Ilustríssima > Com diferenças políticas, movimento negro no Brasil luta contra apagamento histórico Voltar

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  1. Hernandez Piras Batista

    Artigo muito rico. Parabéns aos autores e ao jornal!

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  2. DEMETRIO DE MELO

    Sou professor na rede pública, dando aulas em periferias. O diálogo, muitas vezes, é difícil e difuso com os alunos que defendem o acesso as armas quando eles próprios estão diretamente no quadro de suspeição. Vez por outra tem blitz policial na entrada do bairro, nunca fui parado pela polícia, já meus alunos do EJA são diuturnamente parados.

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  3. DANIEL PLECH

    Inegável que o racismo estrutural é um mal a ser combatido diariamente, contudo já se vão décadas que o 'pobrismo' consiste na discriminação mais danosa ao país, apesar de ser menos comentada e até reconhecida como principal meio de perpetuação de desigualdade de portunidades. Se avançarmos na equidade - independente da cor da pele ou do gênero - pretos, pardos e mulheres serão os maiores beneficiados.

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  4. Abdalah P Rahal

    Tristeza.Nosso Brasil tem uma População Maioria não Branca.Mas se olharmos nossos parlamentos,parace que o Brasil é um país Europeu.Isso precisa ser mudado.Já era tempo de termos presidentes da República afrodescendentes e diverso governadores de estados,devemos muito aos nossos a nossos irmãos afrodescendentes.Pois chegaram aqui trazidos com escravos e alavancaram Nosso Economia cos seus braços fortes.Diferente de imigrantes,que optaram pelo Brasil,para terem uma vida melhor.

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  5. Hercilio Silva

    A crítica da desigualdade feita pela esquerda sempre destacou seu agravamento na questão racial e de gênero. Vê é precedência de uma sobre a outra, focar só na situação econômica, desemboca na questão de ser aceito pelos brancos apesar da cor, sem tocar na questão estrutural. Isso gerou a situação atual, o país que focou em criar consumidores sem politizar, desembocou no retrocesso econômico e social liderado pela extrema direita que prega a falsa democracia racial.

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  6. José Cardoso

    É natural a influência dos EUA no movimento negro mas acho que faltam referências ao Haiti. Acho que poucos sabem que foi o segundo país a ficar independente nas Américas (1804), e o único em que a independência pode ser chamada de revolução, pois foi feita pelos próprios cativos, que obviamente aboliram imediatamente a escravidão. Louverture foi um Zumbi que deu certo.

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    1. RENATO CRUZ

      Talvez seja melhor não pensar no Haiti, considerando a inacreditável miséria que há no país, uma tragédia sem fim.

  7. marcos fernando dauner

    E a defesa do povo indígena ? Massacrado há séculos, quem o defende ?

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    1. Joás Santiago Silva

      Os povos originários também são negros e, aproveitando seu incômodo, toda ajuda é bem-vinda.

  8. Brenno Pires de Oliveira Tardelli

    Errata: O livro de Joice Berth se chama "Empoderamento" e é publicado pela Editora Jandaíra. Pertence à Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política e colunista desse jornal Djamila Ribeiro.

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  9. LUCILENE PIZOQUERO

    Nina Rodrigues não incentivava a eugenia nem qualquer tipo de mestiçagem. Para ele o sangue negro degenerarava o ser e ponto final. Era favorável à dois sistemas penais um para branco outro para preto. Uma espécie de Jim Crow brazuca. A República não fez assim. Tiveram outro destino o negro é o preto brasileiros.

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