Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Pedro Cardoso da Costa

    Os jogadores brasileiros são cheios de frescuras e suscetibilidades. Cheios de não me toque. E a marra com o técnico parece óbvia de alguns, principalmente do Gabriel Barbosa, que não joga 10% do que Messi, mas tem a marra como se jogasse 200 vezes acima do argentino. Eu, técnico, o sacaria do time, mesmo que custasse meu cargo. A melhor partida do Flamengo foi contra o Bahia, sem ele e algumas outras "estrelas".

    Responda
  2. Norton Sidnei Corino

    E esse treinador, tal de Fernando, se acha muito também. Até porque tem uma parte da mídia que acha ele o máximo, uma maravilha. Não passa de um treinador de quinta categoria. Nunca vai ser campeão de nada. Uma grande porcaria! Mas, no Brasil de hoje, sabem como é né?

    Responda
  3. GILMAR RIBEIRO DA SILVA

    Eu não entendo como os jogadores aguentam tanta gritaria e humilhação. Como o cara vai se concentrar para realizar uma jogada se na lateral do campo tem um treinador destemperado, agressivo, mal educado e prepotente (dentre várias outras "qualidades"), gritando feito um alucinado ??? Com a ausência da torcida isso ficou muito mais evidente, fico envergonhado em ver o comportamento desses chamados "professores". Não precisa disso. Gritar, orientar eu até entendo mas, ofender como muios fazem...

    Responda
  4. jurandyr silvestre

    se xingamento ganhasse jogo o luxemburgo venceria tudo... antonio lopes também teria

    Responda
  5. Alberto A Neto

    Por falta de um berro se perde uma boiada diz o ditado popular mineiro que Tostão parece desconhecer. Foi pela bonomia que o Brasil tomou 7 a 1. Não havia ninguém, a começar por Scolari, para sacudir os zumbis escalados na seleção de mequetrefes. Ademais, Tostão parece que não age da mesma maneira com todos treinadores. Jorge Jesus exageradamente valorizado na coluna (basta ver o presente de grego que eliminou o Benfica) falava mais e pior, por exemplo, com Rafinha. O que é isso, Tostão?!

    Responda
  6. elcio matos

    Caro, Tostão, você não tomava espor-ro no seu tempo de jogador, como a grande maioria dos jogadores daquele época, justamente porque vocês não eram iguais aos pernas-de-pau do futebol atual, cujos melhores jogadores não servem para carregar as chuteiras dos piores do seu tempo.

    Responda
  7. neli faria

    Gosto muito do Cuca como treinador. Achei que sábado(e ontem) ele errouna escalação.

    Responda
  8. JOSE CAMPOS

    Diniz xinga para desviar o foco da sua falta de visão de jogo. Está queimando vários talentos do SPFC.

    Responda
  9. Chang Up Jung

    Ainda bem que pela voz de um Tostão vem a crítica sobre os palavrões, especialmente no futebol. Vale prosseguir esse cuidado a partir da noção clara de que os palavrões, no geral, carregam as ofensas sexuais e, no geral, com alusão às mulheres ou ao terceiro sexo, aos quais a virilidade masculina dos futebolistas se considera avessa. Deve-se reconhecer também que os palavrões se aprendem no ambiente familiar por descuido dos adultos.

    Responda
  10. Mario Donizete Pelissaro

    Dizem que o Diniz é formado em psicologia. Então deve ser uma tecnica de relacionamento com o atleta. Considerando q a maioria dos jogadores são incultos, irresponsaveis, mimados e incapazes de assimilar as orientacoes do tecnico, talvez ele faca isso propositalmente.

    Responda