Opinião > Rever a estabilidade Voltar
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Que triste! Lamentável mesmo! É como ouvir um leigo qualquer dando um palpite sobre algo de que ouviu falar. A Folha precisa melhorar suas análises rasas a respeito, principalmente, da economia do paÃs. Será que os editorialistas conseguem ver a quantidade de professores, médicos, enfermeiras e policiais que não teremos com essa longa de aposentadorias? Pq só acham que funcionários públicos são meros carimbadores?
Considerando a polÃtica editorial deste jornal ultra-liberal, eu pretendo cancelar minha assinatura. Se vc quiser poderá fazer o mesmo: segunda a sexta, exceto feriados, das 8h à s 14h (11) 3224 3090(Grande São Paulo) 0800 775 8080(Demais localidades).
Concordo com Ângela. Análises rasas e baseadas em estereótipos somente reforçam preconceito contra servidores públicos, embaçam o debate e proliferam desinformação.
Num paÃs onde ainda existem dossiês antifascistas, a campanha da Folha contra o servidor público e a estabilidade é vergonhosa. Não adianta promover cursinhos de democracia, mas possibilitar práticas e mecanismos antidemocráticos. No reino do clientelismo e do patrimonialismo, a Folha apoia a criação de cargos “de liderança e assessoramento” (que já cresceram 786% nos últimos 10 anos)? Não sei se esse editorial é movido por cegueira institucional ou por inveja pessoal. Uma lástima!
Não existe nos EUA, mas existe na Europa. Afinal, discute -se conceito ou (suposto) privilégio? Então um servidor de Carreira de Estado, pode ser incompetente que terá estabilidade? Já existe mecanismo que permite a demissão do mal servidor, basta aplica-la na prática. Temos que discutir está questão com cuidado, pois sabemos como o Brasil funciona, e o que aconteceria, um governo como o atual seria uma dádiva poder demitir servidores com visões polÃticas diferentes, especialmente nas universid
Chama a atenção a falta de dados do editorial. Quanto é o gasto com o funcionalismo publico na Inglaterra? Na Alemanha? Na Dinamarca? Os Estados Unidos estão se desfazendo a olhos vistos, com quase nenhuma saude pública, ensino público em decadência vertiginosa, e a Folha usa o pais como exemplo a ser seguido por que? Se a Folha quer convencer seus leitores, precisa apresentar dados e argumentos melhores do que “Se é bom para USA é bom para o Brasil”. Para ler isso, le-se Olavo de Carvalho.
A defesa da Folha pela diminuição ou a extinção da estabilidade é o mesmo que pedir a entrega do Estado ao clientelismo, à corrupção e aos oportunistas que querem se servir do Estado. A estabilidade garante a isenção e independência do servidor concursado no trabalho, prestado só e apenas à população, sem ter que se submeter ao polÃtico de ocasião. O Brasil está longe de ser o pais com mais servidores públicos em relação a populaçao. Que acabem com os nao concursados, mordomias e os privilégio
Isso só pode ser piada, né, dona folha? Acabar com a estabilidade do servidor público vai modernizar o paÃs como? Com o surgimento de mais guardiões do Crivela? Vcs defendem o retrocesso ao patrimonialismo, é isso? Que absurdo?
Folha irresponsável. Diga a reforma que defende, que direis quem és.
Então, Folha está errado. Existem vários serviços que a maioria dos servidores presta que podem impactar no setor privado o disciplinando no interesse público passÃveis de sofrerem ingerência por gente do tipo Crivella e Bolsonaros para ser mais explÃcito. Já viu contrariar no interesse público pra ver o que acontece?? Vai deixar essa gente contrariar a lei? E salários é para ter o que comer e só? Francamente só o dedinho mesmo.
Vergonha Folha. Reclama dos ataques do Bolsonaro mas afaga as inconstitucionalidades do Guedes. Quem escreveu o editorial conhece o termo impessoalidade? Sabe a importância dele para o sistema democrático? Aà não adianta oferecer assinatura por um ano para professor e torcer para eles perderem a estabilidade que garante a educação sem pressões polÃticas. Vergonha Folha!
Ahh... Fim de assinatura tb
Por essas "opiniões" je vais quitter la Folha , by by signature....
Eu cancelei a minha essa semana.
Matéria tendenciosa para não dizer vendida. primeiro que a reforma não atinge os marajás, pessoas que ganham muito. segundo que o funcionalismo ficará refém dos polÃticos do executivo, cada prefeito, governador ou presidente que assumir, demitirá todo mundo para poder alocar os seus.
A Folha apoia o liberalismo do despresidente que quer acabar com o estado e entregar a nação aos especuladores. Basta ir aos supermercados hoje para ver que essa ideologia patológica é aniquiladora. Tirar direitos dos funcionários públicos é sucatear o serviço público,piorar o que ainda é razoável. O caos no setor público favorece os privatistas,os especuladores e massacra a população.
Para engenheiros e arquitetos, que trabalham com licenciamento e fiscalização de obras que, muitas vezes, envolvem interesses econômicos de setores poderosos, que financiam campanhas eleitorais, a estabilidade é essencial. Sem ela, a responsabilidade técnica e o compromisso ético com o interesse público se vê constrangido, ameaçado e coagido, o que resultará em dano para toda a coletividade. Sem estabilidade, estes servidores, como diz a canção do Cazuza, estarão "programados pra só dizer sim"!
Seria interessante que a Folha iniciasse o seu artigo explicando que se sustenta através da venda de conteúdo e através das propagandas. Que os grandes anunciantes são interessados no arrocho da classe trabalhadora e o jornal não tem como ir contra isso sob o risco de falis. Isso chama conflitos de interesses e seria o mÃnimo que uma instituição moralmente estabelecida deveria declarar.
A folha mais uma vez defendendo ideias tolas que não consideram a qualidade de vida dos cidadãos comuns. Está deve ser o mais importante objetivo do estado. A folha como sempre, defende o interesse de uma minoria abastada e que tem comportamentos terrÃveis para o futuro do paÃs que, no momento, saiu do rumo correto que seguia e está descaminhado. Se continuarmos assim nunca seremos uma grande nação com bom nÃvel educacional, de saúde e diferença sócio-econômica equilibrada.
Excelente comentário!
Carlos, seu comentário é excelente. Provavelmente este será o meu último comentário nesta folha. Jornal chapa-branca, que defende claramente o desejo da qua drilha politica. Mas que eu não ajudarei a manter. Assinatura cancelada.
O que me intriga é a desfaçatez em defender democracia, e ao mesmo tempo "pensar" em aparelhamento do estado e consequente corrupção.
A corrupção neste paÃs está historicamente arraigada na relação simbiótica de qua drilha polÃtica e ao alto empresariado. Os anos do PT (na esfera federal) ou PSDB (esfera estadual paulista) demonstraram isto claramente.
Decepciona a defesa da folha pela corrupção no Brasil. A qua drilha polÃtica objetiva, a médio prazo, aparelhar o estado com cargos comissionados, facilitando a dilapidação da riqueza pública e a corrupção generalizada. Na baixada fluminense já há extenso exemplo do fim dos servidores públicos: rachadinhas, estado paralelo e corrupção livre.
Decepciona a defesa da folha pela corrupção no Brasil. A quadrilha polÃtica objetiva, a médio prazo, aparelhar o estado com cargos comissionados, facilitando a dilapidação da riqueza pública e a corrupção generalizada. Na baixada fluminense já há extenso exemplo do fim dos servidores públicos: rachadinhas, estado paralelo e corrupção livre.
Editorial para os patrocinadores. Não faz mal. Certa vez estive numa palestra que dizia que a desvalorização do professor atrairia os profissionais menos capazes (não sei se aconteceu) e que os outros - mais capazes - procurariam profissões em que se ganha mais, mesmo os que já estavam (os bons professores) sairiam. Parece que com a reforma a ideia do governo é conseguir isso no funcionalismo em geral.
Dado o nÃvel insatisfatório de educação oferecido em inúmeras escolas públicas, é melhor criar um amplo programa em que o governo, por meio de parcerias público-privada patrocina e viabilize que estudantes com famÃlias de baixa renda frequentem as escolas particulares.
Olha só por onde começa a comparação: Chile e México. Por logo esses dois, ultraliberais?
OXIL!
Repete-se tanto no texto as palavras 'oportunidade' e 'aproveitar'... Será que os debates do que é importante para o paÃs tem que ser feitos a toque de caixa? A folha de São Paulo aproveitadora e oportunista quer é apoiar que se corra para aprovar as pressas algo extremamente lesivo ao paÃs e apresenta dados parciais, genéricos e distorcidos. Que vergonha!
Aliás, o maior gasto do Estado brasileiro é com o pagamento dos juros da dÃvida. Isso a Folha nem nenhum outro órgão de imprensa que receba dinheiro da elite econômica fala! Na realidade, a imprensa, de forma geral, não tem opinião, mas são apenas "papagaios" dos discursos dos seus "patrões".
Isso é falso.
A Folha, como toda a imprensa, defende os interesses dos seus patrocinadores, que, via de regra, compõem a elite financeira e econômica do paÃs. Por isso, não é de se admirar o seu posicionamento. Contudo, deveria ter a hombridade de assumir isso, e não ficar tentando manipular as informações.
Por outro lado, embora ninguém tenha coragem de comentar, o servidor foi prejudicado ao não lhe ser concedida uma compensação financeira por não possuir FGTS. E, ao final da carreira ou quando é demitido (sim, o servidor pode ser demitido), saiu "com uma mão na frente e outra atrás". Se quiserem tirar a minha estabilidade é só me pagar FGTS retroativo e corrigido monetariamente, que eu assino. Isso a Folha não fala!
Ao contrário do que se tenta inculcar, a estabilidade não é um benefÃcio do servidor, mas uma prerrogativa do cargo em favor do próprio Estado. Sob o manto da estabilidade, o servidor pode exercer sua função de forma apropriada, não ficando à mercê da perseguição polÃtica e do assédio moral ao contrariar os interesses de pessoas poderosas.
Pessoal, eu estudei em colégio público e privado e estou me formando professor! Sempre defendi muito a importância da educação, mas o que tenho visto na educação pública (desde que frequentei a mesma como estudante, estagiário e eventual) são professores relapsos, que se licenciam muito e não estão comprometidos com o aprendizado do aluno. Sinceramente, não consigo entender como pessoas que dizem defender a educação podem ser a favor de tanto corporativismo. Já estou preparado para ser xingado!
Basta ver o comportamento médio dos professores agora com o esforço pela volta as aulas, para te dar razão. As crianças precisam de escola presencial e tudo que os professores públicos fazem é dizer "impossÃvel".
Bom Tiago, não posso ser julgado por algo que ainda não fiz! Mas eu quero sair da carreira, vou fazer outra graduação, não gostei da forma como a mesma funciona! Eu realmente acho importante que hajam bons salários, plano de carreira e tudo mais. Só que a realidade é: a carreira é estressante e com péssimas condições de trabalho e salários, mas no setor público temos muitos professores que não trabalham, tiram licença o tempo todo, faltam, não são avaliados quanto ao desempenho...
... Não podem ser demitidos, os alunos não podem ser reprovados e saem da escola sem saber o mÃnimo... Você acha que a solução é estabilidade? E os professores ruins? Como vamos combater as licenças, faltas excessivas e falta de oportunidade para os que estão tentando entrar na carreira? Porque o magistério público é pensado para quem está na carreira e não para quem quer entrar e fazer a diferença!
Felipe, você não acha que o magistério seria uma profissão mais atrativa para pessoas com talento e disposição se os salários fossem melhores, a carreira melhor e com melhores condições de trabalho? Não entendo como precarizar o trabalho dos professores, retirando direitos e criando uma categoria sem estabilidade e sem carreira pode ajudar a melhorar. Por favor, nos explique. Outra coisa, já vi muitos jovens com este discurso tornarem-se professores muito piores do que os que eles criticavam.
A F.o.l.h.a e sua marcha contra os servidores. É nojento. Não sei bem pq ainda não cancelei minha assinatura. Essa semana tomo vergonha e faço isso.
André, farei o mesmo.
A F.o.l.h.a
Na segunda-feira, sem falta, cancelo minha assinatura. Não vou pagar por um jornal que defende o modelo ultraliberal de Guedes & Cia.
Michel, nossa assinatura não fará falta para esse jornaleco (como diziam os genomÃnions), mas ficar apoiando o pg, nem morto eu apoio.
Uma forma de preservar a estabilidade seria algum arranjo em que, havendo falta de dinheiro, poder-se-ia reduzir jornada e salários.
Passando essa Reforma, qual servidor irá denunciar os casos de corrupção? A estabilidade é uma garantia para o servidor não sofrer perseguição polÃtica nas denúncias ou ao se recusar em cometer algo ilÃcito a pedido de um chefe com cargo indicado por polÃtico. A estabilidade garante a continuidade das PolÃticas Públicas após as eleições. Com o fim da estabilidade as rachadinhas serão aprimoradas com mais cargos à disposição de polÃticos. A corrupção voará em céu de brigadeiro!
Perfeito o seu comentário. É exatamente isso o que vai acontecer, funcionário público é funcionário do Estado e não de governos. Sem estabilidade estarão nas mãos dos governantes de ocasião. A Folha e sua cruzada neoliberal apoiando o des manche da máquina pública. O que seria daquele fiscal que multou Bolso naro, no estrito cumprimento do dever, estaria na rua com toda certeza, assim como fiscais do IBAMA, ICMBio, etc. É isso que se quer para o paÃs?
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