Opinião > Retrocesso nas vacinas Voltar

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  1. márcia corrêa

    Parabéns à Folha pelo posicionamento firme e claro sobre o tema. Não vacinar-se não está no terreno das liberdades individuais a se defender. Está no terreno da ignorância, irresponsabilidade e falta de noção do que requer a vida em sociedade. É esse limite que se espera de um meio de comunicação e informação sério: não dar espaço a falsos especialistas, teorias da conspiração ou ideologias conservadoras, retrógradas, travestidas de libertárias.

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  2. FRANCISCO FONTES LIMA NETO

    Até o inicio deste ano, pensava que a Carteira de Vacinação era OBRIGATÓRIA para matricula em escolas, ao menos as públicas. Qual não foi minha surpresa com o SURTO DE SARAMPO que atingiu a escola de cadetes da FAB!!!! Ano passado, lembro do caso de um jogador de futebol do RS que não pode participar da seleção por estar com CAXUMBA.A vacina tríplice protege contra essas duas enfermidades e assim como rubéola. Pais egoístas não vacinam seus filhos, espero que os cadetes entendam!!!

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  3. Cloves Oliveira

    A pandemia serviu para esclarecer que o Brasil possui muito mais especialistas em d/oenças do imaginávamos. Referir-se ao pólio como d/oença c/ruel é a/ntropomorfisar algo que tecnicamente nem existe como entidade independente. D/oenças são categorias de pessoas com problemas biológicos similares de saúde. D/oenças são conceitos e não coisas. Não existem a não ser pelos grupos de pessoas que elas designam. Resumindo, d/oenças não atacam as pessoas como faria um a/nimal s/elvagem irado.

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  4. Herculano JR 70

    1O coletivo é a soma d vontade indivídual. Dar poder a um indivíduo p representar a todos é uma aberração, ainda mais, q na maioria das vezes, age contra o interesse coletivo. O artigo e surreal e defende a perda de liberdade e a consagração de poder ao falar em obrigar qdo 89% da vontade popular é a favor de vacina. Nesse caso deve-se exigir a vacina n ser obrigado a ela. Uma inversão q existe em escola obrigatória, saude regulamentada, etc. De dever do estado passa a ser dever com o estado.

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    1. Cesar fontoura

      Certamente, Herculano! Há uma inversão de valor quando se delega a um só indivíduo o direito de opor-se eficazmente ao que é legitimamente exigível pelos demais. Que possa ele opor-se, certo, é a liberdade individual em ação; que essa oposição tenha o mesmo poder que a lei de seus outros, errado, é o emperramento de muitos por um. A liberdade de todos submete ao um. Ou pelo menos deveria fazê-lo, pois, como dizes, em vez de ser dever do Estado, torna-se obrigatoriedade do cidadão vacinar-se.

  5. Herculano JR 70

    2Vou pegar o gancho. O artigo afirma q na medida em que desaparece a experiência concreta com as moléstias e, com ela, o temor de contaminação, as vacinas caem em desuso, algo ruim. Mas, a mesma reação se da em relação aos propalados cuidados com a Covid, a experiencia concreta com ela ñ se realiza e a população, com razão, os abandonam. 80 a 90 % das pessoas contaminadas, se propaga, nada ou pouco sentirão. Os q sentirão serão os frágeis q felizmente são a minoria.

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    1. Cesar fontoura

      Herculano, concordo com a linha geral do teu comentário - sei que não é grande coisa esta minha disposição, mas talvez agregue. Objeto que o artigo não afirma que, na medida em que desaparece a experiência etc. Salvo equívoco meu, o artigo cita uma alegação. Se estou certo, a alegação não faz parte do argumento do artigo, servindo apenas de confirmação da sua pertinência. Ao fim e ao cabo, dá-se que o descaso não é uma conclusão necessária, podendo ser eliminado, para o bem de (quase) todos.

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