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Excelente artigo!! Concordo inteiramente!
O artigo é recheado de falácias econômicas, além de trazer informações falsas. Há pelo menos três anos, por decisão do STF, e-books estão isentos de imposto. Uma simples pesquisa no Google antes de redigi-lo teria poupado o autor desse erro crasso. Isso sem falar na visão estática da Constituição. Um dos trabalhos do STF é justamente o de interpretar o direito frente aos novos contextos, o que, como apontado, foi feito. O argumento, assim, não tem sustentação nenhuma.
Artigo superficial e desinformado, igual aos chutes sobre a reforma da previdência. É tão ralo que parece escrito a quatro mãos com o Paulo -semana que vem-Gudes.
Tributar bens e consumo para financiar o almoço grátis das elites em detrimento a derrocata dos outros que não tem acesso ao livro gourmet é estranho. O colunista mostra o quanto a ótica de alguns grupos é egoÃsta e se concentra em torno do próprio umbigo.
A regra deveria ser tributação igual para todos os setores de bens e serviços, mas há exceções que temos que considerar. O livro é um desses (poucos) produtos que merecem isenção tributária. Um paÃs que lê pouco é um paÃs que pensa mal.
Lê pouco por não ter instrução formal. Apenas os que tem instrução formal conseguem ter acesso ao conteúdo independente do valor monetário do livro. Os leitores de textos jornalÃsticos não podem ser considerados expert em comentários crÃticos, mesmo porque para ser jornalista não há necessidade de curso superior.
É mentira que livros digitais sejam tributados. Para escrever sobre normas legais não basta ler o texto da lei, é preciso entender de direito. Já chega de economistas palpitando sobre o que não sabem.
Lisboa faz comparações inúteis, como se os direitos autorais da música sertaneja impusesse algum impedimento ao seu público consumir. Quando falamos de livros temos um mercado em crise permanente, sofrendo com a monopolização no varejo e custos elevados. Mas há uma peculiaridade, este é um setor de imenso impacto cultural, muito além de quem "consome" o produto final. Se o livro for inviável comercialmente, ele não chega nem na biblioteca da periferia. Taxar os livros é mais um atraso retumbante
Taxar livros é o mesmo que taxar produtos do pecado, bebidas açucaradas, alcoólicas e doces. Geram desconforto e perda de votos. O livro já é inviável para a grande maioria da população uma vez que não conseguem digerir o que está escrito por não terem educação formal e estarem longe de ter o poder aquisitivo para comprar.
Marcos Lisboa é um neoliberal que acha que ler e ter livros é um direito das elites que o povo não deve ter acesso!
o autor deveria se informar mais antes de escrever. livros digitais gozam de imunidade tributária, e existem decisões do STF a respeito. também deveria fazer ciencia de melhor qualidade. pessoas mais pobres não compram livros não é porque os desprezam, mas porque são caros.
Caro é um conceito relativo. O retorno financeiro que a leitura pode proporcionar é diretamente proporcional a quanto for pago pela sua aquisição.
O jornal censura as palavras Soneg ação e RE-FIS
Este é o "liberal" brasileiro: um contador de feijões... Primeiro, não analisa o mesmo mercado em outros paÃses, só para entender quais são as condições comuns de competitividade. Segundo, fica com malabarismos, arrastando feijões sobre a mesa. Banco paga ICMS ou ISS? Quanto custa um REFIZ?
Livro é o principal investimento no desenvolvimento de um paÃs. Seus frutos só são sentidos décadas depois. O que ocorre é que alguns economistas só sabem ler planilhas com resultados imediatos de perdas e danos. O que falta a estes economistas é leitura (tem nos livros!) e capacidade de "forecasting" de longo prazo, onde as relações são não lineares. O mundo destes economistas é linear e limitado ao ontem, hoje e amanhã. O futuro não linear não existe para o cérebro imediatista e linear deles.
Ótimo artigo.
Pão ou pães,questão de opiniaes
Mais do que se arrecada, como se arrecada, pra quê se arrecada, penso que seria bom fazer uma pequena pausa e termos uma prestação de contas desde que a República foi fundada, de cada centavo... Com direito a forca, guilhotina e pelotão de fuzilamento para os malfeitores ainda vivos. Inclusive daquela dÃvida externa da qual ouvimos falar durante décadas! Ao tributar a cesta básica, garante-se que todos paguem democraticamente, os mais ricos com 0,000001% de sua renda, e os mais pobres com 40!!!
Como sempre na veia. Ótima coluna.
Muito apoiado, mas com ressalvas. Impostos são agressões pelo lado do gasto, pois alimentam o estado, q representa todo tipo de distorção e pouco beneficio. A diferenciação tributaria, pelo lado da receita, q fala bem o artigo, so um lado das distorções. Qto as elites, elas pouco se importam em pagar 10 a 20% a mais se muito interessar o assunto. Claro q estimula o preço baixo na compra de supérfluo, q o livro e como diversão ñ cultura , prioritariamente. Diferenciação e distorção.
O patrimonialismo no Brasil é problema sem solução. Coitada da viúva.
Tudo que envolva educação, habitação e saúde deve sim ser estimulado e desonerado,pois gera desenvolvimento. Esse liberalismo disfarçado não cola.
A desoneração de livros, da "música sertaneja" ou das "cirurgias para retirar um câncer" poderia ser compensada pela tributação de grandes fortunas?
Mesmo discordando da linha do Marcos Lisboa, não deixo de le-lo. Escreve bem, de forma clara e concisa. Este artigo, por exemplo, me tirou da zona de conforto e me levou a reflexão.
Quase 50% do mercado é de livros didáticos. Outra boa parte é de livros profissionais. O Gov Federal é o maior comprador de livros do paÃs. Pensar que a isenção ao livro não é eficiente sem qualquer dado mostra a mediocridade do artigo. Hipócrita é dizer que com o fim da isenção o espaço para compra de livros no orçamento vai aumentar.
Alguma vez algum desses brilhantes economistas que circulam por BrasÃlia já propôs um plano econômico para blindar as finanças públicas dos ataques dos ratos que habitam o executivo, legislativo e judiciário?
Junte 6 economistas para que respondam uma única pergunta e ouvirá 66 x 6 respostas distintas.
O paÃs cobra tributos para prover serviços públicos e pagar aposentadorias? Puxa! Até ler esse esclarecedor artigo eu acreditava que era para manter a corte dos polÃticos, tecnocratas das esferas de poder e financiar a corrupção. Vivendo e aprendendo!
Reduzir despesa com juros que são 80% do déficit público. Duas ações são imperativas. Amortizar parte da dÃvida e reduzir a Selic à linha da inflação Amortizar pela eliminação de ativos onerosos como os US$ 200 bilhões (R$ 1,5 trilhões) de excesso nas reservas internacionais que custam R$ 150 bilhões em juros/ano. A Selic-inflação reduziria R$ 75 bilhões/ano. Em 2023 a relação DÃvida/PIB seria 45%. Livro deve ser não só isento, mas subsidiado e oferecido como cesta básica cultural.
Reduzir despesa com juros que são 80% do déficit público. Duas ações são imperativa.Amortizar parte da dÃvida e reduzir a Selic à linha da inflação Amortizar pela eliminação de ativos onerosos como os US$ 200 bilhões (R$ 1,5 trilhões) de excesso nas reservas internacionais que custam R$ 150 bilhões em juros/ano. A Selic-inflação reduziria R$ 75 bilhões/ano. Em 2023 a relação DÃvida/PIB seria 45%. Livro deve ser não só isento, mas subsidiado e oferecido como cesta básica cultural.
Chegou arrasando! Ótimo artigo.
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