Hélio Schwartsman > Jardim das delícias tributário Voltar
Comente este texto
Leia Mais
E a Republica Bananeira vai se transformando em uma teocracia facista ... dentro em breve as multinacionais da Fé S.A. conseguirão transformar o ateÃsmo em crime inafiançável !
Depois que eu là que o Cardeal de São Paulo instou os fiéis ao pagamento das suas contribuições, em plena pandemia, e que parte dos recursos eram destinados ao Vaticano, o que, em suma, é contribuição para sustentar um Estado, equivalendo a um imposto de todos os fiéis do mundo, causa estranheza que as igrejas não queiram pagar tributos nos PaÃses em que se hospedam, porquanto seus membros recebem benefÃcios desses Estados, sem a contrapartida de custeio.
Vamos todos então nos locupletar, micro, pequenos , médios e grandes empresários, criemos a Igreja Crente do Empreendedor e Associados!!!
A bancada da BÃblia é a prova das distorções do nosso sistema eleitoral. Como o voto não é distrital, as religiões conseguem, com votações no estado inteiro, colocar na Câmara seus representantes. Depois votam privilégios contra os interesses da população. São várias as corporações bem representadas na Cãmara, mas o povo é mal representado. Se fosse voto distrital dificilmente terÃamos as representações das corporações de interesses, só do povo.
As isenções levam inclusive à uma distorção da lógica econômica como sempre. Se uma sala de espetáculos paga IPTU, mas uma igreja não, fica parecendo que há uma demanda maior por esse tipo de atividade, quando é um efeito colateral do subsÃdio. Todos devem pagar igual para que haja um balanço real entre espectadores e fiéis.
"Nem tanto ao céu, nem tanto a terra". Se conseguir tributar o Lucro dos pastores já será uma vitória. São quase 1 bi para entrar para os Cofres (parece que 5 bilhões deste tipo de entrada em 2019). Mas nem isso o Congresso parece que o fará. PolÃticos dos mais variados e de todas as tendências estão a ponto de derrubar o veto. Verdadeiro retrocesso.
Hélio, você acha mesmo que fariam essa sacanagem com a gente, a de algumas empresas se transformarem ou abrirem como igrejas, para não pagar impostos? Bem, de qualquer forma, estarei mais atenta aos termos que aparecem na razão social em cupons e notas fiscais: Reino, Deus, Universal, Graça, Bênção, Pastor, Divino, EspÃrito Santo...
Essas palavras-chave que você citou são iscas para os fiéis, não para o Fisco. Para o que você quer, pegue o CNPJ e consulte o site da receita para conhecer as atividades principal e secundárias e respectivos CNAE. E surpreenda-se.
Bem por ai Helio. o que está em jogo não é a imunidade tributária das igrejas. ela já os tem. mas a transferência do "lucro liquido" para os pastores, ou seja, repasse do dinheiro arrecadado pelos fiéis pela igreja, para o patrimônio pessoal dos pastores. Tem mais de 1 bilhão a serem pagos. E outra, se o pastor tem uma empresa, uma rede de TV por exemplo, pode dar entrada do lucro desta rede, como se fosse entrada arrecadada por fiéis, dai não paga imposto de renda...
Frases prediletas d estado: justiça e solidar /e tributaria, impostos progressivos e outros. E todos tem aumentado impostos, a maior das injustiças, alimentar e aumentar um estado já pervertido, arbitrário, etc. Jamais haverá solidariedade, se aumentar os d uns ñ diminuirá o dos outros. Se um grupo se livrar do estado eu o apoio. Tenho certeza q se pagarem mais eu, ateu, de algum jeito perderei. Q se isente alimentos, p. ex, ou tudo. Na ânsia de se opor a Bnaro, esta, de fato, o alimentando.
De fato, caro Hélio, nesta altura do campeonato, não há o menor, o mÃnimo, cabimento na isenção de impostos à s igrejas. A "solidão fiscal" à qual somos submetidos os indiotas que pagam correta e/ou obrigatoriamente os seus é, decididamente, um convite à sonegação sem culpa - e nem irei à igreja para dela livrar-me. A correlação inversa entre riqueza individual e pagamento de impostos também deve ser, necessariamente, revista: não é mais viável que ricos paguem somente sua atual merreca fiscal.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Jardim das delícias tributário Voltar
Comente este texto