Ruy Castro > Gênio apesar da droga Voltar
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Um GÊNIO da economia fez os dividendos e juros de capital ficarem isentos nos últimos 20 anos. Itau-Unibanco distribuÃram esse ganho quinquenal. Dois membros da famÃlia Setúbal ganharam 1,73 bilhões cada. Quatro membros da famÃlia Moreira Salles ganharam 3,25 bilhões cada. Não pagaram um centavo de IR desses ganhos. A 'distribuição de dividendos e juros de capital próprio' é 'A DROGA'. Mais lucrativa que a COCAÃNA, a qual o jornalista Roberto Saviano afirma ser o mais rentável da Terra.
BIRD foi interpretado por Forest Withaker sendo dirigido por Clint Eastwood em 1998. A heroÃna, a par de levá-lo à extinção, prematuramente, também impulsionou o gênio a extrair das 'prises' seus acordes mais esticados; jamais igualados. Forest levou o prêmio de melhor ator no Festiva de Cannes. A meu ver foi sua mais exuberante atuação cinematográfica.
Que inveja do Sérgio. Foi influenciado por Parker. Nietzsche falou que gostaria de ter sido poeta. Eles têm o consolo deles mesmos!
Sou saxofonista, e um desses dias(antes da pandemia) a serviço, cheguei de madrugada e liguei a TV, e adivinhem? Estava passando BIRD. Whitaker, nao só abrilhantou o filme, mas tornou esse dia inesquecÃvel para mim. A vida do PARKER se tornou um sÃmbolo pra nós músicos, tanto para o lado bom como para o inaceitável.
Viva a musica! Apertei o botão e entrei no elevador.
Ana.Não sabe que perdeu.
Sim, Parker foi um gênio. Quem não assistiu Bird, do Clint, deve fazê-lo. Como amante do jazz só posso dizer que prefiro o sax do Lester Young e do Coleman Hawkins, por exemplo. Ou jazz mainstrean do Duke Ellington. O improviso virtuosamente rebuscado de Parker é um pouco demais para ouvidos de ouvir melodias.
Olha o que faz uma crônica bem escrita. Nunca gostei muito de jazz mas agora vou correndo procurar as músicas do Charlie Parker pra ouvir.
Ok. Obrigada. Nunca é tarde para refinar nossos gostos.
Ana, ouça a Nilse. É assim mesmo!
Pois é Ana, não sabe o que perdeu nesta altura da vida, o Jazz é a melhor música pop do universo, ouvir o som do sopro de Miles Davis, John Coltrane, Chet Baker, e a voz das grandes Divas, Billie Holiday, Sarah Vaughan e Nina Simone é algo indescritÃvel, não existe palavra alguma que agradeça este maravilhoso espetáculo.
Corrigindo, Augusto de Almeida Negreiros, bolsonarista raiz.
Assim como o seu Ãdolo Jair Messias, o Antônio Negreiros não tem a menor ideia de quem possa ter sido Charlie Parker. O leitor bolsonarista, no máximo, ouviu falar no Mário Frias, este sim um Mozart da aliança pelo Brasil.
Grande músico
Agora sim um comentário digno de aplausos, sem ataques ao Presidente da República.
Sobre o Bozo: Idiota apesar da Cloroquina
“A luz que brilha duas vezes mais se apaga na metade do tempo” Bird formou Miles Davis o gerador do “Cool” também acusado de não se jazz.
Muitos o comparam a um Mozart do século XX.
Pois é, Josias. Primeiro vêm estes três. Depois, muito depois, vêm os outros.
Mozart só admite comparação com Bach e Beethoven!
Menos é mais
Menos, Sr. Geraldo, menos.
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