Ilustríssima > Redesenho de programas reduziria pobreza em até 24% sem gasto novo, estimam pesquisadores Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Só existe um jeito de combater a pobreza. É investir em projetos de desenvolvimento econômico nas regiões pobres do paÃs. Esses pro gramas de ajuda deveria ser temporários até o cidadão sair da pobreza. Se todo o dinheiro que foi gasto com o programa bolsa familia tivesse sido investido em projetos de desenvolvimento econômico nas regiões pobres do paÃs desde o começo já não terÃamos mais pobres no paÃs.
Delirou, hein...
Curioso que esses neo-liberais nunca consideram receitas novas, como taxar lucros e dividendos que só são isentos no Brasil. Querem tirar dos pobres para dar aos pobres, taxar os mais ricos que nunca pagaram impostos, jamais!
Pode até funcionar, mas é só mais um remendo frente à precarização do trabalho, um contrapeso para a miséria absoluta e a revolta social. Com a produtividade que temos hoje, poderÃamos reduzir a carga horária e distribuir as vagas restantes.
AuxÃlios para a população mais carente não podem e nem devem ser vitalÃcios. Deveriam existir só enquanto as famÃlias não conseguirem meios de andar com as próprias pernas, mas sabemos que a grande maioria se acomoda com isso e não procura trabalho, seguindo a lei do menor esforço. Além disso, há os oportunistas, que além de não precisarem, tiram daqueles que precisam. Uma equação muito difÃcil de ser resolvida
MaurÃcio não é lenda, e nem estou generalizando. Os exemplos que vc deu são justamente aqueles que não precisam do auxÃlio pois já trabalham. Também sei muito bem o que é ralar de sol a sol para ganhar a vida. Sou filho de um imigrante que mal sabia ler e escrever, e batalhou muito vendendo roupas para feirantes andando com duas sacolas pesadas de busão e de trem por SP inteiro e graças a isso pagou os estudos para mim e meu irmão (sem precisar de auxÃlio nenhum)
Tersio e a velha lenda de que os pobres não procuram trabalho e não se esforçam. Os pobres trabalham de sol a sol, em empregos precarizados e que exigem esforços terrÃveis, como pedalar 60 km por dia, debaixo de chuva ou sol, sem acesso a banheiros ou um lugar apropriado para beber água e se alimentarem. Isso quando não passam 3 horas no busão. A realidade é que os mais pobres trabalham muito mais que os outros, que ficam confortavelmente sentados em escritórios com ar condicionado.
já passou é da hora de se taxar o patrimonio, em vez da renda, para que mais pessoas possam ser beneficiadas, e no condominio onde vivemos quem lucre mais com essa situação também pague mais.
R$ 125 per capita. é serio que algum acredita na possibilidade de, pelo menos, sobreviver fisicamente (não vamos nem falar em ter condições dignas de vida) com esse valor?
Essa renda é para comer e não para ter vida de classe média.
Uma proposta concreta de melhoria das condições de vida de uma grande parcela da população brasileira merece aplausos. Mais ainda, pode (e deve) mobilizar apoio para tornar-se um projeto efetivo, após discutido e aperfeiçoado.
Parabéns aos autores (e desta vez também aos editores da Folha) pela excelente matéria.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ilustríssima > Redesenho de programas reduziria pobreza em até 24% sem gasto novo, estimam pesquisadores Voltar
Comente este texto