Ilustrada > Boni diz que diante de provas demitiria José Mayer e Marcius Melhem Voltar
Comente este texto
Leia Mais
TÃpico caso em qua a manchete destoa totalmente da matéria .
Todos cometem seus pecados. Um dos grandes pecados de Boni foi promover o candidato a presidência da república Fernando Collor. O outro pecado foi a Globo não divulgar os votos computados a Leonel Brizola para o governo do Rio, na primeira eleição democrática para governadores no Brasil após a ditadura militar. Numa clara tentativa de manipular as eleições. Em ambos os casos Boni era diretor da GLobo.
Boni deveria estudar um pouco mais de História para não defender a postura da emissora contra o comunismo de João Goulart. Este sempre foi católico fervoroso e as reformas de base versavam sobre combate ao analfabetismo, reforma agrária, mortalidade infantil, direitos das ligas campoesasaetc.Omitiu que os patrocinadores d derrubada do Jango foram os Estados Unidos que distribuiu milhóes de dólares para a compra dos parlamentares reacionários e os movimentos de eus,Pária e FamÃlia que aà estão o
Faltam valores morais e civicos na TV globo e sobra demagogia barata.
Assistindo todo dia desde que ano, Filipe?
Credo, Filipe, como você é careta.
Kkkkkk. Seguidor do Bozo criticando a Globo. Agora quando o presidente numa live faz uma piada sexista com uma menina de dez anos e cai na gargalhada amparado por puxas sacos vc se cala né.
O programa teve muito mais do que isso. Resumo limitado esse da reportagem.
Como dirigente todo-poderoso, Boni estava privado de informações, intuições e percepções da realidade circundante, na qual corria solta a 'lenda' do teste do sofá nas práticas de recrutamento da organização. Aliás, é por isso que não é exagero o eslogan 'a gente se vê por aqui'... Segundo Boni, só o executivo máximo não via.
Teste do sofá corre solto em qualquer ambiente onde haja carreiras altamente desejadas. Há em qualquer empresa de todo calibre, forma e feitio, e também universidades, ambientes de moda, TV, cinema, música, você sabe. Como sinal dos tempos, este teste - que existiu, existe e existirá para todo o sempre - só virou o fim do mundo com o advento do #meetoo, e o senhor sabe disso.
Penso que quem comete atos ilÃcitos deve ser punido pelo Judiciário e não pelo empregador. No Judiciário há o direito ao contraditório e à ampla defesa enquanto o empregador fica tentado a agradar a opinião pública. Ceder de imediato à opinião pública, sem direito a um julgamento justo, é a própria definição de linchamento, "justiça" feita por uma turba, sem direito de defesa.
Se for ao longo da relação de emprego e havendo provas, Paulo César, não há discussão nem opção: o empregador tem legalmente a obrigação de punir, e imediatamente, e com medida proporcional à gravidade da conduta do empregado. Não tem conversa, é dever legal. O empregador não tem direito de omitir-se, nem obrigação de negociar a rescisão do contrato. É justa causa. Depois, se quiser, e sentindo-se injustiçado, o empregado que busque a Justiça e exija provas e reparações.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ilustrada > Boni diz que diante de provas demitiria José Mayer e Marcius Melhem Voltar
Comente este texto