Será que os esquerdistas que comentam na Folha estão muito seguros de que sempre terão onde se pendurarem para o resto da vida?

Mas a atitude do presidente está justamente corroborando a sua afirmativa: ..."A pandemia é cega, silenciosa, sem intenção, vem e vai ao saber do nada. Para ela, não existimos simplesmente." Avante!

Curto, porém ótimo texto! Parabéns Pondé! Da mesma forma que adoramos destruir ídolos, perdemos o dom ou a virtude da reverência. Talvez a reverência seja uma virtude civilizatória que nos falta... Pobre Brasil...

Meu comentário sobre "JOSÉ AUGUSTO BERNABÉ" sumiu. A justificação para tal foi a análise sobre a sua pertinência relativamente ao texto. Eis o motivo da minha insistência, bastante discutível, admito, sobre a a questionabilidade da regra que eliminou da página o meu comentário. Exalto o fato de todas as demais questões levantadas terem sido publicadas. Exalto a democracia na Folha. Mas meu comentário originário sumiu. Não tinha nenhum poder transcendente, ou imanente. Onde anda?

Meu comentário a JOSÉ AUGUSTO BERNABÉ sumiu. Foi tratado como cabível de análise. E não recebeu nenhuma decisão final. Ou seja, eu não podia comentar o comentário de Bernabé? Onde anda o meu comentário?

Cadê o meu comentário perdido, Folha? Onde está o momento de expressão que julguei mais digno na ocasião para atribuir valor à observação, a meu juízo sem nexo, admitida pela empresa, e oposta à minha?

Não basta mostrar minha manifestação última sobre a ditadura do jornal: onde está minha contestação do seu colunista, se é que ela não fere a constituição, que não aparece entre as demais?

Ter meus comentários censurados, haja vista o pretenso valor crítico com que os emiti, me faz voltar ao momento que a Folha fez questão de reproduzir em curso, da ditadura. Quando a empresa reclama de falta de liberdade, hoje eu entendo. É o que ela tem praticado comigo: censura prévia. Como a Folha tem a coragem de exercitar tal coisa? Ou então, porque faz parte de seu comportamento, como pode reclamar quando impedida de manifestar-se?

"Amo os grandes desprezadores, porque são os grandes reverenciadores, e flechas de anseio pela outra margem." Nietzsche, Assim falou Zaratustra, cap. 04.

Esse é o porta-voz do bolsonarismo: a função dele é dourar a pílula sobre o que o próprio chefe dele lá no Planalto já disse e que consiste em fomentar o conformismo, no caso de Pondé, através de um tragicismo mal interpretado. Nietzsche teria ânsia de regurgitar diante de tal filisteu!

Pondé e sua linguagem do saber. Uma certeza da nossa existência são as imprevisíveis contingências, tanto as explícitas quanto as implícitas. .../Claudia F.

Só faltou dizer que a pandemia, pois sendo cega, é democrática. É tão isso que o SUS em algumas regiões entrou em colapso e a rede privada teve prejuízo inaudito. FSP, este colunista monotemático já deu, não agrega mais nada, coloquem outro no lugar.

Bom texto, só não dá para atacar a contracultura, principalmente num momento careta e falso moralista como o que vivemos.

É um bom texto na minha opinião.

A coroa de espinhos que foi posta na cabeça do Cristo retorna sobre a humanidade na forma desse vírus. As bolinhas de sabão explodem com o toque do vírus e como todo mundo quer explodir talvez não tenham outra solução a não ser hospedar o novo visitante.

Acho que Pondè tocou num ponto importante: o vencedor deste momento será a pandemia (o vírus). Não importam os discursos dos "melhores" nisso ou naquilo sobre como fazem para "vencer" este momento. Esta história ainda não terminou, e quando terminar terá um saldo. Ausente instrumento eficiente de medida de catástrofe, uns dirão que fizeram bem, outros dirão que fizeram melhor. E todos nos enganaremos e diremos que alguém errou.

Do pó virás e a ele tornarás. E viva intensamente a nossa contingência

. É o retorno a uma visão do mundo como mistério, a uma busca do significado da existência humana na Terra, a indagar sobre a natureza do homem e a presença do mal. Esta pode ser uma época interessante.” Olga Tokarczuk - Escritora polonesa Nobel de Literatura 2018.

A propósito deste artigo, cito: “A pandemia nos mostra que continuamos a ser apenas uma espécie a mais sobre a Terra, dependente de uma intrincada teia de relações, que temos um corpo frágil e mortal e que nossas possibilidades são limitadas. Tenho a impressão de que está de volta a máxima Memento mori (lembre-se que você é mortal), tão popular na formação cultural do Barroco europeu, quando o ser humano se viu obrigado a enfrentar epidemias, guerras e forças cruéis, inconcebíveis. É o retorno a

Alvíssaras! Texto que nos faz pensar contra corrente é sempre bom. Pelo menos nos afasta um pouco da ditadura do marketing maniqueísta e hegemônico.

Seres humanos odeiam a 'falta de controle' do mundo, ou adoram a ilusão do controle. Por isso muitos temem uma viagem de avião:' entro lá e minha vida está nas mãos de outros, que horror'. Finalizando, você gosta muito da literatura russa.

Um comentário anterior é perfeito: "Texto confuso de um pedante narcisista que, cinicamente, prega a humildade". Presumo que o Pondé ache que as pesquisas para criar uma vacina seja "falta de reverência". Saber filosofia não basta, é preciso saber empregá-la para explicar o mundo, com isso ajudar as pessoas de alguma forma, não para atacar os desafetos de sempre.

Esse texto, como vários seus, é um tapa na cara desses boçais que se apoiam em sua própria inteligência (ignorância). Excelente!

Adorei o termo, "Boçais", a Profecia do Rodrigues está se concretizando "O Mundo ainda vai se dominado por uma Legião de Idiotas", não pela qualidade mas pela quantidade, o "Guru" Olavinho também sugeriu os "Imbecis" e você Pondé, deve ter lido ou ouvido os pronunciamentos da "Nova Formadora de Opinião" brasileira, a Anita. Sim nos resta "Reverenciar" e "Abençoar" tudo, da Vida á Morte e tudo que há entre elas. Segue o Jogo.

Muitas palavras, pouco conteúdo. Pedante. Porque atacar a contracultura dos anos 60, que nos deu tanto, principalmente para a emancipação feminina?

Um texto teísta de um ateísta declarado. Não discordo, porém, da ideia de que o ser humano é presunçoso e se recusa a admitir que não tem total controle sobre as circunstâncias que o cercam. A irreverência em relação a tudo o que nos trouxe até aqui (o passado, os grandes líderes e movimentos sociais e políticos da história) é a idiossincrasia dessa pobre geração atual, que infantilmente presume ser o marco zero de um novo tempo.

Eclesiastes pros "inteligentinhos"! Temo que pouca entendam dele pois desconhecem exegese bíblica já que abominam religião, coisa de gente atrasada e não antenada com o tempo. Bom prá eles é a "espiritualidade".

Gostei das colocações do professor.

Gostei do texto, corajoso e lúcido. É a filosofia com sua missão de alerta e guia para o que não se vê.

Texto confuso de um pedante narcisista que ,cinicamente,prega a humildade. Totalmente antagônico à outros textos em que ridicularizou os protocolos para enfrentar a pandemia. Será que ,finamente ,a ficha caiu em relação à pandemia e ao miliciano psicopata genocida?

Falou aquele que se autointitula ateu não praticante. Só faltou sugerir que voltemos a ajoelhar no milho e agradecer pela praga pedagógica que se abateu em nós. Discurso ótimo para seus admiradores. Catilina, até qdo abusarás da paciência dos por ti chamados inteligentinhos? Furou o disco? E olha que estou segurando os cavalos, seguindo sua polida sugestão.