas futuras.

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  4. Luiz Neto

    Sou servidor público do baixo clero do executivo. Sempre ralei para chegar onde cheguei. Considero essa reforma injusta e uma afronta a democracia. Concurso público é para evitar perseguições e favorecimentos políticos. Não assino mais a Folha!!!!!

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  5. Flávio Rodrigues Fonseca

    Os editorial da Folha sempre acovardado faz cara de paisagem para o fato de que a reforma só atinge o barnabé, mantendo intocáveis os privilegiados dos Três Poderes e das Forças Armadas, Não se cansam de dar vexames. Imprensa hipócrita.

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  6. márcia corrêa

    Está difícil entender quem assina os editoriais da Folha! Pois parecem ir na contramão das notícias, suas análises e comentários. Gráficos e dados numéricos acerca dos salários e vantagens da parcela do funcionalismo público atingida vão de encontro à tese de economia e enxugamento de despesas defendida neste editorial quanto à presente reforma proposta. Parece que quem escreve não lê o Jornal! Espantoso!

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  7. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Gente que nunca trabalhou está no governo para atender uma casta de privilegiados do topo da pirâmide e sua intenção não é podar a árvore (Estado), mas cortar sua raíz, que lhe dá sustentação. Isso não é reforma, é perseguição.

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  8. Vinicius Robson Maria de Moura

    Que comentário fraco. Uma reforma que antige não os grandes salários, as grandes carreiras, gera desigualdade e mantém altos gastos do governo com uma casta. O Poder Judiciário sozinho custa mais 3%do PIB com seus penduricalhos

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  9. Jonas Lacchini

    Na escadinha da reformazinha proposta estão faltando vários degraus. Sem atingir os moradores encastelados no poder, que engordam à custa do empobrecimento da maioria da população, essa proposta nada mais é do que nova mentira que precisa se vestir de lei. É a famosa reforma conservadora, própria de quem se julga dono da verdade e odeia mudança!

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  10. João Leite Leite

    Essa reforma não vai funcionar. Não mexeu com o gargalo que jorra abundantes somas de dinheiro para o esgoto. Vai empobrecer mais o povo e engordar ainda mais os robustos políticos e magistrados que tem poder para aumentar seus salários e criar benefícios conforme as suas ganancias. Para funcionar tem que arroxar em cima e afrouxar embaixo para tirar o trabalhador da dependência de subsidio para criar seus filhos com saúde e dignidade.

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  11. Pedro Tadeu Oliveira da Silva

    A Folha e a maioria dos economistas não tem a menor noção do impacto na prestação de serviços públicos com a redução de 25% em salários e horas trabalhadas no serviço público. Antes de falar, seria importante examinar bem esse impacto. Não tenho dúvida, o tiro sairá pela culatra. Mas, como tudo nesse país, é simples achismo, vamos adiante com esse tipo de proposta.

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    1. Pedro Tadeu Oliveira da Silva

      Outra questão que precisa ser resolvida. Não tem sentido nomeação de pessoas para a ocupação de cargos e funções comissionadas tipicamente técnicas que deveriam ser ocupadas exclusivamente por servidor de carreira. Nomeações de pessoas do setor privado deveriam ser restritas aos cargos estratégicos e políticos: Ministro de Estado, Secretário Executivo, Presidentes de Autarquias, Fundações, SA.

  12. José Valter Cipolla Aristides

    Talvez o embate entre a folha e o Bolsonaro tenha sido até hoje apenas jogo de cena. É lamentável este jornal não consultar antes os portais da transparência nas prefeituras e governos estaduais e compará-los com os militares, legislativos e judiciário.

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  13. Maria Amália Couto dos Santos

    Cancelando assinatura. Ja devia ter cancelado a semana passada.

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  14. Maria Amália Couto dos Santos

    Este é um pensamento raso. Quando vão falar da qualidade do serviço prestado a população? Qual trabalhador qualificado vai ficar no setor público? Vão pagar salários de fome, como nos estados, onde um professor precisa fazer 3 jornadas para sobreviver? Conheço doutor em TI que passou e foi nomeado para universidades Federal e decinou da vaga, pois receberia pouco mais da metade do que recebe na iniciativa privada. Vai ficar no setor público quem não tem capacidade para conseguir coisa melhor.

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  15. Mauricio Bergerman

    Lastimável a forma rasa como a Folha aborda um tema tão complexo. A proposta atual prevê o fim do concurso em diverso, conquista pós 88 e que tanto mudou o serviço público. É importante distinguir problemas reais, que existem, dos que são herança do passado e só beneficiam os servidos antigos que muitas vezes nem concursos fizeram. Com a falta de luz sobre pó -tos importantes, o debate fica cada vez mais raso e pedem todos. Uma pena a falta de contribuição da desta Folha em tema tão importante.

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  16. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Curioso que a Folha só vê o servidor público como despesa, nunca pelos serviços prestados. Além disso, o pagamento de servidor não é visto em seu aspecto social, de distribuição de renda e somente como causa de déficit nas finanças públicas, mas o mesmo tratamento não se dá a programas sociais de distribuição de dinheiro sem nenhuma contrapartida de serviços. Dois pesos, duas medidas.

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  17. Gil Carlos Dias

    A Folha, em seus editoriais, defende todas as reformas do governo que aumenta a desigualdade social no país. Ainda bem que, pelo menos, deixa este espaço para a gente se manifestar e mantém alguns (pouquíssimos, é verdade) colunistas que pensam diferente e até mesmo, às vezes, desnudam os discursos do próprio veículo sobre as reformas, como fez a "ombusdsman" Flávia Lima em sua coluna do último domingo (30/08). Vale a pena ler.

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    1. márcia corrêa

      De fato, está difícil entender quem assina os editoriais da Folha! Pois parecem ir na contramão das notícias, suas análises e comentários, gráficos e dados numéricos que vão de encontro à tese de economia e enxugamento de despesas defendida neste editorial. Parece que quem escreve não lê o Jornal! Espantoso!

  18. Antonio Julio Menezes Neto

    Se o servidor público tem mesmo um salário 67% maior do que o da iniciativa privada, por que propor diminuir o salário público e não aumentar o da iniciativa privada? A FSP poderia começar a dar o exemplo aumentando o salário de seus empregados.

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  19. Marcelo Costa Batista

    Essa reforma é o simbolo da desigualdade social e economica no país, e explica parte do por que somos a segunda nação mais desigual da terra. Excluindo juizes e militares mostra como é seletiva contra pobre, assim como as reformas da Previdencia e Trabalhista essa também será feita em cima de pobres dos servidores que ganham até 3 salários "Esse editorial é uma vergonha" tudo sob aplausos do mercado, vai sobrar mais dinheiro para juros e exploração além de mais reanuncia fiscal aos bancos.

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  20. Marcelo Costa Batista

    Essa reforma é o simbolo da desigualdade social e economica no país, e explica parte do por que somos a segunda nação mais desigual da terra. Excluindo juizes e militares mostra como é seletiva contra pobre, assim como as reformas da Previdencia e Trabalhista essa também será feita em cima de pobres dos servidores que ganham até 3 salários "Esse editor é uma vergonha" tudo sob aplausos do mercado, vai sobrar mais dinheiro para juros e exploração além de mais reanuncia fiscal aos bancos e bilion

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  21. Gil Carlos Dias

    Reformas da Previdência, Trabalhista, Administrativa... Os defensores das reformas como são feitas no Brasil deveriam ser mais francos, dizerem abertamente que defendem somente seus próprios interesses, ricos lá em cima e pobres lá em baixo, a escravidão e uma desigualdade social cada vez mais abissal. Deixem de hipocrisia. Pobres para vocês são lixo.

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  22. ricardo fernandes

    quinto: quem realmente pesa na despesa com pessoal são militares, parlamentares e seus auxiliares, juizes, mas a reforma, coincidencia, não cuida deles. sexto: bem ou mal, os servidores públicos desempenham determinadas funções. se eles são afastados, quem faz o serviço deles? está previsto acabar com a educação, a saúde? se eles deixam de existir, aí se terceiriza. o custo compensa? então, antes de escrever essa bobajada toda, quem escreve deveria, ao menos, pensar no que escreve.

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  23. ricardo fernandes

    quarto: quem disse que a pessoa que vai decidir sobre a estabilidade tem competencia para isso? isso será decidido por chefes, em geral pessoas incompetentes, puxa-sacos, paraquedistas, que vão premiar os afinados ideologicamente e punir os desafetos. quinto: desde os anos 60, sabe-se que baixos salários no serviço público são o caminho aberto para a corrupção. gunnar myrdal escreveu um capitulo sobre isso no livro 'subdesenvolvimento'.

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  24. joão chaves neto

    Que instituição se sustenta com tantos direitos de funcionários e dificuldades para avalia- los? Só instituição pública.Existem categorias que ganham e "reganham". O poder público já não dispõe de recursos para para realizar obras , os serviços públicos fazem vergonha; educação um caos,saúde e segurança publica idem.O Pais só sobrevive pelo sub-solo ,solo ,clima e bacias hidrográficas.Estamos nos tornando produtor e exportador de commodities. O crime amparado pelo judiciário coroa o quadro.

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    1. KLEBER CARLOS RIBEIRO PINTO

      A avaliação de desempenho dos servidores públicos federais do Poder Executivo está devidamente regulamentada e somente um servidor sobe na carreira se atingir a pontuaçao necessaria . Quem não conhece o serviço público precisaria primeiro estudar as carreiras, para depois opinar.

  25. joão chaves neto

    Que instituição se sustenta com tantos direitos de funcionários e dificuldades para avalia- los? Só instituição pública.Existem categorias que ganham e "reganham". O poder público já não dispõe de recursos para para realizar obras , os serviços públicos fazem vergonha; educação um caos,saúde e segurança publica idem.O Pais só sobrevive pelo sub-solo ,solo ,clima e bacias hidrográficas.Estamos nos tornando produtor e exportador de commodities. O crime amparado pelo judiciário coroa o quadro.

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  26. ricardo fernandes

    um amontoado de tolices. primeiro, o fato de servidores públicos ganharem mais que os empregados do setor privado não significa que os do setor público, em geral, ganhem bem. mais de 50% ganha até 2 salarios minimos. segundo, que o fato de consumir X% do PIB não quer dizer que produzimos muito, e não fala do caixa 2, da sonegação, dos paraisos fiscais, etc. tres, que gastamos 'muito' com o PIB porque o setor privado precisa, o tempo todo, ser policiado.

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  27. ricardo fernandes

    um amontoado de tolices. primeiro, o fato de servidores públicos ganharem mais que os empregados do setor privado não significa que os do setor público, em geral, ganhem bem. mais de 50% ganha até 2 salarios minimos. segundo, que o fato de consumir X% do PIB não quer dizer que produzimos muito, e não fala do caixa 2, da sonegação, dos paraisos fiscais, etc. tres, que gastamos 'muito'

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  28. Jacqueline Soares

    Por que o jornal não defende com a mesma pressão o CORTE dos privilégios DA CASTA DE PRIVILEGIADOS, juízes, promotores, procuradores, militares e parlamentares? Esses, sim, recebem um bocado de benesses do Estado por meio n auxílios, penduricalhos... Mas o jornal se cala. Por quê?!

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  29. Jahi Cezar da Silva

    Editorial desonesto e impreciso. Primeiro parece que o jornalista que o escreveu não conhece o princípio básico de direito adquirido. Segundo que está fora da realidade em achar que agora a produtividade aumenta. Pelo contrário, os servidores novos serão vítimas de chantagens e dependerão do compadrio político, imagina em cidades pequenas a bagunça que vai ser.

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  30. Fernanda Paula

    A estabilidade constitui elemento de autonomia do servidor público, é a garantia de que ele agirá conforme a lei e em defesa do Estado. Agora, com a facilidade de sua demissão, foi aberta a porteira para que ele tenha que aceitar pedidos imorais de chefias, que tenha que atuar para agradar seus superiores, ao invés de se voltar para a execução regular do serviço... tudo para não ser demitido. A taxação de grandes fortunas (prevista na Constituição Federal) vocês não defendem, né? Vergonha!

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    1. Fernanda Paula

      Felipe, não. No serviço público, são obrigatórias as avaliações periódicas de desempenho após a estabilização, em respeito ao princípio da eficiência. O servidor também passa por três avaliações especiais de desempenho antes de se estabilizar. Mais alguma dúvida?

    2. Felipe Araújo Braga

      A estabilidade significa que mesmo que o serviço prestado seja ruim ele não poderá ser demitido né?

  31. Rogério Bueno

    Para variar outro editorial extremamente tendencioso, mal escrito e panfletário. Primeiramente, pq não distingue os servidores, parece q tds recebem super salários e são dotados de TDS as vantagens. Outra, não compara as carreiras bem remuneradas e as mal remuneradas, o quanto cada uma absorve do PIB e as vantagens de cada uma. P.ex., não distinguir os salários e vantagens dos integrantes do Poder Judiciário com as de Policiais e Professores é falácia.

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    1. Rodrigo Barbosa Ramos

      Exatamente. O editorialista poderia quetionar os baixos salários da iniciativa privada em vez de tomá-lo como parâmetro! Além disso, num país colonial, em que prevalece uma série de corrupções, incluindo perseguição a intelectuais, a estabilidade é uma conquista histórica contra os "podres poderes" coronelistas que permanecem na construção da política nacional (sugiro o editorialista a ler Lillian Schwartz). Incrível não haver um texto de opinião expressando o contrário!

  32. Bruno Elton Carneiro Santiago

    Será que os editores e jornalistas da Folha recebem como pessoa física? Será que altos cargos do setor privado recebem como pessoa física? Altos cargos com salários maiores abrem "empresa de fachada" para receber salários e benefícios para escapar dos 27,5% do IRPF. A elite empresarial e financeira do Brasil possuem contas em paraísos fiscais e não são tributadas de acordo com a fortuna. É impossivel comparar setor público e privado ou situações entre países com variáveis incompatíveis.

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  33. Marcílio Gonçalves Filho

    Será que depois desta reforma virá outra, também moderna, como sugere o Edital, trazendo reforma tributária e, em seu bojo, a Imprensa perdendo seus privilégios, como por exemplo, pagar Imposto? Como qualquer cidadão, ou qualquer empresa! Seria oportuno.

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  34. Vera Oliveira

    Os rentistas da mídia golpistas e seus funcionários "articulistas enchem a boca para falar das elites do funcionalismo público em suas "materiais/artigos". Neste editorial, nenhuma indignação acerca desta verdadeira elite do funcionalismo que, obviamente, não serão afetados. Aliás, quanto aos militares, se eles não são do legislativo, do judiciário e do executivo, eles são o que afinal de contas? São funcionários públicos?

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    1. Maria Amália Couto dos Santos

      Extinguindo

    2. Maria Amália Couto dos Santos

      É bem assim enchem a boca para comparar o percentual gasto com funcionalismo brasileiro com o de paises europeus. Ótimo vamos diminuir 27% da folha distinguindo as forças armadas. No Japão e na Alemanha não existe exército. Voces não acham esta comparação necessária né?

  35. Angelica Francesca Maris

    Que tal fazerem um título, colocando que a reforma administrativa do governo mira o executivo, com professores e agentes de segurança pública, e que não engloba altos salários que vocês vem publicando nos títulos de suas matérias (que quase que exclusivamente se referem ao judiciário e legislativo) e que deixam a população indignada com o funcionalismo público. Estes altos salários serão mantidos e desvinculados, o que os deixa ainda mais intocáveis. É muita manipulação da opinião pública.

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  36. Angelica Francesca Maris

    Que tal fazerem um título, colocando que a reforma administrativa do governo mira o executivo, com professores e agentes de segurança pública, que não engloba os altos salários que vocês vem publicando nos títulos de suas matérias (e que quase que exclusivamente se referem ao judiciário e legislativo) e que deixam a população indignada com o funcionalismo público. Estes altos salários serão mantidos e desvinculados, o que os deixa ainda mais intocáveis. É muita manipulação a opinião pública.

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  37. Cristian Silvano

    Cancelando minha assinatura.

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    1. Fernanda Paula

      Pensando em fazer o mesmo, volta e meia a Folha mostra a sua cara. Há jornais melhores e que merecem nossa contribuição.

    2. Patrícia Macedo Novais

      Estou seriamente pensando em fazer isso também

  38. ANTONIO FREITAS

    Fim da estabilidade do funcionalismo vai abrir a porteira para formas de patrimonialismo mais rasteiras. Funcionário não quer ser laranja de fraude? Rua. Não quer participar de campanha eleitoral do político da vez? Rua. Não quer participar da rachadinha generalizada? Rua. Folha não tem compromisso com desenvolvimento do Brasil e muito menos com democracia. Não venham com papo de "use amarelo", hipócritas!

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  39. Eduardo Silva

    Fazer uma reforma administrativa que efetivamente acabe com privilégios, mordomias, estabilidade sem critérios rígidos, falta de reconhecimento e incentivo para os bons servidores, perpetuação dos incompetentes por falta de uma avaliação de desempenho decente, artifícios para estourar o teto salarial , e por aí vai. Em tempo: sou servidor público federal concursado desde 1981!

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    1. KLEBER CARLOS RIBEIRO PINTO

      Olá Eduardo! Privilégios estão no Judiciário, no Legislativo e no Ministério Público. No Poder Executivo Federal e Estadual não vejo isso acontecer nos cargos e funções de carreira. Os ocupantes dos cargos de confianca, quando indicados para acomodar arrecadações para campanhas políticas, talvez sim.

  40. Antônio Carlos de Luca

    Toda a imprensa brasileira, com raras excessões tenta manipular os brasileiros, esse editorial é um exemplo claro, querendo passar pras pessoas que é um jornal isento ! Vergonha.

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  41. Eduardo Alves da Costa

    Estou pedi do o cancelamento da minha assinatura.

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  42. RITA DE CÃ SSIA KOVALINKINAS FOLTRAM

    A editorial da Folha, escrito por quem é rico, desconhece a realidade do funcionalismo que atende aos pobres. Simples assim.

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  43. Jose Carlos

    Previsivelmente, a reforma administrativa não afeta o funcionalismo que justifica mesmo pensar em uma reforma. O resultado será deterioração profunda dos serviços públicos fundamentais (saúde, educação, segurança, ambiental), cujos servidores ganham um salário miserável e as únicas vantagens são estabilidade e alguma promoção. Ninguém vai querer assumir uma carreira para ganhar pouco em condições precarias sem estabilidade. O mercado vai preencher os locais e posições lucrativas, mas, cont...

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  44. Jose Carlos

    enquanto a maioria nos subúrbios e rincoes vai ficar sem atendimento público algum. Bozó ainda vai fazer a reforma tributária, poupando empresas e ricos. Afinal são eles que geram empregos, uma hipotese que falha a 50 anos no mundo inteiro, mas faz sucesso entre os neolib brasileiros. Daqui a dez anos, com economia estagnante e em colapso social, os editoriais da folha ainda pedirão reformas. Os editorialistas acham que estão ganhando o debate, sem perceber suas derrotas, reforma após reforma.

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  45. Manoel Oliveira Rosa

    Alguém aí quer ser servidor público? Estude por muitos anos e continue estudando até ser aprovado em um concurso disputadíssimo. Fique anos sem reajuste ou reposição da inflação. A tal estabilidade já deixou de existir há muito tempo. Trabalhe por 35 anos sem direito a FGTS. Se aposente sem direito à integralidade do salário. Continue contribuindo para a previdência sem nenhum retorno. Onde está o privilégio?

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  46. josé henrique costa da silva

    A família Frias nos trata os funcionário públicos como inimigos. Vamos fazer uma campanha para que os funcionários públicos cancelem suas assinaturas nos produtos folha. Se nos tratam como inimigos porque continuar a engordar os cofres desses pulhas.

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    1. Lucas Cansado

      Gostei da ideia!

  47. JONES DARI GOETTERT

    Novamente repito: A FSP MERECE ESTE GOVERNO. Não importa vir e escrever contra um certo autoritarismo (até fascismo), certa agressão ao jornalismo, certo uso da "vida política" "rachando" de ganhar dinheiro... Isso é quimera. Na hora agá, de destruição do Estado - e da culpa sempre de servidoras/es - a Folha se mostra quem definitivamente é. Aliada de primeira mão, elitista e reacionária. Merecem-se!

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  48. PAULO HENRIQUE DOS SANTOS

    Um editorial tão mal escrito que demonstra a falência dos jornais tradicionais. Pelo jeito o estagiário foi promovido.

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  49. Eduardo Miamoto

    kkkkk.. vcs são piada!!! Família Frias segue mamando nas tetas do Governo paulista, com reuniões com secretários no 9o andar, e quer entalar o servidor público... golpistas

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  50. José Cardoso

    O caminho é uma maior equiparação com o setor privado. Quando as receitas públicas diminuírem poderia haver demissões e/ou acordos de redução de salaUios e jornada.

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    1. josé henrique costa da silva

      Sim ai vamos nas nossas contas e financiamentos e também pedimos redução. Pois o salario diminuiu. Olha senhor banco que tem lucro de bilhões o senhor tem que diminuir o valor do meu financiamento, poque o estado esta em crise. Crise que eu não provoquei e meu salario diminuiu!

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