Ilustríssima > Com diferenças políticas, movimento negro no Brasil luta contra apagamento histórico Voltar
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Artigo muito rico. Parabéns aos autores e ao jornal!
Sou professor na rede pública, dando aulas em periferias. O diálogo, muitas vezes, é difÃcil e difuso com os alunos que defendem o acesso as armas quando eles próprios estão diretamente no quadro de suspeição. Vez por outra tem blitz policial na entrada do bairro, nunca fui parado pela polÃcia, já meus alunos do EJA são diuturnamente parados.
Inegável que o racismo estrutural é um mal a ser combatido diariamente, contudo já se vão décadas que o 'pobrismo' consiste na discriminação mais danosa ao paÃs, apesar de ser menos comentada e até reconhecida como principal meio de perpetuação de desigualdade de portunidades. Se avançarmos na equidade - independente da cor da pele ou do gênero - pretos, pardos e mulheres serão os maiores beneficiados.
Tristeza.Nosso Brasil tem uma População Maioria não Branca.Mas se olharmos nossos parlamentos,parace que o Brasil é um paÃs Europeu.Isso precisa ser mudado.Já era tempo de termos presidentes da República afrodescendentes e diverso governadores de estados,devemos muito aos nossos a nossos irmãos afrodescendentes.Pois chegaram aqui trazidos com escravos e alavancaram Nosso Economia cos seus braços fortes.Diferente de imigrantes,que optaram pelo Brasil,para terem uma vida melhor.
A crÃtica da desigualdade feita pela esquerda sempre destacou seu agravamento na questão racial e de gênero. Vê é precedência de uma sobre a outra, focar só na situação econômica, desemboca na questão de ser aceito pelos brancos apesar da cor, sem tocar na questão estrutural. Isso gerou a situação atual, o paÃs que focou em criar consumidores sem politizar, desembocou no retrocesso econômico e social liderado pela extrema direita que prega a falsa democracia racial.
É natural a influência dos EUA no movimento negro mas acho que faltam referências ao Haiti. Acho que poucos sabem que foi o segundo paÃs a ficar independente nas Américas (1804), e o único em que a independência pode ser chamada de revolução, pois foi feita pelos próprios cativos, que obviamente aboliram imediatamente a escravidão. Louverture foi um Zumbi que deu certo.
Talvez seja melhor não pensar no Haiti, considerando a inacreditável miséria que há no paÃs, uma tragédia sem fim.
E a defesa do povo indÃgena ? Massacrado há séculos, quem o defende ?
Os povos originários também são negros e, aproveitando seu incômodo, toda ajuda é bem-vinda.
Errata: O livro de Joice Berth se chama "Empoderamento" e é publicado pela Editora JandaÃra. Pertence à Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia PolÃtica e colunista desse jornal Djamila Ribeiro.
Nina Rodrigues não incentivava a eugenia nem qualquer tipo de mestiçagem. Para ele o sangue negro degenerarava o ser e ponto final. Era favorável à dois sistemas penais um para branco outro para preto. Uma espécie de Jim Crow brazuca. A República não fez assim. Tiveram outro destino o negro é o preto brasileiros.
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