Bruno Boghossian > Supremo fica perdido no labirinto político em que se meteu Voltar
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Enquanto gilmar e lewandovsky estiverem no Supremo,Fux terá que enfrentar dois inimigos que farão de tudo para derrota-lo.Homens que vivem nas sombras não merecem respeito.
Como todos os lutadores de artes marciais,que éo caso de FUX,porsinal um excelente lutador ele precisa prever o próximo golpe do adversário para não ser derrubado no tatame. Ele usará esta experiencia para derrubar os corruptos que tentarem derruba-lo e certamente não deixará a LAVA JATO ser derrubada..
O STF precisa se retirar do cotidiano e restringir a sua participação a temas infraconstitucionais. Precisa ser o invisÃvel visÃvel apenas nos momentos em que sua aparição seja justificada. Precisa recolher a sua SIGNIFICÂNCIA.
Prisão para os condenados em segunda instância, fim da impunidade.
Diga com quem andas que direi quem es.
É possÃvel que o STF sempre tenha agido com pesos e medidas de acordo com a conveniência de momento ou de interessado. Agora, com a publicização, suas sentenças e decisões são conhecidas pelo público. E a livre exposição de ideias ainda ainda não foi proibida e se manifesta com valoração sobre o decidido. E não há coerência quando se permite que condenados famosos ou ricos fiquem em casa por prevenção à Covid-19, enquanto milhares de comuns ficam amontoados nas prisões, mesmo sem condenação.
Concordo com você meu caro Pedro,esperemos que isso acabe de uma vez .Vamos ter fé parceiro.
Se o problema do Brasil fosse só o STF perdido a gente resolvia, nem precisava de um jeep e um soldado. O Brasil inteiro se perdeu num atoleiro moralistóide e conservador que optou pela ignorância, pelo obscurantismo e pela entrega do Estado brasileiro aos especuladores financeiros, com uma pitada de fascismo militarista a la 1964. O povo está trabalhando, sendo explorado e aguardando o momento em que será chamado para pagar a conta, de novo.
Sr. Vilmar muito bom!
Senta que lá vem estória. Como vocês são criativos nessas fantasias. O saudoso Joãozinho Trinta iria ficar com inveja de vocês.
Felizmente agora vamos ter um juiz de carreira como presidente do Supremo e não um polÃtico! Deve entender que o judiciário não deve legislar, não deve se intrometer em assuntos internos de outros poderes. Vamos torcer para que o judiciário sofra uma transformação, pois tem sido um poder que deixa a desejar.
Infelizmente por outro lado, sentiremos o corporativismo e a defesa de privilégios e penduricalhos. O CNJ será esvaziado nas decisões que envolvem suspeita de corrupção no judiciário e dificilmente será permitido investigar suspeita de venda de sentenças como ocorre agora no STJ. Falta exemplo
Bruno, a ampliação direito penal não deve ser confundida com proteção a direitos individuais. para essa finalidade, acho que já há evidências suficientes de que o direito penal é uma polÃtica pública bem ineficaz (e cara e que é a base dos privilégios do judiciário - como meter alguém nessas celas horrÃveis sem muita autoridade, ainda que fabricada?)
A verdade é que o paÃs começou a descer a ladeira quando o Supremo tomou decisões polÃticas no caso do mensalão. Valeu até usar a teoria do domÃnio do fato! O relator, Joaquim Barbosa foi completamente parcial, chegando a atacar até os outros ministros para conseguir o que queria. Usaram até o foro privilegiado, usualmente sinônimo de impunidade, como arma para prisão imediata, já que a decisão seria de última instância! Julgaram até secretária sem foro no Supremo!
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