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  1. Maurício Serra

    É hilário ver esses economistas dessa seita radical neo-liberal cometendo erros primários e grosseiros, trazendo de volta o fantasma da inflação em quase todos os itens da cesta básica e em breve em praticamente toda a economia. Inflação com desemprego acima de 15% e queda de renda! No final, vai ficar provado que entendem sim é de privilegiar os mais ricos e aumentar a desigualdade, enquanto destroem a economia real!

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  2. Jose Carlos

    1. A colunista é constrangedoramente ruim de lógica. Em Roussef 1, o desemprego aumentou e mesmo assim a inflação subiu. O banco central em pânico (previligiando controlar inflação ao invés de empregos), aumentou os juros e consequentemente a dívida pública, em um momento que investimento estatal era fundamental para manter a demanda. Para ela, foi o aumento da dívida que causou desemprego e inflação, mas oferta e demanda explica com simplicidade. Cont.

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  3. Jose Carlos

    2. Em 2016, a crise política gera desconfiança e derruba investimento privado, enquanto Levy cortava o estatal. A demanda agregada ainda era alta e a inflação disparou. Já com Temer, teto de gastos, reformas trabalhistas e terceirização não aumentaram investimento nem empregos. Mas com demanda reprimida pelo ajuste e reformas a inflação desabou. A estabilidade política e reformas NÃO conseguiram fomentar investimentos, pelo contrário, tem diminuído, tanto que inflação vem subindo lentamente, ano

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  4. Jose Carlos

    3. Sem melhorar a arrecadação, o governo então precisa cortar mais gastos. Reformas da previdência, administrativa e tributária não vão corrigir destorções ou cortar privilégios (legisl, judiciário e militares), mas vão reprimir mais a demanda. O mercado sente a queda e freia fortemente o investimento. Espere por aceleraçao da inflação. Essa política econômica defendida pela colunista conseguiu criar um quadro de estagnante a recessivo, e inflacionário. Meus parabéns!

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    1. Maurício Serra

      Como eu disse mais acima, economistas neo-liberais que se acham gênios cometendo erros primários!

  5. José Cardoso

    Os efeitos da competição demagógica entre congresso e o presidente começam a ser sentidas. O auxílio emergencial era para ser 300, passaram para 600. Tudo certo se o dinheiro saísse de algum lugar, em vez de pura expansão monetária. Mais dinheiro em circulação => redução de seu valor, o que pode ser percebido pela alta dos alimentos.

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    1. José Cardoso

      Os sinais de demanda aquecida não estão só nos alimentos. As vendas no varejo em julho foram 5.5% maiores que em julho de 2019. A pandemia afeta agora setores específicos como restaurantes e hotéis. Os EUA podem imprimir dinheiro porque tem a moeda mundial, mas para o resto continua valendo o beabá monetário.

    2. Maurício Serra

      Amigo, não viaja. O auxílio emergencial não repôs nem metade do dinheiro que sumiu da economia por causa do vírus. Não temos mais dinheiro em circulação do que em fevereiro, pelo contrário, temos menos! Mas, com o dólar a 5,32 é óbvio que o agro prefere exportar. Isso é que levou a alta dos alimentos. Alimentos em dólar, salário em real, só podia dar M.

  6. Alberto A Neto

    A explosão da dívida pública sempre teve a ver com a política monetária de hospício do Banco Central e a taxa real de juros exorbitante praticada de forma escorchante durante duas décadas consecutivamente. A inflação espiral foi substituída pelo endividamento espiral. A diferença servida pelo aumento da carga tributária. Inclusive a CPMF, que quando retirada, imediatamente furou o colchão amortecedor da dívida. Não por acaso, o Posto Ipiranga vive correndo atrás do 'airbag bancário'.

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