Opinião > Rever a estabilidade Voltar
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Mais um editorial medÃocre. Ignora o fato de que os salários obscenos da elite do funcionalismo público está excluÃda da reforma. Segundo a equipe do presidente, estes ganham pouco, coitados. Como isso desonera? Sem contar que, sem estabilidade, os que se recusarem a prestar serviços como os capangas do crivela, correm o risco de ser demitidos. Editorial de baixo nÃvel virou a regra nesse jornal, que se alterna entre bajular o governo e fingir que critica
Os funcionario públicos que gozam ou gozarão da estabilidade, deverão ter os salários reduzidos, pq os privados não tem tem a estab
Considerando a polÃtica editorial deste jornal ultra-liberal, eu pretendo cancelar minha assinatura. Se vc quiser, poderá fazer o mesmo: segunda a sexta, exceto feriados, das 8h à s 14h (11) 3224 3090(Grande São Paulo) 0800 775 8080(Demais localidades).
#defundfolha
Acho muito ruim a polÃtica de cancelamento, inviabiliza o debate. Mas vcs não fazem debate algum, nem conhecem sobre o que estão falando, não sabem das avaliações e das possibilidades de demissão, vcs sim são os atrasados. Portanto, sou levado a cancelar minha assinatura na próxima segunda...fiquem com Guedes, seu.liberalismo rastaquera e o governo que ajudaram a eleger.
A reforma em nada visa melhoria de atendimento ao público, é apenas a "reforma" que o "mercado" exige para garantir o pagamento de dÃvida interna, este, sim, o maior gasto orçamentário. A carga tributária sobre ricos é baixÃssima e o volume de desonerações e renúncias fiscais para tubarões da economia, idem. Por fim, com a cultura polÃtica que temos aqui, veremos o que o fim da estabilidade trará: mais uso do dinheiro público para interesses polÃticos e terceirizações nefastas.
A carga tributária sobre ricos é baixÃssima e o volume de desonerações e renúncias fiscais para tubarões da economia, inversamente, altÃssima !
Editorial lamentável. Não há um argumento, apenas a desqualificação da estabilidade como algo wantiquado. Que ideias do século 19, meus caros? Distinção entre uso privado e público da razão, por exemplo? Bem acho q. vcs não entenderão Parece escrito por alguém ressentido. Não passou no concurso, meu caro? Mesmo com este governo não aprenderam a importância da estabilidade? Não percebem o que seria do paÃs se funcionários públicos não tivessem a estabilidade para enfrentar e criticar desmandos
A Folha não entende nada sobre o papel do serviço público e como seeia destrutivo entregá-lo na mão de polÃticos e governos inescrupulosos e corruptos!
O jornal cita, como justificativa para a estabilidade, a Constituição de 1934, quando na realidade vivemos sob as diretrizes da Constituição de 1988. Utiliza-se, pois, de um meio ardil para ludibriar o leitor. Deixa também de dizer que a estabilidade não existe para proteger o cargo do servidor, mas sim para proteger o servidor de perseguições polÃticas e ideológicas, e também para garantir-lhe independência para denunciar possÃveis más condutas de gestores.
Editorial de um m amadorismo vil
Folha (PagSeguro) = panfleto liberóide do mercado financeiro!! Cancelando a assinatura também
*liberalóide!
A Folha só pensa idiotice. Impressionante.
A Folha acha importante rever a estabilidade porque? Para que governos autoritários mexam com os funcionários e deixem apenas aqueles que são convenientes? A Folha nunca ouviu falar em perseguição no funcionalismo público? Ela acredita msm q isso tem relação com produtividade e mérito? Seria bom conhecer a realidade pra além de números.
Li há semana a seguinte postagem Twitter "A estabilidade no serviço público não é um privilégio do servidor. É a nossa garantia de que ele não vai ser pressionado a cumprir ordens ilegais, que violem os nossos direitos - ação tÃpica de governos autoritarios. Acabar com regime dos servidores é acabar com o serviço público." Essa reforma administrativa vai mexer com os "poucos" privilégios (penduricalhos) do legislativo - polÃticos, e judiciário - juÃzes? HipocresÃa isso sim.
A Folha esquece (não sabemos se propositadamente) da quantidade de funcionários públicos nos municÃpios que não ganham mais que 1 salário e meio. E são muitos! Além disso, reclama de governos autoritários mas sabe que esses irão “mexer” com funcionários q acham inconvenientes pro seu governo. Não por mérito ou produtividade. É uma pena mas a Folha parece contribuir pra uma coisa mto pior q ela msm não conhece.
Forças armadas, orçamento anual, 114 bilhões, 85% para pagamento de pessoal. Com todo respeito, que serviços prestam ao cidadão? Hoje, guerras são vencidas com tecnologia e informação. Drones, mÃsseis e inteligência artificial. Sistema de vigilância de fronteira e espaço territorial de alto padrão. Muniçao, já disseram, dura uma semana numa guerra com um paizeco qualquer. E aÃ?
Não dá. Cancelando.
Que desonestidade, editorial cre ti no. Esse jornal apoia a revisão da estabilidade e ao mesmo tempo se indigna quando é revelado que servidores do Ibama, ICMBio etc são transferidos para outras funções para não poder fiscalizar corretamente, sem a estabilidade, poderiam ser dispensados, ficariam reféns dos maus gestores. Quando seus jornalistas forem censurados por novos "guardiões de Crivella" não venham se lamentar com outros editoriais.
Pois é. A folha finge que odeia o tal Jair "Rousseff", mas pensa igual a ele em todas as pautas destrutivas
Mais uma amostra de que as crÃticas da Folha ao Regime Bolsonaro não passam de um “telecatch” midiático. No que é mais essencial, a Folha segue lambendo as botas de Paulo Guedes.
Já cancelei. Não sou masoquista.
Já deu, vou cancelar minha assinatura.
Estou resistindo o máximo que posso. Mas acho que não terei outra escolha a não ser cancelar a minha também.
Após essa reportagem vou cancelar TB minha assinatura. N corresponde a realidade. Como o servidor vai ter independência p atuar? Querem retornar as indicações polÃticas como existiam antes da CF/88. Piada
e eu que tinha um esmero por ter com esse jornal chegando a fazer uma assinatura por 1 ano porque precisava me atualizar no vestibular. a que nivel chegou nesse governo . por que esse ODIO com o funcionalismo. é verdade que tem pessoas que sao negligentes e omissas mas comparar todos a isso nao é jornalismo.
A Folha age de má fé ao não apontar que o pagamento de juros da dÃvida pública é quem mais consome o orçamento da União. Defender o fim da estabilidade é apostar na ineficiência do Estado por cargos comissionados que atendem aos compromissos dos governantes de plantão. Comparar variáveis não comparáveis virou moda nos Editorias dos jornais brasileiros. As dimensões continentais do Brasil e os serviços públicos oferecidos não são possÃveis de comparação com nenhum paÃs.
Os custos com a carga salarial dos servidores públicos da União+Estados+Municipios equivale a 13% de todo PIB nacional. Isso faz quebrar as finanças do paÃs??? Contem outra lorota Folha. A quebra da estabilidade faz com que a politização acelere através das demissões e substituições de servidores competentes por outros indicados por meritos politicos e sem qualificações.Folha e aceclas do mercado , não confundir altos salarios de algumas categorias com a maioria dos servidores publicos.
Essa reforma acaba com a profissão de professor pesquisador nesse paÃs. Já não se tem incentivo para pesquisa, o trabalhador compromete sua renda na compra de materiais/participação de eventos que trazem parcerias ao paÃs. E pesquisa de impacto demanda tempo e paciência. Mas,apesar das adversidades, se seguia essa carreira,pois o pesquisador seria amparado pelo Estado brasileiro com a estabilidade do cargo. Mas agora, por que comprometer o futuro de sua famÃlia para ser pesquisador no Brasil?
A Folha parece estar alinhada com os interesses da elite do capital financeiro que quer ver a fatia do orçamento público destinada à rolagem da dÃvida cada ano maior, de modo a assegurar a perpetuação do enriquecimento dessa elite do atraso, em detrimento do povo brasileiro. O editorial omite as razões pelas quais existe a estabilidade (assegurar a impessoalidade, a profissionalização e a estrita observância da lei pelo servidor público), bem como uma centena de dados que fulminam suas premissas
A Folha é a elite do capital financeiro, o "jornal" é apenas um panfleto que representa as ideias ultra liberalóides do grupo financeiro PagSeguro
O senhor ainda tem dúvida que a folha sempre apoiou o capital e a ditadura.
Folha, todos sabem que este veÃculo serve ao mercado e que se vale hoje dos leitores que rejeitam Bolsonaro, à s custas de uma assinatura gratuita. Não confundam com apreço ou fidelidade. Sigam nesta campanha contra trabalhadores e tudo o que é público e colham seus frutos em seguida.
O projeto do "Bozo": Uma ponte para o atraso; rumo ao patrimonialismo.
Não é necessário rever estabilidade. E necessário regulamentar as disposições que existem que admitem até demissão por insuficiência de desempenho. O que o editorial não trata são as pressões que o servidor de carreira sofrem do chefe, geralmente nomeado politicamente, para liberar recursos para fins não republicanos. Temo que pelo atraso da nossa imprensa e o interesse dos financistas experimentaremos uma quadra de sem estabilidade para voltarmos a reimplanta-la após o estrago.
Uma reforma que não atinge militares, parlamentares e judiaciário. Covardia em essência contra trabalhadores da saúde e educação, principalmente.
Mais um editorial vergonhoso da Folha ....
Diante deste verdadeiro teatro que tem sido chamado de reforma administrativa já que a real elite do funcionalismo público não será incomodada, o mote dos editorias da Folha deveria mudar de nome: ao invés de "O que a folha pensa" para "O que a folha falsificada". A começar pela foto do editorial, que reproduz o lugar comum do servidor público como aquele carimbador de repartição pública.
Engraçado como o editorial, corrobora que o funcionalismo público é o responsável pelo rombo das contas públicas. Uma reforma esdrúxula, diminuindo cada vez mais a eficiência do serviço público, atacando as carreiras que menos ganha. Não li a matéria citar, que o grande responsável pelo rombo das contas públicas brasileiras, estão no sistema financeiro nacional, onde quase metade dos impostos arrecadados são para pagamento de juros. Necessário se faz ,aperfeiçoar o serviço público, não o piorand
Os Frias estão se esbofeteando pela fortuna da famÃlia, cujo núcleo, salvo engano, está no próprio mercado financeiro.
concordo. só falta respeito ao usuário. vi um show de falta de educação de um servidor com uma senhorinha, e nenhum chefe ou colega do funcionário tentou minimizar a agressão.
O colunista deveria ver umas aulas de direito constitucional e administrativo paea entender porque isso esse dispositivo ,não um privilégio, e sim uma segurança jurÃdica para o servidor possa exercer suas funções com impessoalidade
Verdade, Leonardo! Com certeza, há distorções q necessitam ser corrigidas no serviço público, mas é inegável que a grande maioria dos servidores públicos é extremamente profissional, técnica e comprometida em prestar o melhor serviço ao PaÃs. Os concursos são dificÃlimos e já selecionam os melhores perfis. A estabilidade é sim muito necessária para que os servidores não tenham medo de exercer suas funções de forma correta e independente.
É, tem esse lado. Mas não é o que prevalece na grandessÃssima maioria dos casos. Sugiro que se atente para tudo quanto se diz a respeito.
Só isso que os Estados Unidos tem de diferente do Brasil?
Considerando a polÃtica editorial deste jornal ultra-liberal, eu pretendo cancelar minha assinatura. Se vc quiser poderá fazer o mesmo: segunda a sexta, exceto feriados, das 8h à s 14h (11) 3224 3090(Grande São Paulo) 0800 775 8080(Demais localidades).
Eu concordo. Apenas fiscais, juÃzes e pessoas que zelam pelo interesse público e protegem o público do individualismo e do corporativismo. Isso NÃO é o caso do funcionalismo
Nenhum grupo é mais corporativista do que os próprios juÃzes.
Lastimável esse editorial da folha; superficial e enganoso na medida que iguala o proposto ao executivo, legislativo e judiciário. Decepção na análise e no compromisso a informação.
Esse editorial da Folha é um libelo da defesa da destruição dos serviços públicos e das polÃticas de Estado. A Folha adere ao lenga lenga requentado dos "marajás" e à fake news de que o servidor é um nababo. Um Estado onde o servidor é contratado ao bel prazer do governante de plantão, faz do servidor uma peça do poder, que pode ser movida ou ainda, participar de rachadinhas. O Servidor tem que ter estabilidade para, inclusive, realizar seu trabalho sem medo de ser demitido pelos poderosos.
O fim da estabilidade será o paraÃso dos apaniguados e dos amigos do rei. Não existe impessoalidade sem estabilidade!
Lamentáveis a análise superficial e a proposta desonesta da Folha. É triste ver um jornal que publica textos de grandes mentes do paÃs se dispor a manipular a informação. Mesmo com estabilidade, o servidor público sofre pressões polÃticas as mais absurdas. A solução para os casos de baixa qualidade não é findar com esse dispositivo necessário, mas efetivar os mecanismos de avaliação e aprimorar as condições de trabalho, sobretudo em carreiras da educação e da saúde.
Sou servidor público federal em uma instituição de ensino. Meu cargo é de revisor de textos, mas coordeno projeto de extensão, oriento iniciação cientÃfica e ministro cursos de capacitação. Faço mais do que me cabe por assumir minha responsabilidade com o bem social. Na educação, são muitos servidores que agem da mesma forma. Sem qualquer segurança institucional, por que nos sacrificar de tal forma?
É isso. Muitos já responderam. A Folha de São Paulo, ao mostrar seu pensamento, demonstra que os Servidores Públicos Concursados, estão sem pai nem mãe. Nem A Folha nem a Globo apoiam que os servidores devam ser concursados para exercerem, dentro de suas atribuições (e até fora dela, pois muitos fazem muito mais), as ações que o Estado, em todos nÃveis, precisa. Sem ter que sofrer a pressão de perder o cargo (ainda assim sofrem). Não vou renovar a assinatura, nem com este nem com qualquer outro.
Convido a Folha a fazer uma reportagem sobre o serviço público municipal nas pequenas cidades e rever sua posição. Se não houvesse estabilidade sequer o guarda multaria o desembargador, no episódio aqui exposto nesta mesma folha. A estabilidade, no Brasil, é a própria garantia do serviço com isenção e correção. Isto sem falar no caso dos professores, enfermeiros e demais profissionais que irão passar a trabalhar com a corda no pescoço. Esse editorial é uma vergonha.
Ao invés de atacar os marajás do Judiciário e do legislativo, e as grandes fortunas da iniciativa privada, a Folha se contenta com a raia miúda do funcionalismo. Sem estabilidade e sem previdência, ser servidor público vai ser menos atrativo que a iniciativa privada, e assim o Estado vai deteriorar seus serviços. Parece que a Folha deseja para o servidor federal a mesma deterioração que o Estado de São Paulo fez com seus professores de suas sucateadas escolas públicas
A Folha mais uma vez pensa o pior e defende o péssimo!
Aposto que este texto foi pensado e discutido no churrasco de ontem. !
Por essas e outras desse jornal desumano, amante do capital, e que foi outrora defensor da ditadura, que cancelei minha assinatura.
Repensando minha assinatura nesse jornal
Se com a estabilidade do funcionalismo Bolsonaro conseguiu neutralizar o trabalho dos funcionários públicos do IBAMA, e avançar na derrubada e queima da Amazônia, imagine o que não fará se puder despedir e contratar funcionários? Só teremos professores que aceitem ensinar que a Terra é plana, médicos que receitem cloroquina, agentes fiscais que aceitem a rachadinha, e por ai afora. É esse o Brasil que a Folha nos propõe?
Opinião rasa de porta de botequim.
É triste. A grande imprensa sempre referindo se aos servidores públicos como um bloco homogêneo. Por favor Editorial, mais honestidade! Esse discurso de vocês é igualzinho o do Bozo, e ele é muito burro e desonesto.
Os donos da Folha são banqueiros. A visão de mundo, que nunca foi decente, vide a situação que não comenta sobre o apoio à ditadura, torna-se cada vez mais enviesada. O desejo é tacanho em explorar sem limites o povo brasileiro e as riquezas nacionais. "Viva o Brazil!" Para gente honesta, brasileira e trabalhadora, viva o Brasil, nesse momento tão difÃcil em que os can*alhas avançam com muito Ãmpeto.
E tem outra, se os servidores perderem a estabilidade, então deverão ter FGTS. Será que este desgoverno pensou nisso?
Não se esqueça que estamos em perÃodo de carteira verde e amarela, FGTS? Direitos estão retirados o lema agora é "mais empregos e menos direitos". O menos diretos estão conseguindo aplicar já o mais empregos.... mas deixo as pergunta: o quer será dessa massa populacional daqui a trinta anos?
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