Opinião > Um primeiro passo Voltar
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Para que a Folha de São Paulo mantenha democrática e busque sempre a verdade, é necessário que os assessores da editoria do Jornal estudem a Lei 8112. Depois devem promover um seminário sobre as carreiras de serviço público, para então emitir um editorial verdadeiro. Precisa urgentemente, a Folha de Sao Paulo corrigir o erro. Muitas informações inveridicas nesse editorial.
Estarrecedor a Folha compactuar com isso. Confundir altos salários do setor público com uma minoria pobre nos municÃpios, não admitir a necessidade do servido e colocar tds no mesmo saco, irei me desligar desse Jornal já! Ou isso aqui é coisa de banqueiro?
O banqueiro travestido de jornalista, um manÃaco exterminador de barnabé , eh bom em identificar as presas mais frágeis. Não basta pra seu apetite voraz, mas da forças pra novas investidas futuras.
Sou servidor público do baixo clero do executivo. Sempre ralei para chegar onde cheguei. Considero essa reforma injusta e uma afronta a democracia. Concurso público é para evitar perseguições e favorecimentos polÃticos. Não assino mais a Folha!!!!!
Os editorial da Folha sempre acovardado faz cara de paisagem para o fato de que a reforma só atinge o barnabé, mantendo intocáveis os privilegiados dos Três Poderes e das Forças Armadas, Não se cansam de dar vexames. Imprensa hipócrita.
Está difÃcil entender quem assina os editoriais da Folha! Pois parecem ir na contramão das notÃcias, suas análises e comentários. Gráficos e dados numéricos acerca dos salários e vantagens da parcela do funcionalismo público atingida vão de encontro à tese de economia e enxugamento de despesas defendida neste editorial quanto à presente reforma proposta. Parece que quem escreve não lê o Jornal! Espantoso!
Gente que nunca trabalhou está no governo para atender uma casta de privilegiados do topo da pirâmide e sua intenção não é podar a árvore (Estado), mas cortar sua raÃz, que lhe dá sustentação. Isso não é reforma, é perseguição.
Que comentário fraco. Uma reforma que antige não os grandes salários, as grandes carreiras, gera desigualdade e mantém altos gastos do governo com uma casta. O Poder Judiciário sozinho custa mais 3%do PIB com seus penduricalhos
Na escadinha da reformazinha proposta estão faltando vários degraus. Sem atingir os moradores encastelados no poder, que engordam à custa do empobrecimento da maioria da população, essa proposta nada mais é do que nova mentira que precisa se vestir de lei. É a famosa reforma conservadora, própria de quem se julga dono da verdade e odeia mudança!
Essa reforma não vai funcionar. Não mexeu com o gargalo que jorra abundantes somas de dinheiro para o esgoto. Vai empobrecer mais o povo e engordar ainda mais os robustos polÃticos e magistrados que tem poder para aumentar seus salários e criar benefÃcios conforme as suas ganancias. Para funcionar tem que arroxar em cima e afrouxar embaixo para tirar o trabalhador da dependência de subsidio para criar seus filhos com saúde e dignidade.
A Folha e a maioria dos economistas não tem a menor noção do impacto na prestação de serviços públicos com a redução de 25% em salários e horas trabalhadas no serviço público. Antes de falar, seria importante examinar bem esse impacto. Não tenho dúvida, o tiro sairá pela culatra. Mas, como tudo nesse paÃs, é simples achismo, vamos adiante com esse tipo de proposta.
Outra questão que precisa ser resolvida. Não tem sentido nomeação de pessoas para a ocupação de cargos e funções comissionadas tipicamente técnicas que deveriam ser ocupadas exclusivamente por servidor de carreira. Nomeações de pessoas do setor privado deveriam ser restritas aos cargos estratégicos e polÃticos: Ministro de Estado, Secretário Executivo, Presidentes de Autarquias, Fundações, SA.
Talvez o embate entre a folha e o Bolsonaro tenha sido até hoje apenas jogo de cena. É lamentável este jornal não consultar antes os portais da transparência nas prefeituras e governos estaduais e compará-los com os militares, legislativos e judiciário.
Cancelando assinatura. Ja devia ter cancelado a semana passada.
Este é um pensamento raso. Quando vão falar da qualidade do serviço prestado a população? Qual trabalhador qualificado vai ficar no setor público? Vão pagar salários de fome, como nos estados, onde um professor precisa fazer 3 jornadas para sobreviver? Conheço doutor em TI que passou e foi nomeado para universidades Federal e decinou da vaga, pois receberia pouco mais da metade do que recebe na iniciativa privada. Vai ficar no setor público quem não tem capacidade para conseguir coisa melhor.
Lastimável a forma rasa como a Folha aborda um tema tão complexo. A proposta atual prevê o fim do concurso em diverso, conquista pós 88 e que tanto mudou o serviço público. É importante distinguir problemas reais, que existem, dos que são herança do passado e só beneficiam os servidos antigos que muitas vezes nem concursos fizeram. Com a falta de luz sobre pó -tos importantes, o debate fica cada vez mais raso e pedem todos. Uma pena a falta de contribuição da desta Folha em tema tão importante.
Curioso que a Folha só vê o servidor público como despesa, nunca pelos serviços prestados. Além disso, o pagamento de servidor não é visto em seu aspecto social, de distribuição de renda e somente como causa de déficit nas finanças públicas, mas o mesmo tratamento não se dá a programas sociais de distribuição de dinheiro sem nenhuma contrapartida de serviços. Dois pesos, duas medidas.
A Folha, em seus editoriais, defende todas as reformas do governo que aumenta a desigualdade social no paÃs. Ainda bem que, pelo menos, deixa este espaço para a gente se manifestar e mantém alguns (pouquÃssimos, é verdade) colunistas que pensam diferente e até mesmo, à s vezes, desnudam os discursos do próprio veÃculo sobre as reformas, como fez a "ombusdsman" Flávia Lima em sua coluna do último domingo (30/08). Vale a pena ler.
De fato, está difÃcil entender quem assina os editoriais da Folha! Pois parecem ir na contramão das notÃcias, suas análises e comentários, gráficos e dados numéricos que vão de encontro à tese de economia e enxugamento de despesas defendida neste editorial. Parece que quem escreve não lê o Jornal! Espantoso!
Se o servidor público tem mesmo um salário 67% maior do que o da iniciativa privada, por que propor diminuir o salário público e não aumentar o da iniciativa privada? A FSP poderia começar a dar o exemplo aumentando o salário de seus empregados.
Essa reforma é o simbolo da desigualdade social e economica no paÃs, e explica parte do por que somos a segunda nação mais desigual da terra. Excluindo juizes e militares mostra como é seletiva contra pobre, assim como as reformas da Previdencia e Trabalhista essa também será feita em cima de pobres dos servidores que ganham até 3 salários "Esse editorial é uma vergonha" tudo sob aplausos do mercado, vai sobrar mais dinheiro para juros e exploração além de mais reanuncia fiscal aos bancos.
Essa reforma é o simbolo da desigualdade social e economica no paÃs, e explica parte do por que somos a segunda nação mais desigual da terra. Excluindo juizes e militares mostra como é seletiva contra pobre, assim como as reformas da Previdencia e Trabalhista essa também será feita em cima de pobres dos servidores que ganham até 3 salários "Esse editor é uma vergonha" tudo sob aplausos do mercado, vai sobrar mais dinheiro para juros e exploração além de mais reanuncia fiscal aos bancos e bilion
Reformas da Previdência, Trabalhista, Administrativa... Os defensores das reformas como são feitas no Brasil deveriam ser mais francos, dizerem abertamente que defendem somente seus próprios interesses, ricos lá em cima e pobres lá em baixo, a escravidão e uma desigualdade social cada vez mais abissal. Deixem de hipocrisia. Pobres para vocês são lixo.
quinto: quem realmente pesa na despesa com pessoal são militares, parlamentares e seus auxiliares, juizes, mas a reforma, coincidencia, não cuida deles. sexto: bem ou mal, os servidores públicos desempenham determinadas funções. se eles são afastados, quem faz o serviço deles? está previsto acabar com a educação, a saúde? se eles deixam de existir, aà se terceiriza. o custo compensa? então, antes de escrever essa bobajada toda, quem escreve deveria, ao menos, pensar no que escreve.
quarto: quem disse que a pessoa que vai decidir sobre a estabilidade tem competencia para isso? isso será decidido por chefes, em geral pessoas incompetentes, puxa-sacos, paraquedistas, que vão premiar os afinados ideologicamente e punir os desafetos. quinto: desde os anos 60, sabe-se que baixos salários no serviço público são o caminho aberto para a corrupção. gunnar myrdal escreveu um capitulo sobre isso no livro 'subdesenvolvimento'.
Que instituição se sustenta com tantos direitos de funcionários e dificuldades para avalia- los? Só instituição pública.Existem categorias que ganham e "reganham". O poder público já não dispõe de recursos para para realizar obras , os serviços públicos fazem vergonha; educação um caos,saúde e segurança publica idem.O Pais só sobrevive pelo sub-solo ,solo ,clima e bacias hidrográficas.Estamos nos tornando produtor e exportador de commodities. O crime amparado pelo judiciário coroa o quadro.
A avaliação de desempenho dos servidores públicos federais do Poder Executivo está devidamente regulamentada e somente um servidor sobe na carreira se atingir a pontuaçao necessaria . Quem não conhece o serviço público precisaria primeiro estudar as carreiras, para depois opinar.
um amontoado de tolices. primeiro, o fato de servidores públicos ganharem mais que os empregados do setor privado não significa que os do setor público, em geral, ganhem bem. mais de 50% ganha até 2 salarios minimos. segundo, que o fato de consumir X% do PIB não quer dizer que produzimos muito, e não fala do caixa 2, da sonegação, dos paraisos fiscais, etc. tres, que gastamos 'muito' com o PIB porque o setor privado precisa, o tempo todo, ser policiado.
um amontoado de tolices. primeiro, o fato de servidores públicos ganharem mais que os empregados do setor privado não significa que os do setor público, em geral, ganhem bem. mais de 50% ganha até 2 salarios minimos. segundo, que o fato de consumir X% do PIB não quer dizer que produzimos muito, e não fala do caixa 2, da sonegação, dos paraisos fiscais, etc. tres, que gastamos 'muito'
Por que o jornal não defende com a mesma pressão o CORTE dos privilégios DA CASTA DE PRIVILEGIADOS, juÃzes, promotores, procuradores, militares e parlamentares? Esses, sim, recebem um bocado de benesses do Estado por meio n auxÃlios, penduricalhos... Mas o jornal se cala. Por quê?!
Editorial desonesto e impreciso. Primeiro parece que o jornalista que o escreveu não conhece o princÃpio básico de direito adquirido. Segundo que está fora da realidade em achar que agora a produtividade aumenta. Pelo contrário, os servidores novos serão vÃtimas de chantagens e dependerão do compadrio polÃtico, imagina em cidades pequenas a bagunça que vai ser.
A estabilidade constitui elemento de autonomia do servidor público, é a garantia de que ele agirá conforme a lei e em defesa do Estado. Agora, com a facilidade de sua demissão, foi aberta a porteira para que ele tenha que aceitar pedidos imorais de chefias, que tenha que atuar para agradar seus superiores, ao invés de se voltar para a execução regular do serviço... tudo para não ser demitido. A taxação de grandes fortunas (prevista na Constituição Federal) vocês não defendem, né? Vergonha!
Felipe, não. No serviço público, são obrigatórias as avaliações periódicas de desempenho após a estabilização, em respeito ao princÃpio da eficiência. O servidor também passa por três avaliações especiais de desempenho antes de se estabilizar. Mais alguma dúvida?
A estabilidade significa que mesmo que o serviço prestado seja ruim ele não poderá ser demitido né?
Para variar outro editorial extremamente tendencioso, mal escrito e panfletário. Primeiramente, pq não distingue os servidores, parece q tds recebem super salários e são dotados de TDS as vantagens. Outra, não compara as carreiras bem remuneradas e as mal remuneradas, o quanto cada uma absorve do PIB e as vantagens de cada uma. P.ex., não distinguir os salários e vantagens dos integrantes do Poder Judiciário com as de Policiais e Professores é falácia.
Exatamente. O editorialista poderia quetionar os baixos salários da iniciativa privada em vez de tomá-lo como parâmetro! Além disso, num paÃs colonial, em que prevalece uma série de corrupções, incluindo perseguição a intelectuais, a estabilidade é uma conquista histórica contra os "podres poderes" coronelistas que permanecem na construção da polÃtica nacional (sugiro o editorialista a ler Lillian Schwartz). IncrÃvel não haver um texto de opinião expressando o contrário!
Será que os editores e jornalistas da Folha recebem como pessoa fÃsica? Será que altos cargos do setor privado recebem como pessoa fÃsica? Altos cargos com salários maiores abrem "empresa de fachada" para receber salários e benefÃcios para escapar dos 27,5% do IRPF. A elite empresarial e financeira do Brasil possuem contas em paraÃsos fiscais e não são tributadas de acordo com a fortuna. É impossivel comparar setor público e privado ou situações entre paÃses com variáveis incompatÃveis.
Será que depois desta reforma virá outra, também moderna, como sugere o Edital, trazendo reforma tributária e, em seu bojo, a Imprensa perdendo seus privilégios, como por exemplo, pagar Imposto? Como qualquer cidadão, ou qualquer empresa! Seria oportuno.
Os rentistas da mÃdia golpistas e seus funcionários "articulistas enchem a boca para falar das elites do funcionalismo público em suas "materiais/artigos". Neste editorial, nenhuma indignação acerca desta verdadeira elite do funcionalismo que, obviamente, não serão afetados. Aliás, quanto aos militares, se eles não são do legislativo, do judiciário e do executivo, eles são o que afinal de contas? São funcionários públicos?
Extinguindo
É bem assim enchem a boca para comparar o percentual gasto com funcionalismo brasileiro com o de paises europeus. Ótimo vamos diminuir 27% da folha distinguindo as forças armadas. No Japão e na Alemanha não existe exército. Voces não acham esta comparação necessária né?
Que tal fazerem um tÃtulo, colocando que a reforma administrativa do governo mira o executivo, com professores e agentes de segurança pública, e que não engloba altos salários que vocês vem publicando nos tÃtulos de suas matérias (que quase que exclusivamente se referem ao judiciário e legislativo) e que deixam a população indignada com o funcionalismo público. Estes altos salários serão mantidos e desvinculados, o que os deixa ainda mais intocáveis. É muita manipulação da opinião pública.
Que tal fazerem um tÃtulo, colocando que a reforma administrativa do governo mira o executivo, com professores e agentes de segurança pública, que não engloba os altos salários que vocês vem publicando nos tÃtulos de suas matérias (e que quase que exclusivamente se referem ao judiciário e legislativo) e que deixam a população indignada com o funcionalismo público. Estes altos salários serão mantidos e desvinculados, o que os deixa ainda mais intocáveis. É muita manipulação a opinião pública.
Cancelando minha assinatura.
Pensando em fazer o mesmo, volta e meia a Folha mostra a sua cara. Há jornais melhores e que merecem nossa contribuição.
Estou seriamente pensando em fazer isso também
Fim da estabilidade do funcionalismo vai abrir a porteira para formas de patrimonialismo mais rasteiras. Funcionário não quer ser laranja de fraude? Rua. Não quer participar de campanha eleitoral do polÃtico da vez? Rua. Não quer participar da rachadinha generalizada? Rua. Folha não tem compromisso com desenvolvimento do Brasil e muito menos com democracia. Não venham com papo de "use amarelo", hipócritas!
Fazer uma reforma administrativa que efetivamente acabe com privilégios, mordomias, estabilidade sem critérios rÃgidos, falta de reconhecimento e incentivo para os bons servidores, perpetuação dos incompetentes por falta de uma avaliação de desempenho decente, artifÃcios para estourar o teto salarial , e por aà vai. Em tempo: sou servidor público federal concursado desde 1981!
Olá Eduardo! Privilégios estão no Judiciário, no Legislativo e no Ministério Público. No Poder Executivo Federal e Estadual não vejo isso acontecer nos cargos e funções de carreira. Os ocupantes dos cargos de confianca, quando indicados para acomodar arrecadações para campanhas polÃticas, talvez sim.
Toda a imprensa brasileira, com raras excessões tenta manipular os brasileiros, esse editorial é um exemplo claro, querendo passar pras pessoas que é um jornal isento ! Vergonha.
Estou pedi do o cancelamento da minha assinatura.
A editorial da Folha, escrito por quem é rico, desconhece a realidade do funcionalismo que atende aos pobres. Simples assim.
Previsivelmente, a reforma administrativa não afeta o funcionalismo que justifica mesmo pensar em uma reforma. O resultado será deterioração profunda dos serviços públicos fundamentais (saúde, educação, segurança, ambiental), cujos servidores ganham um salário miserável e as únicas vantagens são estabilidade e alguma promoção. Ninguém vai querer assumir uma carreira para ganhar pouco em condições precarias sem estabilidade. O mercado vai preencher os locais e posições lucrativas, mas, cont...
enquanto a maioria nos subúrbios e rincoes vai ficar sem atendimento público algum. Bozó ainda vai fazer a reforma tributária, poupando empresas e ricos. Afinal são eles que geram empregos, uma hipotese que falha a 50 anos no mundo inteiro, mas faz sucesso entre os neolib brasileiros. Daqui a dez anos, com economia estagnante e em colapso social, os editoriais da folha ainda pedirão reformas. Os editorialistas acham que estão ganhando o debate, sem perceber suas derrotas, reforma após reforma.
Alguém aà quer ser servidor público? Estude por muitos anos e continue estudando até ser aprovado em um concurso disputadÃssimo. Fique anos sem reajuste ou reposição da inflação. A tal estabilidade já deixou de existir há muito tempo. Trabalhe por 35 anos sem direito a FGTS. Se aposente sem direito à integralidade do salário. Continue contribuindo para a previdência sem nenhum retorno. Onde está o privilégio?
A famÃlia Frias nos trata os funcionário públicos como inimigos. Vamos fazer uma campanha para que os funcionários públicos cancelem suas assinaturas nos produtos folha. Se nos tratam como inimigos porque continuar a engordar os cofres desses pulhas.
Gostei da ideia!
Novamente repito: A FSP MERECE ESTE GOVERNO. Não importa vir e escrever contra um certo autoritarismo (até fascismo), certa agressão ao jornalismo, certo uso da "vida polÃtica" "rachando" de ganhar dinheiro... Isso é quimera. Na hora agá, de destruição do Estado - e da culpa sempre de servidoras/es - a Folha se mostra quem definitivamente é. Aliada de primeira mão, elitista e reacionária. Merecem-se!
Um editorial tão mal escrito que demonstra a falência dos jornais tradicionais. Pelo jeito o estagiário foi promovido.
kkkkk.. vcs são piada!!! FamÃlia Frias segue mamando nas tetas do Governo paulista, com reuniões com secretários no 9o andar, e quer entalar o servidor público... golpistas
O caminho é uma maior equiparação com o setor privado. Quando as receitas públicas diminuÃrem poderia haver demissões e/ou acordos de redução de salaUios e jornada.
Sim ai vamos nas nossas contas e financiamentos e também pedimos redução. Pois o salario diminuiu. Olha senhor banco que tem lucro de bilhões o senhor tem que diminuir o valor do meu financiamento, poque o estado esta em crise. Crise que eu não provoquei e meu salario diminuiu!
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