Opinião > Defender o teto Voltar

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  1. augusto ferreira

    Um longo malabarismo editorialesco da Folha pra defender tetos que sustentem suas ideologias e dissimular vergonhas por ter apoiado a dupla Temer/Bolsonaro. Nenhuma palavra que mostre em que isso influencia a vida das pessoas. A quem se destina afinal um teto para os gastos? Resposta simples quando se acompanha o comportamento do mercado e da imprensa. Certamente NÃO É para melhorar a vida das pessoas.

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    1. augusto ferreira

      Por isso a relação do gasto com as pessoas X PIB cresceu. Porque deixaram o país mais pobre. Empobreceram as pessoas, mas não abrem mão de continuar enriquecendo.

    2. augusto ferreira

      Antes de demonizar os governos que antecederam ao golpe de 15/16, não esquecer que esses governos quintuplicaram a riqueza do país em relação a seus queridinhos tucanos de então ($500bi em 2002 pra 2,5 tri em 2014). Em 2015 os golpistas reduziram isso pra $1,8 tri pra viabilizar o golpe e ai não souberam mais como fazer subir outra vez. Hoje está em 1,8 tri (sem considerar o que vai acontecer em 2020).

  2. Ricardo Knudsen

    No (in)famoso debate entre os ultraliberais Lisboa e Pessôa (ou Lisbossôa, auto-assumidos irmãos siameses) e o dito progessista Nelson Barbosa, todos concordaram com a análise dos economistas DeLong e Summers, q demostram que a expansão fiscal pode ser eficaz no caso de economias com alto desemprego, inflação baixa e juros nominais nulos. É a situação atual no Brasil, mas ninguém mais fala em De Long e Summers. Honestidade intelectual e coerência não são traços fortes dos ultraliberais da Folha.

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    1. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

      Uma leitura possível mas improvável. O editorialista defende o teto como um obstáculo objetivo ao populismo assumido pelo absolutamente indecente mandatário. Não há nada de doutrinário, como faz supor o qualificado comentador. Ora, negócios!

  3. Ricardo Knudsen

    No (in)famoso debate entre os ultraliberais (Lisboa + Pessôa, auto-assumidos irmãos siameses) e o suposto progessista Nelson Barbosa, todos concordaram com a análise dos economistas DeLong e Summers, q demostram que a expansão fiscal pode ser eficaz no caso de economias com alto desemprego, inflação baixa e juros nominais nulos. É a situação atual no Brasil, mas ninguém mais fala em De Long e Summers. Honestidade intelectual e coerência não são traços fortes dos ultraliberais da Folha.

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  4. Mauricio Soares

    Faz com a Economia o que o outro editorial fez com nossa História Política: esse editorial é o equivalente, economicista e sem vergonha, do "Jair Roussef".

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  5. Joao Nash

    Segundo os colunistas da Folha Haddad, Duvivier e Barbosa, o problema do Brasil está na midia e não no gasto do governo...

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    1. Fatima Marinho

      O problema é o miliciano

  6. Evandro Botteon

    como discorrer sobre esse tema sem falar de juros e amortização da dívida? que consomem mais de 50% do orçamento da união. editorial esquizofrênico...

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  7. Jose Carlos

    1. Que bonitinho. Numa história econômica criativa na qual estamos no caminho certo, os editorialistas se auto declaram grandes macroeconomistas. Para eles, a grande depressão de 2015 e 2016 não tem relação com a crise política que eles fomentaram e principalmente com o erro grosseiro de levy, que eles defenderam, de reprimir investimento estatal no meio de uma crise econômica. Paul Krugman esfregou isso na cara deles faz tempo, mas os editorialistas avestruzes se recusam a abrir os olhos.

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  8. Jose Carlos

    2.Para eles, a *estagnada da economia* entre 2017–2019 (retomada não foi) não tem relação com a *estabilidade política*(solução temer). Também, os atuais juros historicamente baixos não tem relação com inflação baixa (devido forte repressão da demanda pela deterioração de empregos e salários; ref. Trabalhista e terceirização). O governo nunca conseguiu se financiar mesmo com juros elevados mas, ilogicamente, os juros e a inflação caíram mesmo assim devido somente ao teto de gastos!

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  9. Jose Carlos

    3.A receita neoliberal não melhora arrecadação, não estimula a economia e reprime crescentemente a demanda para equilibrar o orçamento (ref. Previd e gatilhos do teto). Assim vamos nós, na busca inútil pela *fada da confiança*. Para os editorialistas, orgulhosos negacionistas da história e ciência econômicas, eles estão ganhando o debate retórico com progressistas. Na prática, eles estão perdendo, reforma após reforma, e gerando uma espiral viciosa recessiva rumo ao colapso econômico e social.

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  10. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    O editorial só faz repetir a posição da Folha em defesa da estreita visão mercadista neoliberal da gestão da economia proposta pelo Ministro Guedes. Vozes divergentes já apontaram publicamente aqui mesmo os equívocos subjacentes ao mecanismo do tal teto dos gastos e alternativas para torná-lo funcional na dinâmica da economia. O texto é ideológico.

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  11. Edson Melo

    Contratou -se dívida publica para pagar juros da dívida publica para continuar pagando divida publica.O restante da sociedade que não ganha com dívida pública apenas viu precarizaçao dos serviços publicos para pagar divida publica.Muito bonita essa brincadeira

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  12. Marcos Serra

    Interessante. Muita gente aqui criticando, por má-fé ou ignorância, o fim do teto de gastos. Essas mesmas pessoas passam um pano por cima das causas que levaram o Brasil a um aumento exponencial de sua dívida, juros nas alturas e brutal recessão. Coincidentemente, todo esse cardápio de características que minaram nossa economia juntamente com a corrupção institucionalizada deu-se no período petista conforme a própria matéria expõe. Agora que estamos moralizando, surgem devaneios irresponsáveis.

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    1. Marcos Serra

      Preguiça dos adormecidos. Melhor que continuem indolentes. Ao menos, não atrapalham. Melhor assim.

    2. Tiago Oliveira

      Preguiça...

  13. Rafael Carlos Soares Maia

    Ate quando a FSP sustentará a fake news de que os juros historicamente baixos são resultado do Teto de Gastos e não da política econômica fiscal contracionista implementada desde 2015?

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  14. RICARDO ARANTES MARTINS

    Realmente não entendi a matéria. Manter o teto é necessário, mas a PEC emergencial se faz necessária..., acho que é isso. Sei que não temos margem de manobra para gastar mal o dinheiro, senão o Brasil aumenta a crise econômica, gerando risco de inflação. Não está fácil. é que não confio no governo dos Coisos, não são chegados ao trabalho. nunca o fizeram. Se bem que as gestões anteriores gastaram indiscriminadamente. Não podem errar. Irá quebrar o Brasil.

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  15. Tiago Oliveira

    Vamos lá gente! Vamos nos vestir de amarelo e defender a democracia e o Teto de Gastos! Vamos defender o Guedes! Faria Lima nos representa! E o pobre que se exploda! Eu só tenho um sentimento diante desses editoriais da Folha: nojo! Falar de "história econômica recente" para justificar o injustificável? Nojo! Tratar a economia de um país, que envolve a vida das pessoas com cabeças de planilha desalmadas. Nojo! Lembrei do Cazuza: sua piscina está cheia de ratos...

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  16. Fatima Marinho

    Acho bom a Folha explicitar porque aderiu ao Bolsonero e que agora está decepcionada como o miliciano. A Folha nunca considerou que apoiar uma pessoa que defendia a tortura, que odeia mulheres, um homofóbicos, ideia índios e tudo de bom nesse país, um death eater,, que cresceu no baixo clero com espúrias alianças com milicianos: em esquema de rachadinhas do clã. A defesa do teto perde todo sentido, o que a Folha esperava? Gentlemen? homens. Públicos e pobros? Hahaha haha haha.

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    1. Fatima Marinho

      Ricardo, votar em quem defende tortura, estupro e tem amigos milicianos é suicidio. Melhor votar no Robin Hood.

    2. RICARDO ARANTES MARTINS

      Não sei se a folha aderiu ao bozonero e clã miliciano, sei que criticar aquilo que estava no Brasil Fazia-se necessários. Vimos dezenas de bilhões de reais desviados só na Petrobras. Vimos a prisão de toda a cúpula do partido que recém saiu do Poder 01 líder do governo no senado (delcidio) 1 lider do governo na camara (paloci) 03 presidentes, 02 tesoureiros e 01 secretário do PT. dai o Ódio elegeu estes Coisos. O ódio popular ante a traição de quem foi eleito para defender seus interesses.

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