Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. LUCIA REJANE G DA SILVA

    A invisibilidade racial só interessa ao racismo estrutura e aos racistas brasileiros.

    Responda
  2. Geraldo Junior

    Raça não é problema quando os integrantes daquela etnia conseguem alcançar espaços no poder e nos negócios. Já viram racismo contra Japonês ou Alemão ? Em resumo, estudemos, empreendamos e ao subir acaba a separação. Paremos de chorar.

    Responda
  3. Luciene Costa de Castro

    Imagine as crianças e adolescentes homossexuais, meninos e meninas, que não podem muitas vezes buscar essa identificação com os próprios pais, nem revelar sua orientação sexual, e ainda enfrentam, muitas vezes também, discriminação na escola, ou na igreja, ou em qualquer outro círculo social que frequente. É difícil ser gay ou lésbica, é difícil ser negro, é difícil fazer parte de uma minoria social ainda no século XXI.

    Responda
  4. Henrique Marinho

    A questão racial deixará de ser um problema quando a qualidade e não a temática de raça for o alvo. Machado se destacou pela grandeza literária e pouco ou nada falou de raça em sua obra. Aos 60 anos, e leitor do nosso maior autor desde a juventude, só ultimamente ouço dizer que ele era negro. Para mim, ele foi sempre o imortal Machado.

    Responda
  5. REINALDO ZATONI

    "Pouca saúde e muita saúva, os males do Brasil são"...é muita gente exigindo tudo , é muita corrupção , muito coitadismo , muito intelectual que copia ideias alheias , muito cientifismo fajuto desqualificado que nada .. absolutamente nada cria .. e agora veem estes modismos fora de época a perturbar as mentes ...

    Responda
  6. Jose Paschoal Pimenta

    Apenas um comentário sobre a foto da Avenida Adolfo Pinheiro que já apareceu em 5 ocasiões na FSP. A Avenida Adolfo Pinheiro fica em Santo Amaro, que NÃO fica no centro de São Paulo.

    Responda
  7. Jose Paschoal Pimenta

    Apenas um comentário sobre a foto da Avenida Adolfo Pinheiro que já apareceu em 5 ocasiões na FSP. A Avenida Adolfo Pinheiro fica em Santo Amaro, que NÃO fica no centro de São Paulo.

    Responda
  8. Leonardo Gama

    Eis aí mais uma melancólica demonstração da profundidade do poço em que o Brasil se encontra. E já estávamos nele 10 anos atrás, só cavamos um pouco mais o seu fundo. Precisamos aprender a escalar suas paredes logo, antes que elas colapsem sobre nossas cabeças e o poço vire catacumba!

    Responda
  9. ADONAY ANTHONY EVANS

    Recomende a ele a leitura de A Estrada da Liberdade, acho difícil achar. e o filme A Cor Púrpura de Spielberg, que como judeu, entende como poucos o sofrimento que negros enfrentam. Paulo Francis dizia que só negros e judeus sabem cantar souls, por que tiram o canto do útero. No filme, a mulher negra não sofre apenas pelos brancos, mas também pelos machos negros. A luta da raça negra, não se fará por concessões. Se fará por conquistas. Contra a Sociedade e o Estado. Organizem-se. E vençam!

    Responda
  10. Afranio Vieira

    Ana Cristina Rosa, diga ao seu filho que tive alunos brilhantes, que continuam a brilhar no mercado de trabalho, que são negros (com orgulho!) e que fazem um professor sentir que, apesar do descaso que muitos neste país tem pela Educação ( alguns têm descaso intencional), valeu a pena. E ainda vale a pena. Espero vê-lo brilhando mais ainda! #SemEducacaoNãoHáSolução

    Responda
  11. Jove Bernardes

    Puxa vida.

    Responda
  12. Marco A Moreira

    Mais um excelente texto. Mais um “soco no estômago”. Parabéns.

    Responda
  13. Liliane Bisinella da Silva

    Não há justificativa plausível para as atrocidades que acontecem aos negros. Corta-me o coração ler tanta injúria (travestida de racismo para aplacar a pena aos ofensores) e violência praticada contra os negros. Coloco-me no lugar deles e juro que não acredito que ainda há tanta miséria humana nas pessoas a ponto de achar que são superiores aos seus semelhantes. Somos todos iguais e diferentes ao mesmo tempo e é isso que alimenta e diversifica a natureza, tornando-a bela.

    Responda
  14. MARIANA ALVARENGA

    Bem vinda querida!! Vou acompanhar com carinho seus textos!!

    Responda
  15. Hélio Costa

    Me doeu o coração ler sua matéria...

    Responda
  16. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Precisamos de um movimento Black Power, ainda que com 50 anos de atraso, que foi importante para que os negros ganhassem autoestima e se sentissem empoderados.

    Responda
  17. João Leite Leite

    O povo precisa parar de incentivar o coitadismo e ir atras dos seus direitos que é o salario minimo constitucional que está valendo R$4.277,04 suficiente para dar todo conforto a familia e morar numa casa confortável longe da favela. É ridículo um faxineiro, Gari, ajudante e muitos outros receber merreca de R$1.045 e um vereador receber R$15 mil e uma leva de outros beneficios. O trabalho do faxineiro é muito mais importante do que o trabalho do vereador.

    Responda
  18. Chang Up Jung

    Um relato verdadeiro e corajoso como esse ajuda as pessoas a conhecerem a realidade dessa parcela do povo. Isso serve para construir a empatia, da qual nasce a união de propósitos. Devagar e com bom senso, podemos contribuir para a melhoria da situação reclamada pelos negros.

    Responda
  19. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

    Não consigo distinguir o que é mais grave: se discriminação de cor ou a não aceitação de si mesmo. As pessoas deveriam ser incentivadas a acreditar em si mesmas e lutar para ocupar o espaço pelos seus méritos.

    Responda
    1. Afranio Vieira

      A discriminação da cor é mais grave. A "não aceitação de si" é patologia gerada pela discriminação social. Difícil é calçar o sapato dos outros e caminhar por onde eles caminharam.

  20. Werner Mitteregger

    É longa a jornada! Mas sem esmorecer. Um dia nossa sociedade chega lá.

    Responda
  21. Luciana Cabral

    Essa máquina da inferiorização do preto, do miscigenado, é tão perversa justamente porque não é reconhecida como tal. O menino que reconhece está um passo à frente da geração dos seus pais, que cresceram acreditando que o racismo era uma ilusão da própria cabeça. Ao tomar consciência, ele não está se inferiorizando, mas reagindo.

    Responda
  22. Pedro Cardoso da Costa

    Acabo de ir para a "moderação" da Folha por falar da pouca representatividade de pretos no Brasil. Especialmente nos meios de comunicação.

    Responda
  23. Peter Janos Wechsler

    "Apesar de estar crescendo em uma família de classe média, de ter o privilégio de estudar em boas escolas". A colunista não proporcionou o mesmo ao filho de doze anos? Não deveria precisar de tantos "sics". Ou é apenas para reforçar os argumentos? Que são absolutamente válidos.

    Responda
    1. Peter Janos Wechsler

      Se o ensino for assim ruim para todos, então não tem nada a ver com ser branco ou negro. Foge ao assunto que a colunista aborda.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ficou claro no texto que o filho estuda em boas escolas e tem acesso a lazer e cultura e apesar disso comete erros como qualquer pré adolescente de classe média, ou você acha que a má qualidade da educação é privilégio das escolas públicas? Não sabe que os alunos brasileiros que vão mal no PISA também incluem os das escolas privadas? Ou está insinuando algo que não teve coragem de dizer?

  24. Renato Almeida

    Parabéns pelo texto. Continue sendo este exemplo para seu filho, pois, com pessoas como vocês, ainda faremos deste mundo um lugar melhor.

    Responda
  25. Pedro Cardoso da Costa

    Seu filho só não soube separar o caso concreto da realidade. Veja quantos colunistas, diretores pretos existem nas colunas de jornais. E de revistas! Veja quantos apresentadores de programas de televisão aberta/fechada são pretos! Veja quantos ministros do STF/STJ/Executivo são pretos! Vejam quantos protagonistas de novelas, filmes são pretos! Veja quantos diretores de empresa aparecem no "Brasil Solidário"! Veja, até, quantos vencedores de BBB são pretos! Quantos... quantos...

    Responda
  26. Jean Roberto Bueno

    Como leitor da Folha, acho que representatividade importa e o jornal ainda está muito atrasado no tema. De ter mais jornalistas negros e para falar de diferentes assuntos, não só o tema racial. Em pequenos (mas lentos) passos, as coisas vão avançando. Parabéns Ana! Sua presença e lugar de fala é muito importante para todos nós - brancos, negros, todes!

    Responda
  27. Cristina Oliveira

    Simples assim... Esta é a batalha que enfrentamos ao sair de casa todos os dias. Além das inseguranças normais que atingem qualquer ser humano, temos que ser fortes para suportar toda a estrutura social construída para nos oprimir, sufocar, insensibilizar, invisibilizar ao ponto de não sentirmos dignos de merecer um espaço em um ambiente melhor aos que historicamente nos tem sido permitido... É cansativo, é doloroso, é perturbador, mas continuemos firmes, em busca de mais representatividade.

    Responda
  28. José Cardoso

    As vezes essa condição me lembra um pouco a do judeu antes da criação de Israel. Como um pertencimento a uma nação que não existe, mas que esvazia a nacionalidade real. O indivíduo era judeu russo, ou judeu francês e não plenamente russo ou francês.

    Responda
  29. VANER VITOR VERSORI

    Coragem e perseverança.

    Responda
  30. Lisiane Vieira Ortiz Martinez

    A gente é negro! Essa afirmação deveria ser motivo de orgulho para nós, para nossos filhos e para nossos netos. Resistência é a nossa palavra de ordem. Onde nos encontrarmos, é preciso resistir e jamais desistir.

    Responda
  31. Paulo Gonçalves

    Quando seremos apenas gente?!

    Responda
  32. José Dimas D'Avila Maciel Monteiri

    Obrigado, Ana Cristina! E... Perdão!

    Responda
  33. Elisabeth Beraldo Faria

    Nasci branca, muito branca. Mas sou negra, muito negra, a gente só se reconhece qdo toma as dores e engustias do outro...nunca sofri preconceito de cor de origem, mas o preconceiro sofrido pelo seu descendente de pai negro é tao dolorido que te faz chorar. Imagina a dor então, do negro de pele! Imagine entao... Sou negra sim!

    Responda
  34. MARCOS CESAR MORAES

    Doloroso saber que esse diálogo existiu e que pode representar uma realidade maior. Triste. Não sou negro, mas me é possível compartilhar desse sentimento. Que bom que podemos ler isto aqui na FSP e vindo da Ana Cristina. Ela e demais articulistas podem ajudar a tornar esse diálogo apenas um material cada vez mais do passado.

    Responda
  35. Fernando Silveira

    Você traz um conceito importante " a máquina de inferiorização". Em nosso caso ela é um agente triturador da cultura. Nos leva a crer que nossas opiniões não têm valor. O efeito colateral para seus emuladores é que a desigualdade leva ao empobrecimento, os investidores migram destes ambientes.. A Cultura, o Respeito equipam a máquina mais poderosa para produzir a riqueza abrangente, enquanto a discriminação é a forma individual imediata para revelar a pobreza interior.

    Responda
  36. vladimir Micheletti

    Parabéns e seja bem-vinda e, acredito, isso seja normal porque acontece até na mais barulhenta das famílias, aquela que não tem vergonha de ser feliz e ainda diz: grande bosta!

    Responda
  37. Daisy Santos

    O menino precisa ler o artigo de Thiago Amparo publicado hoje aqui na Folha.

    Responda
  38. André Alves da Silva

    Parabéns pela clareza e acima de tudo coragem!

    Responda
  39. Ana Junqueira Pessoa

    Parabéns, Ana Cristina, pela conquista como colunista e pela coragem em se expor! Esse conceito de auto-estima muitas vezes se sobrepõe a um outro, que talvez abra mais possibilidades: a auto-consciência. A consciência de ser capaz liberta da expectativa do olhar do outro.

    Responda