Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Fernanda Guimarães Modesto

    Nos EUA não é autorizado o uso de Dipirona. É uma teoria muito plausível que esse é o motivo de não haver pandemia de opióides por aqui.

    Responda
  2. FILIPE COSTA MALAQUE

    Solução muito "econômica" e pouco realista. Nos EUA em geral a ingestão desses opioides começam na infância com muitas crianças tomando drogas como adderall, oxicotina e logo partindo pra metanfetamina. É bem comum o tráfico nas escolas mesmo entre amigos. O problema não pode ser resolvido dessa forma, criando uma droga de melhor qualidade. O problema deve ser resolvido pela perspectiva de tentar entender como evitar que tantos adolescentes usem drogas tao cedo.

    Responda
  3. André Balieiro

    Eu tomaria cuidado em dar juízo de valor para ciência. Por mais que eu entendo que vc tentou fazer uma ilustração, n existe essa história de "boa" e "má" ciência. Ciência é ciência.

    Responda
  4. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Por falar em farmácia. Olha esta. De uma senhora na fila da farmácia: “no meu bairro ninguém acredita nessa doença”. “É coisa de gente rica”. “Não acredita porque não quer”. “E olha não deixe encostar aquela maquininha na testa. Apaga a memória”. Evviva la Torre di Pisa che pende, che pende ma sempre sta su. Brasil. Livrarias fechando! E La Nave Va.

    Responda
    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Isso. Vejam isso: Se procurar você acaba encontrando Não a explicação (duvidosa da vida) Mas a poesia (inexplicável) da vida. Carlos Drummond de Andrade.

  5. Marco A B Santos

    josé cardoso, pelo jeitão você sabe muito sobre o uso de drogas. E sobre a Cura, josé roberto, você sabe algo a respeito? Se não sabe nada sobre Cura, talvez a vida humana saudável pouco ou nada interessa a você. Estou errado?

    Responda
  6. José Cardoso

    Um problema talvez seja a forma de ingerir a droga. Naqueles filmes sobre as antigas casas de ópio, o freguês se deitava e um atendente trazia uma espécie de cachimbo. Quando se fuma, e a sensação vem de imediato, é mais fácil para o usuário controlar a dose desejada. Já a via oral ou venosa é muito mais arriscada.

    Responda
  7. Marco A B Santos

    Colunizta, antes de borborejar suas elucubrações, consulte um Especialista. Ou dois.

    Responda
  8. Chang Up Jung

    Pode ser que o colunista tenha razão ao defender essa ideia. Mas, como tudo na vida, se os drogados têm, hoje, um mínimo de vergonha de se expor em público, com a liberação, eles se acharão como a maioria da sociedade e ninguém vai suportá-los. Essa coisa é mais ou menos igual aos pais não desejarem ver filhos com terceiro sexo. Não adianta tapar o sol com peneira.

    Responda
    1. Rafael Coêlho

      Para vc se achar maioria e continuar insuportável...

  9. Cloves Oliveira

    Como afirma o Neurocientista Canadense, Marc Lewis, a dependência química não é causada pela disponibilidade de drogas. Se fosse assim todos nos seriamos alcoólatras. A dependência é causada pelo sofrimento psicológico e econômico, especialmente na infância e adolescência conforme demonstra uma quantidade enorme de estudos. É uma má notícia para o Brasil, pois estudo da Fundação Abrinq revelou que 47,8% das crianças de 0 a 14 anos vivem em situação de pobreza.

    Responda
  10. Jackson de Moura Ferro Silva

    Hélio , deixa a medicina para quem entende .

    Responda
    1. Eduardo Rocha

      O artigo não é sobre medicina. É sobre política publica.

  11. Paloma Fonseca

    Lembro-me de quando visitei um prédio do Ministério da Saúde em 2001: as equipes dos programas de Redução de Danos e de combate 'a Aids trabalhavam no mesmo ambiente (áureos tempos!). Só que a minha política de redução de danos é mais radical: simplesmente evito os tais narcóticos, sejam legais ou ilegais. Estudar, trabalhar, consumir arte, viajar, fazer treinos na academia me bastam (ah, sessões de psicanálise me ajudaram muito - a cereja do bolo!).

    Responda
  12. MARCOS BENASSI

    Xiiiiii, isso é tão espinhoso quanto aborto, caro Hélio, mas por motivos distintos. Cá no Brasil, passa-se muita dor, contrariamente aos USA, mas é necessário grande cuidado com as práticas da indústria farmacêutica para que não sejamos suas novas vítimas. Discutir a questão sem viés moralizante é um primeiro passo; antecipar o potencial de Erda do uso massivo de opiáceos é fundamental. E, obviamente, a conversa pública sobre a liberdade no uso de alteradores de consciência leves, como cannabis.

    Responda