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  1. Neli de Faria

    Perfeito! A Reforma do Guedes apenas dará ensejo para ter mais cargos de confiança, mais apaniguados políticos. Mais:os funcionários públicos carregam a Administração nas costas, porque são permanentes, ao passo que o Assessor (cargo de confiança),ama apenas a quem o indicou, transitório . Entre enaltecer a Administração e quem o indicou, ficará com quem indicou. E o Legislativo? Muitos políticos!Tem que reduzir o número de Senador, deputados federais, estaduais, distritais e de vereadores.

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  2. Cláudio Mello

    Excelente e oportuno artigo, quebrando o monopólio ideológico imposto pela Folha, que só é independente quando lhe convém. Pobre do servidor público de verdade - o concursado -, que acreditou na promessa da meritocracia, estudou para ter uma carreira digna, dedicou-se a ela e agora será depenado em praça pública. Quanto ao Ministro, somente algum tipo de recalque por nunca ter passado em concurso público pode justificar sua eterna fixação em prejudicar o funcionalismo.

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  3. Sebastião Barbosa

    As hipóteses levantadas não se excluem, evidentemente, os que se organizam por esse projeto que aí está não procuram reformar a administração pública, procuram destruí-la, tomando o Estado para servir aos seus anseios de poder e de grana. E é claro, há também os convictos de suas boas e austeras intenções.

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  4. PAULO ROBERTO HASSE

    Os privilégios fazem parte da Constituição de 1988, que criou o mundo paradisíaco do serviço público imune às crises do país , como novamente é visto agora na pandemia . Se a reforma não é mais profunda é porque é previsível que não seria aprovada no Congresso , sensível às pressões corporativas. Então tem que modificar o que é possível, fazer por etapas e esperar que o amadurecimento chegue para apoiar mais profundidade nas reformas . O professor reconhece a necessidade da reforma pelo menos.

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  5. Alberto A Neto

    ''In Gold he Trust''. Durante a pandemia do coronavírus houve crescimento de US$ 34 bilhões nas fortunas dos bilionários brasileiros. A análise deflui da lista de bilionários da Forbes que compara riquezas líquidas dos super-ricos latinos entre 18/03 e 17/07 de 2020. O Brasil tem 42 bilionários com aumento no patrimônio de US$ 123,1 bilhões para US$ 157,1 bilhões. São R$180 bilhões, em 4 meses. Sem pagar um centavo de IR. O quádruplo do Bolsa Família!

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  6. Rubens Moreira da Costa Júnior

    A elite elegeu a CF de 1988 como o inimigo a ser vencido. Guedes, o liberalzinho de Chicago almeja implantar que o mundo já há muito tempo rejeita, " O Estado Zero". Bolsonaro, com a retórica de "destruição de tudo", perfaz o incauto da república. O trabalhador avançando na precarização para que o p r o s t i t u to mercado se lambuze com os seus dividendos. E agora, o funcionário público é convidado a participar do ônus referente à dívida que jamais contraiu.

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  7. guilherme herzog neto

    Artigo bem escrito. O problema é que está se cortando onde o servidor faz falta para a prestação de serviços à população ( saúde, educação, Inss, ibama etc) os serviços irão piorar. Deveria cortar em áreas que não prestam serviços como assessores parlamentares, excesso de parlamentares, forças armadas, vereadores em cidades pequenas. Aí sim a economia gerada seria vantajosa.

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    1. guilherme herzog neto

      Sem esquecer os cargos comissionados aos milhares e com salários elevados.

  8. ANTONIO FERREIRA DE CASTILHO

    Guedes é fraco em todos sentidos!!!

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  9. MARIO THOMAS GARFIAS

    Se não fossem uma boa parte dos colunistas desta Folha, não haveria como lê-la. Os comentários editoriais oficiais e o jornalismo propriamente dito são de um reaccionarismo, de uma superficialidade e de um obstinado apego religioso ao neoliberalismo. Esquece a Folha que nem os liberais de Chicago continuam defendendo tésis que se demonstraram reiteradamente erradas como as do “Imposto Ipiranga” Guedes. Só porque Bolsonaro definiu a FSP como enemigo principal, a FSP não é bolsonarista boçal.

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  10. JANIO MOREIRA

    Passando essa Reforma, qual servidor irá denunciar os casos de corrupção? A estabilidade é uma garantia para o servidor não sofrer perseguição política nas denúncias ou ao se recusar em cometer algo ilícito a pedido de um chefe com cargo indicado por político. A estabilidade garante a continuidade das Políticas Públicas após as eleições. Com o fim da estabilidade as rachadinhas serão aprimoradas com mais cargos à disposição de políticos. A corrupção voará em céu de brigadeiro!

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  11. Jackson de Moura Ferro Silva

    Thiago , o Governo fez um projeto de Reforma Administrativa e cabe ao Congresso discutir , aperfeiçoar , etc . Simples assim . Por que você , que só sabe criticar , não dá sugestões ao Deputados para melhorar o Projeto ?

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    1. Raquel Nery

      Porque nesse jogo cada um cumpre seu papel. O dele é apresentar os argumentos aqui, no debate público que os jornais têm o poder de instituir. A discussão e o aperfeiçoamento começam na sociedade e confluem para o Congresso. Isso é democracia.

    2. Maurício Serra

      Jackson passando pano para o mito dele. A responsabilidade pelo texto enviado é de Bozo e Guedes, não do Congresso.

    3. Rogério Andrade

      Um dos melhores textos que li sobre o tema. Gostei da organização dos argumentos e de falar a real sobre essa farsa de reforma, essa farsa de liberalismo.

  12. denise messer

    Ótima análise e argumentos!!Depois de ler o editorial da Folha defendendo essa reforma, já estava pensando em cancelar minha assinatura no jornal.

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  13. wilson kfouri

    Texto claro e devastador. Guedes é um parlapatão enganador que se tornou lacaio do miliciano psicopata genocida e atrasará o Brasil em décadas.Se permanecer até 2022 o estrago será catastrófico ,se sair pode ser substituído por uma figura pior,ou seja, se ficar o bicho come se correr o bicho pega. Está situação é um deja vu do que aconteceu com Moro...

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    1. Ayer Campos

      Thiago Amparo se alça ao topo da crítica devastadora, e muito bem fundamentada, ao exército esmolambado de Bolsoleone, no qual Guedes faz o papel desonroso do místico enganador que exorta seus seguidores a cair no abismo, em nome da fé.

    2. niemeyer franco

      Ainda tem pessoas que dizem que se Guedes sair do governo, seria pior do que a saída de Moro. Pior em que, essas pessoas não explicam.