Ilustrada > Novo filme de Charlie Kaufman tem belo ponto de partida, mas murcha Voltar

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  1. Luciene Costa de Castro

    O filme do Kaufman tem uma coerência interna muito grande, do início ao fim. Justamente por isso ele é um desses filmes a que deveríamos assistir ao menos duas vezes, porque o último quarto confere sentido ao todo da narrativa. O filme não "murcha"; ao contrário, floresce na segunda metade. E o que parece aleatório são, na verdade, a amarração do todo e/ou referências ao que teve importância para o Jake durante sua vida. Como os musicais, "Oklahoma!", principalmente. Por isso, a cena da dança.

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  2. José Antônio Gonçalves Neto

    Eu sou suspeito para falar sobre CK, porque sou destes fãs incondicionais de um artista, como se Kaufman fosse meu Chico Buarque particular. Para mim, todos os filmes do diretor são geniais, inclusive este. Comecei a ler o livro do canadense Ian Reid, em que se baseia a história e achei radicalmente diferente, tanto na composição dos personagens, quanto nos diálogos. Foi como se Charlie Kaufman dissesse: "Ian Reid, vou te mostrar como se conta uma história".

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