Presidencialismo/parlamentarismo, voto distrital/misto, governo de coalizão/por maioria simples, clausula de bar reira ou não, políticos bons/ruins etc ; nada funciona se as instituições d estado continuarem frágeis permeadas pr nepotismo, patrimonialismo, pessoalidade , parcialidade e total falta d transparência; enquanto o estrito respeito às leis nao for seguido continuaremos reféns desse circo e fertil para traines de autocratas

No caso do ministro Toffoli eu cogito que um dossiê bem fornido sobre sua excelência feito com carinho pela dupla Abin/Siope e enviado para providencias imediatas pelos parças presidenciais na PF explique muitos de seus passos trôpegos como ‘presidente’ da Corte ; sem que a outra alternativa – total e cabal incompetência juridica – não seja descartada ...

Nos colocando longe dessa disputa sectária que está em parte do mundo e no Brasil é exacerbada, o que é preocupante é um Tribunal Constitucional estar nesta situação. Parece deslocado, e não se vê em alguns de seus membros disposição para recolocar as coisas em seu devido lugar. Existe tensão no ar, e faz tempo.

Faltou o comentário mais importante da gestão Toffoli : incentivou a libertação de um ex-presidente condenado 5 vezes em 3 instâncias, fazendo uma releitura da CF/88 e de toda a jurisprudência existente .

Excelente texto!

Irretocável .

Esse é cara é estrangeiro, é? Pra tratar o Judiciário como algo sério só sendo ebttanfeuto

Artigo sóbrio e poderoso. Parabéns ao colunista. Só faltou mencionar o “In Fux We Trust”.

Seja lá o que for, Fux não tem a monumental mediocridade intelectual do antecessor, cuja presidência, tal como esperado, foi de atabalhoada incompetência.

Que prosa!

O Prof. Hübner, felizmente, não padece de memória curta. Sua recapitulação dos "méritos" dos Ministro Fux foi impecável. Não há desculpas para ter ilusões.

Pena que o cabo e o jeep ficaram só na promessa e foram embrulhados em mais uma mentirinha!

Já ganhou a aposta. Sem mais.

in fux few ones trust

Parabéns ao Colunista. Excelente texto.

Não posso deixar de dar meus parabéns à coragem exemplar do colunista em desmascarar a "magistocracia rentista" brasileira! É muito assustador ver nesse país a completa dissolução das instituições de Justiça e a completa destruição da ordem constitucional de 88, tudo isso perpetrado a partir de dentro dessas instituições ditas republicanas...não se vê futuro minimamente democrático e republicano nessa república das tristes bananas...como dizia Torquato Neto nos anos 60: aqui é o fim do mundo!

Se o tenor desafinou, durante a performance na ópera do STF, é porque vocês ainda não viram o barítono na próxima ária.

Aposta injusta, assim até eu... Mais razoável seria apostar esta quantia por cada um dos itens apresentados: o Fux não vai fazer nada mesmo. Que tal apostar que o Fux não vai aumentar ainda mais as vantagens pecuniárias do duro ofício da magistratura?

Excelente. Parabéns ao colunista!

Foram todos escolhidos pelos presidentes de plantão e aprovados pelos senadores idem.Alguns,escandalosamente, sem nenhuma condição jurídica,como Dias Toffoli,ao seja ,o atual STF é o resultado do nível da nossa política.

Fux,como bem colocado, é o expoente da magistocracia e um dos grandes responsáveis pela desmoralização do poder judiciário. Representa o corporativismo e desconsidera o postulado constitucional de que todos são iguais perante a lei. Falta exemplo.

In Fux we don't thrust!

apostar em alguém que moveu pauzinhos para fazer a filha, com experiencia de trainee, uma desembargadora, prolongou o imoral auxílio moradia, que teria sido uma indicação da esposa do Cabral e se posiciona em suas sentenças como se fosse um justiceiro populista parece ser como apostar que cabeleira do juiz é natural. A ver o que a coluna vai dizer daqui a seis meses.

Ter que aturar ministros como Gilmar, toffoli e lewandovski já é tragédia suficiente. Vamos apostar que fux pare de fazer m...

Peraí: o editorial mudou de lugar? (sonho meu, sonho meu…) Catártico, professor; muito bom! Aposta registrada.

A alta magistratura padece de inúmeras faltas, o articulista é duro e injusto. Acho que a mais evidente é aquela concedida aos amigos do rei, faltam p u t a s bonitas para se namorar. É só o Bozo providenciá-las que tudo fica bem. E, claro, mudar o nome de Brasil para Pasárgada

Irrepreensível. Assim eu consigo avaliar o excelente artigo de Conrado H. Mendes. A atuação de Dias Toffoli na presidência da Suprema Corte brasileira não vai deixar saudades. Mas que fique registrada como a mais pusilânime da nossa República. E o que esperar de “In Fux We Trust”? Mais do mesmo, com tendência para piorar. Um sujeito vaidoso, corporativista, sem o estofo necessário para enfrentar os desafios que a democracia exige.