Marcos Mendes > Populismo e a captura do Orçamento Voltar
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Porque no artigo desigualdade e pobreza não tem espaço para o leitor comentar?
A análise é correta. Acrescento a recente anistia às igrejas. Como a maioria dos representantes dos contribuintes pode aprovar algo desse tipo? Outro: a prorrogação das desonerações da Dilma. Aparecem os empresários na TV com as ameaças (não tão) veladas de sempre: eu poderia estar demitindo, mas só estou pedindo uma meia entrada, e é pra já que estou com pressa...
Perfeito, Mendes. Precisamos pra ontem de um amplo pacto social-liberal que redirecione recursos públicos mal gastos com isenções, subsÃdios, deduções, penduricalhos, supersalários e transferências sociais ineficientes (abono salarial, salário famÃlia, seguro defeso, BPC) em prol dos mais pobres, por meio da ampliação e aperfeiçoamento do Bolsa FamÃlia (ou Renda Brasil).
O velho contorcionismo retórico de querer igualar Bolsonaro ao PT. Engraçado que o colunista, assim como seus colegas comunistas pró-mercado, sempre omite o nome de Bolsonaro e das forças polÃticas que o sustentam. Além do mais, 6 brasileiros concentram mais riqueza que 100 milhões, mas isso tbm não aparece no texto.
Esse é mais um daqueles liberais que defendem mais liberdade só para brancos ricos - justamente os cidadãos mais livres da nossa sociedade. O povão semi-escravo que se exploda!
José, entendi muito bem. O Marcos quer custear o Renda Brasil com o abono dos pobres. Eu defendo que deve ser custeado com impostos sobre os mais ricos que nunca pagaram. Quer que desenhe pra vc?
Concordo, parece que você não leu o artigo. As análises perspicazes estão além da dicotomia esquerda-direta. Marcos, não desista. Continue contribuindo com dados e fatos que levam a reduzir a pobreza e a desigualdade além das diferenças das duas torcidas.
MaurÃcio, leia de novo, não é tão difÃcil entender.
''Esse problema não existiria se o Executivo e o Legislativo não tivessem, em seguidas decisões nos últimos anos, escolhido tirar dos pobres e miseráveis para dar à s corporações.'' - Juro que quando li esse trecho achei que ele ia falar do um trilhão de reais dados ao setor financeiro no inÃcio da pandemia, ou do Refis de 220 bilhões. Hahahaha A bronca dele é com os 20 bi dos três programas sociais!
''Acredite: há pessoas muito mais pobres que seu parente e que nada recebem.'' - É muita cara de pau. Acredite: há seis bilionários brasileiros que possuem mais renda e patrimônio do que a soma de 100 milhões de brasileiros. Que tal começar taxando de forma pesada esses 6 bilionários, que nunca pagaram impostos progressivos e justos?
Tinha que ser do Insper para atacar o abono salarial de quem ganha até dois salários mÃnimos. RidÃculo. Muito mais inteligente seria taxar lucros e dividendos, mas taxar os mais ricos o colunista não defenderá jamais! É mais fácil massacrar o povão.
Temos mais um colunista seguidor do Posto Ipiranga, vamos tirar dos pobres para dar aos miseráveis.
O capitulacionismo do colunista à bancocracia é notável. Senão vejamos. Durante o quinquênio 2013-2017, a controladora do Itaú-Unibanco acumulou lucros de R$ 46 bilhões. Em abril/2018 o CA autorizou distribuir parte dos ganhos. R$3,46 bilhões aos Setúbal e R$ 13 bilhões aos Moreira Salles. Média de R$ 2,74 bilhões cada um. Não foi pago sequer R$ 0,01 de IR. São 'dividendos e juros sobre capital próprio 'isentados' desde 1995. Suficientes para pagar a soma do Bolsa FamÃlia mais o Renda Brasil.
Hoje, amiguinhos, aprendemos quem estava contra o Bolsa-famÃlia, vejam só, Era a Esquerda! “ Também à época foi objeto de muita crÃtica, principalmente da esquerda, que achava um erro focalizar a atenção nos mais pobres e queria programas universais. ”
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