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  1. Alberto A Neto

    Acabar com a Republica da Plutocracia Rentista e com os Inimigos da Sociedade Justa. Cobrança do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) e fim da isenção do Imposto sobre dividendos e juros do capital próprio(IDJCP), que implicaram a renúncia fiscal equivalente a R$ 3,2 trilhões nas últimas 3 décadas. O suficiente para zerar a dívida pública até 2021. Eliminar a isenção do IDJCP e cobrar o IGF é dar fim à base econômica e fiscal que sustenta os inimigos da democracia deitados em paraíso fiscal.

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  2. Hildebrando Teixeira

    Excelentes texto, cai como uma luva para os 22 anos do nebuloso período de mando comuno-tucano-petralha; escapamos a tempo!

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  3. Ivo Pera Eboli

    Reputo que nossa democracia está funcionando mal, por escolhas não muito afortunadas de nossos representantes, e principalmente, por falta de cobrança posterior às eleições. Motivo principal: baixa escolaridade. Vamos botar toda a molecada na escola, e em boas escolas.

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  4. RICARDO ARANTES MARTINS

    Parabéns pela matéria. Não existe uma maioria vencedora. O Presidente é um administrador e o Congresso é Soberano, bem como representante do povo. Saber evitar a ditadura das maiorias faz parte do amadurecimento democrático. Falta muito a nossa nação, eis que fomos suprimidos de nossos direitos democráticos, por diversas vezes em nossa história. o Povo não está acostumado a exercê-lo

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  5. Luíza Ildefonso Colares

    Ana Cristina você tem razão. Democracia pressupõe respeito a escolha da maioria e tolerância acima de tudo. Começa em casa o exercício individual da escuta e tolerância. Nesses tempos difíceis onde a maioria vencedora se acha absoluta essas habilidades se tornam cada vez mais necessárias. Parabéns pelo artigo.

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  6. José Augusto Bernabé

    Pô, parecem que os Colunistas ainda não se tocaram que o Mundo mudou, nada mais vai ser como antes, inclusive esse Modelo de Democracia inclui-se aí também o Modelo Econômico, sei não, parece que o novo Modelo será o da "Sociopatia", o do "Salve-se que puder" e os que não conseguirem, danem-se. As Democracias se tornaram um "Pote de Barro" e o Pêndulo do Poder é de Ferro, não esqueçamos disso.

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  7. RICARDO ARANTES MARTINS

    Sim, o Brasil está iniciando um processo democrático. Falta muito ainda para sermos uma democracia plena. Dentre mil coisas, precisamos aceitar a decisão do Congresso, que é soberano. Mas também saber evitar a "ditadura da maioria". é um processo complexo. Todos devem ser ouvidos e podemos encontrar um "meio termo" para muitas questões. Importa que, em toda história da humanidade, todos os povos que vivem bem, tem democracia consolidada há décadas. O Brasil está reiniciando este processo.

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  8. MARCOS CESAR MORAES

    Concordo integralmente, a minoria tem que se sentir realmente representada e ouvida. A decisão da maioria não pode suprimir os pleitos da minoria, ao contrário, deve favorecer que eles continuem na pauta, para discussão, para amadurecimento das decisões. A democracia não é da maioria apenas, mas do consenso inclusivo. Alguns regimes tentaram fazer a exclusão de minorias, e deu no que deu...

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  9. MARCOS BENASSI

    Dona Ana, a senhora tem toda razão. Mas também existe a noção de um conjunto básico de premissas civilizatórias ao redor do qual se constroem democracias de diversos sabores. Não dá pra tolerar um consenso construído ao redor de abusos. E se de repente, por um processo espúrio de convencimento - poucos anos são necessários para a construção de uma barbárie, como se vê - são constituídas ações que desfiguram um contrato social? Cautela e caldo de galinha, né?

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  10. Jose Roberto X de Oliveira

    Podemos retirar a escolha de candidatos dos partidos políticos como sempre foi? Sinto me elegendo um bando de riquinhos mas riquinhos mesmo para Deputados e Senadores. Não representam a população nem de longe. Melhor que ficasse a Democracia afeita ao sorteio genérico de integrantes da sociedade e ainda teria a vantagem de tirar ricos da representação e colocar mais mulheres, negros e cidadãos comuns no Governo. e a qualidade dos deputados já hoje é questionável.

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  11. José Bernardo

    Excelente!

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