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M Lana
Caro Marcelo, sou agrônoma e minha experiência me leva a concordar com você sobre o papel da expansão da agropecuária extensiva, sem medidas conservacionistas , sobre a ocorrência de zoonoses. Porém fico intrigada porque jornalistas, em todo o mundo, raramente mencionam os efeitos da urbanização. Quem constrói um novo condomínio ou bairro ou prédio pode fazê-lo sem ter que plantar sequer um canteiro de grama de 1 m². Até monocultura de cana tem mais biodiversidade que concreto e asfalto.
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Diógenes Francisco
Parabéns Marcelo, Compartilho com sua reflexão e estamos numa encruzilhada de pessoas negacionistas que devemos combater e alertar, especialmente com um Desgoverno que temos. Vamos em frente nessa dura batalha de conscientizar os cegos.
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ALTAIR ALVES PEREIRA
Sugiro então: A- que boicotem o agro e não consumam nada de origem do agro (vegetal ou animal, processado ou não). B- Sacri fiquemos todos os humanos com doenças infectocontagiosas para que não as transmitam (hiv / dengue / parasitárias). C- Redu zamos o número de pessoas para níveis suportáveis pelo planeta.
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Renata Cromberg
Texto excelente de uma rara capacidade de síntese simple, clara e densa ao mesmo tempo. Crônica do desastre há tantos anos anunciado e acompanhado por você
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RENATO XAVIER VALLORY
Crônica do desastre em andamento acelerado.
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Barbara Maidel
O texto é bom, o difícil é o colunista e outros ''ambientalistas'' deixarem de ingerir pedaços de animais. Enquanto o veganismo não for adotado como prática corriqueira, individualmente e por políticas públicas, tudo não passará de papo furado de quem pouco ou nada faz, efetivamente, para combater o desmatamento que transforma florestas em pastos ou em plantações de soja e milho que servirão de ração para animais ''de criação''. Sem falar no gasto de água, milhares de litros para 1kg de bife.
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Cloves Oliveira
Na medida em que a população cresce, a tendência é expandir a zona urbana, invadindo áreas antes habitadas somente pela fauna e pela flora. Na história não faltam exemplos de falsos profetas anunciando o fim do mundo causado pelo crescimento populacional. Um dos mais conhecidos foi o Thomas Malthus que temia que o crescimento geométrico da população causaria o fim do mundo, já que a produção de alimentos cresceria em progressão aritmética. Não contava com a nossa astúcia.
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