Vinícius Torres Freire > Pobres devem perder o trem de volta para a economia pobre de 2019 Voltar
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O imposto sobre Grandes Fortunas não é cobrado. Já teria arrecadado 2 trilhões de reais nos últimos 32 anos. Dividendos e juros de capital próprio - isentos nos últimos 25 anos - facultaram ao Itau-Unibanco autorizar a distribuição parcial desses ganhos. Dois membros da famÃlia Setúbal receberam 1,73 bilhões cada. Quatro membros da famÃlia Moreira Salles receberam 3,25 bilhões cada. Não pagam sequer um centavo de IR nesses ganhos. Um TREM FISCAL da ALEGRIA. A viagem do BRASIL de CIMA é FESTA!
Todos sabemos que os parâmetros de comparações não são os trimestres anteriores, e sim os 12 meses anteriores, portanto, a economia obteve um tombo na ordem de 11 (onze) por cento,. E mais, não há perspectivas de crescimento num contexto onde há entre desempregados e trabalhadores precarizados, mais de 110 milhões de brasileiros.
É uma catástrofe bÃblica, judas por muito menos se suicidou-se (30 dinheiro), já o nosso governo vai queimar no mármores do inferno
Perdem o trem e a vida. A conta dessa desgraça nacional tem destinatário com endereço em BrasÃlia.O menosprezo irresponsável pela doença levou a falta de uma ação conjunta com a união de todos e é a responsável pelo número absurdo de contaminados e mortos por dia , sem contar os danos psÃquicos a milhões de pessoas, sobretudos os mais vulneráveis , que há 6 seis meses estao trancafiados em suas casas. Até quando vamos ter de aturar isso?
Veja que a matéria só reporta expectativa de crescimento positivo para os meses vindouros, delineada pelos economistas do mercado. Contudo, baseado em que? Na diminuição abrupta dos salários e empregos? Não há perspectivas de crescimento sustentável neste contexto. O governo deveria propiciar com investimentos significativos e abandonar esta polÃtica desastrosa que leva à miséria.
Era uma vez um paÃs do sul-americano que andava em cÃrculos, quando não para trás.
Mas os mais pobres não os novos apoiadores do Bolsonaro? Que façam arminha com as mãos. É só trabalhar duro e ter muita fé que tenho certeza que não vão faltar carteiras de trabalho verde e amarelo de jornada intermitente.
Enfrentamos tempos difÃceis. A economia se tornou artificial e unilateral, não visa o todo. O agro avança para evitar a fome. A produção de manufaturas para consumo foi transferida para Ãsia Os grupos financeiros querem ganhos com o controle do dinheiro. A massa fica alienada sem projetos de aprimoramento da humanidade.
E da� Quem se importa com os mais pobres? O Teto de Gastos, a Reforma Trabalhista, a Reforma da Previdência e as duas próximas engatilhadas (tributária e administrativa) só vão fazer aumentar nossas desigualdades, empobrecendo a classe média e deixando os mais pobres sem emprego ou com trabalhos precários e sem oportunidades. Mas para a FSP (editoriais) tudo bem, o que importa é apoiar cegamente as reformas do Guedes.
Triste e verdadeiro comentário. Estas reformas destrutivas foram aprovadas por pessoas eleitas, por justamente aquelas definitivamente prejudicadas por elas. O andar de baixo nem lembra em quem votou. Existe uma máquina propagandÃstica perfeita para capturar votos dos pobres e descamisados. E que depois ficam 'se achando' porque votaram no 'doutor' X.
Parece uma viagem de trem-fantasma de parque de diversões de 3ª categoria. Só não vê quem não quer: o que significa um quarteto dirigente do nÃvel JB, Maia, Davi e Torroli (ou Fux)? Se os filósofos e os historiadores, que são inteligentes, não sabem dizer o porquê - talvez Sérgio Buarque soubesse dizer, se aqui estivesse -, eu posso dar a cara e arriscar: há que se procurar a lógica nas videologias, na sociedade do espetáculo, que mesmeriza e aliena o brazuca do mundo real das soluções cÃvicas.
Há muitos acadêmicos que sabem, sim, responder. Mas qual o interesse em ouvÃ-los? Quais jornais e programas televisivos dão destaque e convidam para os debates sobre as reformas do Guedes estudiosos das melhores universidades brasileiras? Não convidam porque não fazem jornalismo, fazem propaganda das reformas.
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