Colunistas - Tony Goes > 'Lindinhas' é contra a erotização das crianças, mas a direita histérica não quer nem saber Voltar

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  1. Adriana Justi Monti

    Achei o filme corajoso e delicado. Realmente, a crítica vai às redes sociais e sua influência sobre as crianças. A protagonista se vê entre a tradição familiar, que aos seus olhos, faz sofrer sua mãe, e ser popular/rebelde, que nega a tradição. Pela fala da própria mãe, a menina se liberta e busca um novo caminho...

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  2. Rachel Vianna

    Não foi só a direita, não.... A esquerda também!!! O colunista leu todos os comentários nas redes sociais antes de escrever? Já temos a resposta.

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  3. Andre Martins

    Pois é , mas o funk está aí. Embora essa coisa da netflix seja de repercussão internacional, aqui no Brasil, se for tratar de erotização das crianças, é bom pensarem sobre o funk - ícone das comunidades e pessoas de baixa renda, os quais muitos não discutem por pura hipocrisias ou medo de serem taxados como preconceituosos.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Nem isso é novidade, lembram-se da Xuxa?

  4. Marcus H

    Antes de tudo: onde se lê 'delas' (última linha, quarto parágrafo de baixo para cima) leia-se 'de elas'. Esse filme não foi fritado só no Brasil e nos EUA, mas no mundo todo. É só ver o trailer internacional no YouTube. Pra cada 1 like, o filme tem 40 deslikes (E tem milhões de deslikes). Sou como milhões de pessoas, com viés de esquerda e que achou ridículo o trailer e a sinopse que, como você mesmo apontou, foi divulgação da própria Netflix. Não é só a direita que fritou o filme.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Mas a questão levantada pelo colunista permanece: viram o filme? Você pelo jeito não viu e nem vai ver mas não gostou!

    2. Marcus H

      "Doucouré não tem só um lugar de fala, tem todo um mapa: é mulher, negra, filha de imigrantes, de família muçulmana." Cuidado ao usar esse argumento, Goes. É quase o equivalente a dar um passe livre para Sérgio Camargo (por ser negro) para ser o ignorante e racista que é, ainda que presidente da Fundação Palmares. Nem vi e nem verei esse filme, pois não me identifico com o tema. Mas foi o maior tiro no pé da história da Netflix, que reconheceu o erro. Logo, é ingenuidade fritar os fritadores.

  5. Sandra Losa

    O grande problema é falar, o que não se fala não é lembrado. A podridão existe, mas ninguém quer encará-la de frente. Esses hipócritas da direita não querem falar sobre isso, bom para eles, para manter o status quo.

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