É difícil continuar lendo esse tipo de artigo, com ilações e comparações absurdas. Os assinantes divertem-se com os comentários.

Falar em estelionato da Dilma é demais até para a FSP. Dilma foi boicotada pela câmara e o senado desde o primeiro dia do segundo mandato, agravado quando o Eduardo Cunha foi denunciado. Quando que a Dilma prometeu uma agenda econômica e fez outra ideologicamente diversa? Menos, Hélio, menos.

Ninguém contava que bozo, um notório crítico da redistribuição de renda, se transformaria em um desenvolvimentista demagogo que copia políticas da esquerda, endivida e Estado e distribui dinheiro para pobres, unicamente para permanecer no trono. Foi o maior duplo twist carpado que eu já vi um político fazer..

Não podia ser mais sabujo com esta coluna a la editorial. Misturar Dilma, uma presidente no mínimo honesta, com um miliciano descontrolado, que vende o Brazil, e que os bilionários da Folha ajudaram a colocar na presidência, mas agora lavam as mãos.

Para a felicidade da esquerda festiva, a pandemia veio arrebentar a nossa economia elaborada pelo presidente e seus ministros, mas mesmo assim o país vai crescendo tenho certeza que após a pandemia o Brasil volta aos eixos tal qual no inicio do governo, embora o Presidente vai terá tempo até 2027 para implanta-la

Tivemos vários estelionatos eleitorais, até mesmo antes do lulo petismo. As fakes sempre existiram mas nunca de forma tão intensa como no Jairismo. Parecia que a lava jato eram do Coisos (nunca tiveram parte, aliás poderiam, como réus - agora querem destruí-la). Em 28 anos como deputados aprovou 2 leis insignificantes, nunca gostaram de trabalho. nunca fizeram leis para segurança publica, ou qualquer coisa, sequer em prol de sua base (militares).

Estelionato eleitoral ocorre há décadas no Brasil. O Estelionato lulista não foi tão intenso ao estelionato do Jairismo. Eleitos na mais pura fake. 28 anos como deputado e aprovou 2 leis insignificantes. Nenhuma lei sequer em prol de sua base (militares) Os Coisos nunca foram afeitos ao trabalho. Parecia que a lava jato era obra deles (hoje tentam acabar com ela). Nenhuma lei para mudar a execução criminal, bandido sai com 1/6 da pena (é claro, vai que amanhã sejam presos). só blá blá blá

Analise medíocre, bem na linha Folha, aliás quando leio uma analise assim da vontade de cancelar a assinatura. Foi este jornalismo que pavimentou o golpe, que jamais chamou Bolsonaro de extrema direita na eleição, amaciando o público porque a final o importante era tirar o PT, e que compara dois indivíduos ética e moralmente incomparáveis. Jornalismo medíocre!

Cultura é a ultima coisa que fica quando começamos a esquecer. Portugal terceirizou a colonização do Brasil com o patrimonialismo tardio de monarquia obsoleta com as Capitanias Hereditárias. Que reforma pode sair desse vicio cultural? Acho muito difícil. Cultura é cultura! Rachadinhas, cargos, “pudê”. “tomaladaca”. É dando que se recebe. Vícios, vícios... Praga da política brasileira!

Ai, tá doendo... Eu tenho que montar uma narrativa pra suportar a realidade: tudo começou nas jornadas de 2013, depois veio a recessão, em seguida o golpe contra Dilma, a prisão de Lula e a monstruosidade chamada Bolsonaro. Tudo tão bonitinho, tão encadeado, tão lógico... Acho que vou montar um curso: "como escrever como os historiadores tradicionais, fato por fato, conforme a conveniência política, sem que meu partido tenha cometido algum erro, sequer uma mácula".

Dias atras essa coluna se mostrava surpresa com aceitação popular de Bnaro, apesar de tudo q acontecia, na visão do autor, obvio, e continua equivocada na sua analise. De fato, as instuições estão ai imexiveis ha muito tempo, passaram por Dilma e passam por Bnaro, e resistem a qq censura. Se ñ se fizer acordo com elas ñ sobrevive. Bnaro caiu na realidade dura. Ate tentou. Qto a cadeirinhas, Bnaro era contra obrigar, foi aprovada para joves ate 10 anos se entendi direito, ou 1,45m de altura.

O que a imprensa e os eleitores chamam de promessas, os candidatos chamam de propostas. As campanhas no nosso país e em todos os países é um processo de marketing, no qual os candidatos se apresentam como produtos, na tentative de se diferenciar dos concorrentes. Uma proposta, quando é aceita, se torna uma promessa. Portanto, a diferença entre uma oferta (proposta) e a promessa, reside na aceitação da oferta (proposta). Como não aceitei nenhuma oferta, não tenho o problema do colunista.

Avaliações isentas (!?!) Quem as fará? Não conheço avaliações isentas feitas por humanos. Nem as máquinas conseguem fazê-las pois submetidas a aprendizado.

“Há quem alimente jacarés na esperança de serem devorados por último.”A imprensa que apoiou o golpe nunca pensou nisso?

Enquanto a natureza e a dimensão dos erros do governo Dilma não forem bem apreciadas, em avaliações isentas e não sujeitas a pressões 'binárias' e autocomplacentes por parte da imprensa que apoiou o golpe, artigos como este de HS vão ficar parecendo subprodutos re tar da dos (e desairosos) do malfadado editorial 'Jair Rousseff'...

Enquanto a natureza e a dimensão dos erros do governo Dilma não forem bem apreciadas, em avaliações isentas e não sujeitas a pressões 'binárias' e autocomplacentes por parte da imprensa que apoiou o golpe, artigos como este de HS vão ficar parecendo subprodutos retardados (e desairosos) do malfadado editorial 'Jair Rousseff'...