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Mariana da Costa Conde
As ditas reformas d estado não visam beneficiar a vida d cidadão mas 1. premiar a iniciativa privada concedendo-lhe ativos d cidadão geridos pelo estado para lucrar em vez d distribuir serviços públicos d modo equanime e combater a desigualdade e 2. garantir o pagamento d divida publica que exige ser auditada pouco se comenta q já 47% ds im postos arrecadados (nominado orçamento) são destinados ao pagt d serviço (juros e despesas ) desta divida
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Mariana da Costa Conde
a forma como esta divida interna é formalizada , gerida, paga e aumenta de valor nao difere muito da famosa rachadinha que é norma em todos os legislativos do pais há muito tempo
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Inácio Medeiros Delgado
Plenamente de acordo com a jornalista Cristiana. Se o Congresso não aperfeiçoar a reforma, não reduzir os atuais privilégios dos congressistas, juízes e desembargadores e altos executivos de empresas públicas, não reduzir o número de assessores de cada mandato parlamentar, nem o número de representantes por Estado da Federação no Congresso, continuar tolerando o recebimento de benefícios acima do teto e tolerando a lentidão do judiciário, a reforma não vai beneficiar o povo brasileiro.
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jose ricardo de almeida
A reforma tem que ACABAR UMA VEZ POR TODAS é com os salários acima do teto. Reportagem da folha de 13/07 informa que entre setembro e abril de 2020 forma feitos, ACREDITEM, mais de 13.595 pagamentos acima de R$ 100 mil mensais. Com essa vergonha ninguém se preocupa. Por quê?? será que é tão difícil respeitar a constituição?? Acabar com a farra de cargos dos políticos das casas legislativas, cadê?? e viva as rachadinhas. Parabéns jornalista Cristina Serra, você foi no X do problema.
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jose ricardo de almeida
Perfeito. O melhor comentário sobre o funcionalismo. Sou servidor público há 38 anos e pertenço à chamada elite do funcionalismo. Não tenho FGTS, horas extras, adicional noturno, férias de 60 dias e quando aposentar não levo um centavo para casa, ao contrário dos militares que levam 8 remunerações e dos funcionários das estatais que levam o FGTS e via de regra uma indenização de 10 salários brutos. O que levo para casa todos os meses 16 salário mínimos e não acho isso um privilégio.
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Vanderlei Nogueira
Exatamente, temos dois tipos de servidores: servidores para o trabalho e servidores para O PSI (processo seletivo interno) servidores para o trabalho não têm oportunidades de ascensão e são direcionados para uma área de menor importância, servidores para o PSI são direcionados para as áreas de interesse e serão promovidos em uma seleção, pois já atuam na área, então, o que temos é um Processo de Indicação Interna, hereditário, corrupto e tudo mais...
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José Marques Mendes
Excelentes perguntas! Não é a método funcionalismo que depaupera os cofres públicos.
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José Marques Mendes
Método não, média!
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maria camila machado almeida
Sugestão aos Senhores e Senhoras: acompanhem artigos de especialista: o Sr. Vinícius Amaral, ele é consultor do Senado e está estarrecido, " estou chocado" com esse documento. Em participação no canal de Monica de Bolle em 04 Set. 2020.
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antonio ferreira da costa neto ferreira
Até quando vamos suportar esses privilegiados que mamam o dinheiro dos impostos e nada sobra para o cidadão, que tenta sobreviver com 1045 reais, enquanto a casta nem desconfia da injustiça que prática contra seus semelhantes.
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Daniel Liaz
Parabéns pelo texto. Pela primeira vez, aqui na folha, um texto que foge à falsa unanimidade burra favorável aos delírios dos neoliberets
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Patricia Pettinelli
Finalmente um texto que coloca a realidade da Reforma Administrativa que atinge a casta inferior, como se a de cima pertencesse a outra esfera de poder (oi?) Essa foi a justificativa de Guedes para que a Reforma não atingisse a elite do funcionalismo é exatamente lá que tem que acontecer a Reforma por tudo que foi exposto no excelente texto da jornalista. Se passar dará poderes ao PR para acabar com autarquias e não vai resolver nada assim como as anterios reformas anteriores.
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Marcílio Gonçalves Filho
Eis aí pergunta que vai direto ao ponto! Será que a rachadinha foi obra do Professor Pardal, zero 1, único no Brasil Terra? Parabéns. Pouco escrito, dito muito!
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Lucas Cansado
Texto que vai direto aos pontos importantes, sem a enrolação e as omissões a que estamos acostumados nas declarações de autoridades e na imprensa, incluindo a Folha, que tem feito campanha de demonização do funcionalismo público em geral. Parabéns, Cristina! Fiquei surpreso por este texto ter sido publicado pela Folha...
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Cicero Passos da Silva
Parabéns pela matéria. Essa reforma está capenga. Só atinge a base dos servidores do Executivo, mantendo as benesses dos denominados agentes políticos do Legislatvo e Judiciário. Continuaremos pagando penduricalhos, rachadinhas e fura-tetos no Legislativo e Judiciário. Afinal, como como vão pagar as lagostas, Tannat ou Assemblages envelhecidos em barris de carvalho francês?
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Cicero Passos da Silva
Parabéns pela matéria. Essa reforma está capenga. Só atinge a base dos servidores do Executivo, mantendo as benesses dos denominados agentes políticos do Legislatvo e Judiciário. Continuaremos pagando penduricalhos, rachadinhas e fura-tetos no Legislativo e Judiciário. Afinal, como como vão pagar as lagostas, Tannat ou Assemblages envelhecidos em barris de carvalho francês?
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BRUNO JOSE FORTES
Texto claro e objetivo. Parabéns, Cristina.
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Ivo Pera Eboli
Mudanças como as propostas, só cozinhando o feijão, ou seja, na base da pressão. E bota pressão nisso! Tem que ir para a rua, ficar esperneando não vai resolver o problema. O que falta? Liderança.
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Cassio Vicinal
Ótimo artigo! Qual o Estado que precisamos? Uma reforma de verdade, feita com responsabilidade, deveria levar o Estado existente em demasia aos lugares em que ele quase inexiste. Quem já visitou os rincões conhece o que estou falando. Onde não há saúde? Educação? Segurança? Onde, apesar de estímulos, nenhum profissional liberal quer trabalhar, nem a iniciativa privada quer empreender? Ilhas voluptuosas sugam quase tudo nesse país. Há que ter muita responsabilidade nas reformas eventuais.
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Dan Plech
Tbm sou crítico às falhas já comentadas (excluir os servidores atuais, juízes, procuradores, parlamentares, militares; amplos poderes presidenciais pra extinguir órgãos, algo q provavelmente cairá), mas ainda assim não podemos negar a sua importância de ao menos iniciar a supressão de privilégios imorais e oficializar o debate no Congresso sobre assunto tão importante (vindo de um governo atabalhoado como o atual, já é grande coisa..).
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N Dallo
Correção: perderá a estabilidade, podendo ir para a rua porque deu multa ao presidente por pesca ilegal -> lembra que Bolsonaro, quando virou presidente, mandou tirar o fiscal que o multou do cargo que ocupava? Só não perdeu o trabalho por causa da estabilidade. Essa bic do presidente é maligna.
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N Dallo
A reforma só atinge o baixo clero, a arraia miúda, o terceiro estado do funcionalismo q ñ tem esses tais penduricalhos. Mais: funcionalismo paga muito mais de contribuição previdenciária, já se aposenta pelo teto (mesmo recolhendo sobre todo o salário) e perderá a instabilidade, não se esquecendo de que não tem FGTS. A estabilidade é contraposta ao FGTS. Se perdê-la, terá direito a ele? Claro q ñ.
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Carlos Mitchell
De acordo com economistas: a Tributação Sobre Grandes Fortunas (mais de 7 milhões); a Tributação Sobre Lucros e Dividendos e; a Tributação Sobre Herança. O Brasil teria anualmente nos cofres públicos para investimento mais de R$ 140 bilhões. Isso tudo sem em causar instabilidade, mas alavancando o progresso. Este tipo de taxação já é adotado na França, Holanda, Noruega, Suíça, Espanha, Itália, Japão e Coreia do Sul. E os ricos de lá enriqueceram mais ainda porque o país enriqueceu.
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Cláudio Mello
Concordo. Precisamos acabar com o costume que Governo e Congresso têm de penalizar dezenas (às vezes duas centenas) de milhões de cidadãos para proteger - criando, aí sim, privilégios - um pequeno grupo de milionários "nascidos e vividos" em berço de ouro.
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Carlos Mitchell
O que realmente está prejudicando esse país, sobretudo, o desenvolvimento social, são as fortunas não taxadas e a quantidade excessiva de cargos políticos e comissionados. O dinheiro é como o sangue se acumula ou vaza em algum lugar vai faltar em várias partes.
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Jane Medeiros
Parabéns à colunista . Começa desmontando os argumentos em contrário com uma clareza meridiana. Vida longa na Folha!
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Jacqueline Soares
Cristina, concordo plenamente com vc. Ontem mesmo reclamei aqui que o jornal fazia pressão para atingir quem não deveria ser atingido, mas se calando quanto aos que realmente têm privilégios. Como se conformar e não se revoltar com uma casta de privilegiados que passam incôlumes, enquanto a corda arrebenta do lado mais fraco? Inacreditável como o jornal se cala sobre isso. Novidade mesmo seria se a casta mexessem em seus privilégios.
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Jacqueline Soares
Cristina, concordo plenamente com vc. Ontem mesmo reclamei aqui que o jornal fazia pressão para atingir quem não deveria ser atingido, mas se calando quanto aos que realmente têm privilégios. Como se conformar e não se revoltar com uma casta de privilegiados que passam incôlumes, enquanto a corda arrebenta do lado mais fraco? Inacreditável como o jornal se cala sobre isso. Novidade mesmo seria se a casta mexessem em seus privilégios.
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José Felipe Ledur
Por que os donos do poder mantêm seus privilégios a salvo de reformas? Porque contam com súditos (não cidadãos) dispostos a dobrar suas cabeças.
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Ana Luiza Morais Mewes
"Em terra de cego quem tem um olho é rei, imagina quem tem os dois". Imagina em um país em que boa parte da população nem tem emprego, nossos juízes têm 60 dias de férias. Isso só para dar um exemplo das distorções. Por que aceitamos isso? A plebe trabalha exaustivamente, quando tem um trabalho, para sustentar os privilégios dos "reis". Até quando? e os milhões continuam sendo desviados dos cofres públicos. Assim caminha o Brasil.
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Tha Virgens
Cristina escreve de maneira leve e clara. Além de atingir o âmago da questão! Ganhamos cm sua chegada!
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PAULA CHRISTINE SCHLLE
Os eleitores devem pressionar as Excelências. A questão é que uma boa parte do eleitorado está, há muito, cega, e, nessa condição, segue péssimos líderes. A reforma tem potencial para destruir o que de bom existe no serviço público, mas tem muito eleitor aplaudindo sem (querer) entender.
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Eleonora Gutierrez
Espera-se que suas"excelências" leiam o artigo e reflitam. Ou melhor ajam, honrando seu mandato.
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Marcilio Souza
Cristina, parabéns pelo artigo, que vai direto nos pontos mais falhos dessa reforma. Como leitor, só tenho a lhe agradecer por trazer ao debate essas questões.
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Marcelo Lisboa
Excelente. Objetiva e certeira.
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Marcos Malta Campos
Perfeito, Cristina Serra! Obrigado e um grande abraço
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JONES DARI GOETTERT
Obrigado Cristina! Diferente e em contraponto ao editorial de ontem desta FSP, tua lucidez (sem artimanhas), espírito público (não rentista) e participativo (não elitista) iluminam este sábado. Obrigado de novo!
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José Bernardo
Excelente! Com toda a pertinência e correção de foco que faltaram ao execrável editorial de ontem.
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Tiago Oliveira
Joga Pedra na Geni!
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Sidmar Garcia
Reforma tímida. Poderia ter abordado muitos outros pontos deficitários do atual sistema l
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Marcelo Bressan
Nesta reforma administrativa não podemos regredir sobre temas que trazem a estabilidade para a nação. As estruturas e órgãos do Estado não podem mudar a cada eleição. Um servidor não pode ter medo de cumprir as suas funções por ameaças de um cidadão eleito com data para ir embora. De nada adianta aprovar Leis, sem servidores com isenção e a mínima proteção para fiscalizar. O discurso de rebanho contra os servidores públicos não pode transformar uma reforma em demolição.
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Rafael Coêlho
Realmente, faltou ajeitar "apenas" os excessos, avaliação de desempenho e estabil8dade relativz já existe há muito tempo...
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ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO
Sempre reformas retirando direitos. Cadê as reformas tributária política e eleitoral.? Nenhuma palavra.
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Alberto A Neto
O imposto sobre Grandes Fortunas não é cobrado. Já teria arrecadado 2 trilhões de reais nos últimos 32 anos. Dividendos e juros de capital próprio - isentados nos últimos 25 anos - permitiram ao Conselho de Administração do Itau-Unibanco autorizar a distribuição parcial desses ganhos. Dois membros da família Setúbal receberam 1,73 bilhões cada. Quatro membros da família Moreira Salles receberam 3,25 bilhões cada. Suas Excelências não pagam sequer um centavo de imposto de renda sobre tais ganhos.
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Alberto A Neto
A reforma é cortina de fumaça para desviar a atenção do manejo catastrófico da pandemia com a pirâmide cadavérica de 200 mil mortos e da depressão econômica com 13 milhões de desempregados. Desde os 'MARAJÁS' de Collor, 'VAGABUNDOS' de FHC, 'PRIVILEGIADOS' de Lula&Dilma e 'PARASITAS' do Jair, nunca os 'barnabés' (República Velha) haviam sido chamados de 'INIMIGOS' e maltratados com 'uma granada no bolso'. Esta, sim, a 'motivação' da reforma do Posto Ipiranga. E as Grandes Fortunas? Nem um pio!
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