Opinião > Um primeiro passo Voltar
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E necessaria uma reforma do estado ate mais q a administrativa, mais facil pq ñ atinge diretamente pessoas. Decreto q acabe com todo monopolio estatal, como a das regulamentações, a da medicina em destaque, q resolve, pelo mercado, a saude, outro q vede o cx de empresas estatais do cx do estado, acabe com financiamentos estatais, acabe com o monopolio de diplomas, escolas publicas so de 4 anos, diminui a burocracia.
A Folha foi infeliz neste editorial. Mostra que é um jornal que desconhece quem são os servidores públicos no Brasil e opina usando a ignorância do senso comum. Alem disso, a foto que ilustra o editorial é tendenciosa ao sugerir que o servidor público é um mero carimbador de documentos. Mas o que esperar de um jornal que apoiou a ditadura?
Concordo também com a observação em relação à foto. Que infelicidade de ilustração!
A mÃdia no Brasil está numa cruzada contra os servidores públicos. Esquecem que o ingresso é por concurso público, as exigências de capacitação e titulação são muito maiores do que nos setores privados. Alguns cargos públicos exigem dedicação exclusiva e titulação de mestrado e doutorado, além de produtividade. Ao generalizar exibindo um carimbador a Folha foi tendenciosa. Ao dizer que o custo com funcionalismo é "algo muito acima da referência internacional" é falaciosa.
Uma reforma que deixa de fora as dragas de dinheiro que são o poder Judiciário e militares, atacando servidores que efetivamente mantém a máquina pública, é um acinte, não uma reforma. O problema fiscal do Brasil são os bilhões para pagamento da dÃvida pública e a não taxação de grandes fortunas. Editorial bolsonarista da Folha de SP, como sempre gestando os ovos das serpentes que destroem o Brasil, não posso deixar de lembrar que a altright entra no paÃs com articulistas da Folha, Pondé, etc.
Mas nem os editoriais têm coragem para mencionar os postos de privilégios neste paÃs. Os magistrados, procuradores, polÃticos nem entram no debate. Continuam sendo "punidos" com aposentadorias compulsórias, muitas devem provocadas com pequenos desvios de função. Talvez seja o único paÃs que um crime pode levar à aposentadoria com vencimentos integrais. Os inúmeros penduricalhos e verbas de gabinete, carros oficiais para diretorzinhos , cargos de livre nomeação, essência das rachadinhas.
Tem um argumento utilizado de que a proposta para algumas categorias devem vir dos próprios Poderes. Mas aqui se trata de Emenda à Constituição e não de leis ordinárias.
De acordo com economistas: a Tributação Sobre Grandes Fortunas (mais de 7 milhões); a Tributação Sobre Lucros e Dividendos e; a Tributação Sobre Herança. O Brasil teria anualmente nos cofres públicos para investimento mais de R$ 140 bilhões. Isso tudo sem em causar instabilidade, mas alavancando o progresso. Este tipo de taxação já é adotado na França, Holanda, Noruega, SuÃça, Espanha, Itália, Japão e Coreia do Sul. E os ricos de lá enriqueceram mais ainda porque o paÃs enriqueceu.
Segundo o IPEA e a UNICAMP, com: a Tributação Sobre Grandes Fortunas (mais de 7 milhões); a Tributação Sobre Lucros e Dividendos e; a Tributação Sobre Herança. O Brasil teria anualmente nos cofres públicos para investimento mais de R$ 140 bilhões. Isso tudo sem em causar instabilidade, mas alavancando o progresso. Este tipo de taxação já é adotado na França, Holanda, Noruega, SuÃça, Espanha, Itália, Japão e Coreia do Sul. E os ricos de lá enriqueceram mais ainda porque o paÃs enriqueceu.
Eu como servidor e assinante deste jornal devo dizer que foi um dos piores editoriais da folha dos últimos tempos! Insisto em dizer, venham nos rincões do Brasil conhecer o serviço público nos municÃpios e os salários de fome! Venham ver as condições de trabalho. A inlcusão do legislativo e Judiciário na reforma, nenhum comentário do editorial. Porque a grande imprensa insiste em culpar o funcionalismo público como o problema do Brasil?
Também vou retirar minha assinatura. Pelo mesmo motivo citado na primeira frase do Anderson.
Anderson. Concordo 100% com vc. Eu irei cancelar a assinatura desse jornal.
Não é o serviço público que paga muito é o setor privado que paga pouco, a máquina não está inchada ela está sendo drenada por rentista parasitas.
um primeiro passo de caranguejo.
Chama a atenção a Folha defender a tal "redução de jornada" de servidor público, sob a falsa premissa de que há servidor público demais... Que depois não cobre menos professores nas escolas, menos profissionais de saúde nos hospitais, menos policiais nas ruas, menos analistas previdenciários analisando benefÃcios no INSS, menos fiscais do IBAMA fiscalizando desmatamentos etc
O problema não e a estabilidade e sim a burocracia.... Na iniciativa privada também tem burocracia muito mais em alguns casos que a atividade pública. Que tal a folha debater mais sobre isso?????
Parte significativa da burocracia privada existe para contentar e em função do estado. Contabilidade p pagar tributos e um do mais caros. O outro e administrar pessoal tambem outra parafernalia pra contentar a CLT. E ainda outro é a litigancia judicial de imposto e trabalho. Ah, sobrou a pequena burocracia para atender os fins, essa determinada pela empresa q cria metodos e processos p aumentar a produtividade. Na empresa a burocracia serve a empresa, no estado a burocracia se serve dele.
Folha de São Paulo, que tal aprofundar o assunto mostrando as diferenças entre a massa de funcionários públicos, que é enorme. Estamos vivendo um tempo onde o cuidado com a informação é fundamental. Lembrando, ainda, que a especialidade desse desgoverno é o desmonte das instituições.
A visão tosca do jornal não permite.
Não li nada sobre taxação de renda, imposto sobre fortunas. Não li nada sobre os servidores e membros do judiciário, legislativos e militares. Dá a entender que o este jornal não se preocupa com o paÃs. Editoriais como esse ajudam a perpetuar o atraso econômico e social. A propósito, Folha, quais categorias NÃO foram atingidas pela reforma da previdência? Quantos empregos foram gerados com a reforma trabalhista? Ambas as reformas este jornal apoiou com muito empenho.
Folha de São Paulo, que tal aprofundar o assunto com uma repoeta
Que editorial deprimente, folha. Nenhuma linha sequer sobre os que ficaram fora da PEC. RidÃculo.
A impressão que dá ao ler isso é que se Bolsonaro estivesse na fase, ainda que cÃnica, de 'paz&amor' desde sempre, e Moro ainda estivesse no governo, Guedes poderia fazer as suas loucuras neoliberais seja no funcionalismo público, nos direitos trabalhistas, nas empresas públicas, que a até mesmo a FSP iria aplaudir o governo de pé. Seria até capaz de escrever um editorial com o tÃtulo 'A Arminha do Mito'. No fim, mesmo para a imprensa, são os negócios não a moralidade que realmente interessa.
TÃpico deste governo sindicalista ordinário. Sempre poupando os seus. Aqueles que mais dão despesas, continuarão a faze-lo, enquanto aqueles que atendem diretamente a população serão castigados. Não tem nada mais Guedes que isso, protegem os mais fortes, ferra os mais fracos. Vergonhoso!
O que realmente está prejudicando esse paÃs, sobretudo, o desenvolvimento social, são as fortunas não taxadas e a quantidade excessiva de cargos polÃticos e comissionados. O dinheiro é como o sangue se acumula ou vaza em algum lugar vai faltar em várias partes.
Mais uma vez, nenhuma palavra sobre taxação dos mais ricos. A solução da elite, inclusive da famÃlia dona da Folha, é sempre arrochar os pequenos: professores, enfermeiros, soldados da pm, secretárias, garis. A folha sempre com essa tara de corte dos salários de quem ganha pouco. Que tal um teto de renda para a iniciativa privada?
Não é absurdo "teto de renda" para iniciativa privada. Algo similar já ocorre em paÃses europeus, como Alemanha e, especialmente, Suécia, onde existe lei que estabelece proporção entre o que ganha menos e o que ganha mais dentro de uma empresa. Isso impede que o menor cargo receba salário-mÃnimo em desproporção com o maior, que levaria, p.ex., 300 mil/mês. Existe e diminui pauperização do trabalhador. Mas elite brasileira e pobres desesclarecidos ainda acreditam na balela da meritocracia.
Teto de renda para a INICIATIVA PRIVADA?? Hahahhaha é duro ler esse tipo de absurdo! Como pode? Nem na China esse tipo de loucura!
Que editorialzinho mais mediocre!!! Há muito mais pontos negativos nesa reforma do que crê nossa vã filosofia. Aliás, é uma deforma, e não enfrenta pontos centrais, como eficiencia e gestão em equipe. Mas a "tara" é com a estabilidade. Visão estreita e sectaria.
Dizer que professor do estado não trabalha ou "não entrega" e uma irresponsabilidade mentirosa e um desrespeito com os alunos e professores da rede pública. Deveria inclusive usar termos melhores para se referir educação e não palavreado de gerente de estoque.
São péssimos sim e não trabalham, você já pisou numa escola pública?
A má fama dos servidores se dá exatamente por aqueles que não serão alcançados pela reforma. Que coisa mais injusta!
Os professores do Estado de SP foram licença e faltam ... Dão aulas péssimas e mesmo assim não podem ser demitidos! Eu vou me formar pela USP e consegui emprego num colégio particular onde viram a minha capacidade e não um critério burocrático! Um professor do Estado se aposenta com um valor maior do que de escola privada mas entrega um serviço muito pior! Se aposenta com um valor de 4500 aprox. e os trabalhadores deste Brasil? Sequer alcançam tal valor... Isso tem que acabar!
Pois é Rita de Cã... Eu falo inglês e francês com fluência, já fiz intercâmbio na França e desisti de ir pro mestrado para cursar Economia na própria USP - vou trabalhar com negócios e bancos - quero fugir de ser como você, "especialista em gestão educacional concursada"... Por isso que a educação pública está essa maravilha, pois que a mesma continue com seus professores formados na uniesquina e concursados que aceitam ganhar dois mil reais por mês... O paÃs vai longe com pessoas como você!
Quando vc diz que um professor do Estado se aposenta com 4500 reais dá a certeza de que não conhece os professores do estado. Vc deve ser um frustrado que não conseguiu passar num concurso público, apesar de estudar na USP, o que não o torna melhor que ninguém. Sou especialista em gestão educacional pela UNICAMP e conheço excelentes professores de escolas públicas que nunca estudaram na USP, mas têm vocação para o magistério e se submetem a ganhar um salário de dois mil reais por mês.
Alisson, você está me julgando sem nem saber o que eu defendo! Eu sempre fui de esquerda e continuo sendo, por isso sou o primeiro a defender a educação! Mas que educação? Alunos saindo quase sem saber ler e escrever das escolas e professores efetivos com regalias que não trabalham? Por que não dão oportunidade pra gente nova e capaz? Que tipo de sistema é esse que a pessoa é uma funcionária ruim mas não pode ser demitida?!
Tu tá defendendo o modelo da iniciativa privada com toda a uberização promovida nos últimos anos? Pobre de direita é osso!
Çei
Imposto sobre dividendos de pessoas fÃsicas, imposto sobre grandes fortunas, CPMF (transações financeiras entre bancos que trabalham com nosso dinheiro enquanto dormimos), imposto de renda mais justo, imposto sobre herança na proporção em que é cobrado em paÃses ricos etc. , investimento em educação, em ciência e tecnologia. Vcs são... Findada minha assinatura. Há uma década sustentando os privilégios da famÃlia Frias.
Ficaram de fora da reforma juÃzes, parlamentares, procuradores, militares. Todos têm de fazer sacrifÃcios, menos eles.
Estou comunicando meu cancelamento da assinatura do jornal. Bizarro. O paÃs sofre em razão da rasa taxação de impostos dos mais ricos, caso da famÃlia proprietária desse veÃculo de comunicação. A liberdade de imprensa deve ser dos jornalistas, pois o veÃculo já usufrui dos lucros. Taxação mais da renda do que do consumo, investimento em educação e ciência e tecnologia. Folha, um jornal a serviço do Brasil maquiado.
Durante muito tempo eu acteditei na Folha de SP .Era minha refrência no sentido da imparcialidade , da defesa dos trabalhores . Meu Deus !! Como fui in#ênuo !!!
Vergonha. Todos sabem, mas fingem que não: há déficit de mão de obra no funcionalismo público e a esmagadora maioria ganha pouco. Quando se invocam supostos privilégios, referem-se justamente à quelas carreiras excluÃdas da reforma. E a Folha segue apoiando a retirada de direitos do trabalhador. Quando ganha um jornalista desta Folha? Não seria razoável rebaixar a verba para a média da iniciativa privada? Sempre a mesma ladainha: tente substituir o genérico por dados.
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