Opinião > Apreciando a recuperação brasileira Voltar
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O assessor acha que liderar é estabelecer metas arrojadas? A arte está em estabelecer e fazer acontecer metas que façam o paÃs crescer efetivamente, de forma igualitária num plano de curto, médio e longo prazo. O resto é retórica e populismo.
Pior do que o maluco dançando, é o bobo que toca tambor pro maluco dançar. Guedes até agora só apresentou duas propostas: tirar dos pobres para dar aos pobres, e voltar com a cpmf. Assim qq um deixa as contas do governo no azul. Se era pra fazer isso, poderÃamos ter recriado a cpmf e deixado a Dilma no governo!
Meu caro acessor de Guedes. O sr. Pode estar com os dias contados depois desse pÃfio ensaio de defesa do seu chefe. A única coisa útil nesse texto foi a referência ao artigo do prosador de promessas, cujo assinto leva três is como expoentes. Inerte, ideológico e igno-rante*.
O autor pode se tranquilizar, com essa visão ele garante o emprego. Não apresenta nenhum argumento que justifique as medidas tomadas pelo governo, nem mesmo o fato de que é o tosco ex-capitão que frita, um dia sim o outro também, o seu "posto ipiranga". O ministro fica cada vez menor e não consegue apontar nenhum caminho razoável para crise do paÃs. Em resumo, é uma grande fraude. Como todo esse governo!
Em meio à tanta retórica vazia, uma palavra, por seu mal uso, enche-se de significado: oxalá. Esse não é o oxalá que o povo brasileiro transforma diariamente em milagres de sobrevivência, é o oxalá do desgoverno que ocupa nossos ministérios e a presidência atribuindo todas as responsabilidade aos outros, nunca a si mesmo, como têm mostrado esta Folha e outros jornais, há 2 anos, com fatos e dados.
O assessor especial de Guedes não consegue rebater um único argumento dos autores de "O Prosador de Promessas" com fatos ou dados. Escreveu que os autores não podem afirmar que as promessas desarranjadas do ministro causam danos à economia porque não têm evidências disso mas tampouco as apresenta para afirmar o contrário. É o já conhecido argumento hidroxicloroquÃnico: nem que sim, nem que não.
Sem dúvida o ministro é talvez o de maior preparo acadêmico desde o Simonsen. Como este, tem que aguentar como chefe um milico estatizante, e além disso um congresso patrimonialista, que adora um subsÃdio.
Como investidor, pessoa fÃsica, sem informação privilegiada, eu declaro que me sinto constantemente confuso com as declarações do Ministro da Economia, Paulo Guedes e sua equipe. Não é necessária nenhuma teoria, kenneysiana ou neoliberalóide, para explicar esse fato.
Em 1915, John Erskine, então Professor da U. de Columbia escreveu um ensaio clássico intitulado "A obrigação moral de ser inteligente". O ponto central do Erskine foi considerar que na tradição Anglo-Saxônica, a inteligência, em vez de ser considerada uma virtude, foi sempre considerada um perigo. Cita as grandes obras de Shakespeare a John Milton onde os maus são sempre os mais inteligentes. O Erskine, só errou num detalhe, o sentimento anti-inteligência não se resume à cultura Anglo-Saxônica.
O autor é Economista? A mim me parece mais Humorista. Não vou nem comentar o artigo enumerando a desastrosa condução do super ministério por Paulo Guedes, chamado por ai de ministro semana-que-vem. Após quase dois anos a contar da eleição, as únicas coisas paridas por Guedes foram os privilégios a militares na previdência e a CPMF transgênero. Na reunião de 22 de abril, abriu a boca para defender cassinos de Las Vegas nas mãos da Máfia, no Brasil. " o cara perde o que ganhou ontem, e sai feliz",
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