Opinião > O Supremo deve deixar sob a responsabilidade dos pais a decisão de vacinar seus filhos? NÃO Voltar
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Se o voto é obrigatório, porquê a vacinação não seria?
Imagine o que diria Oswaldo Cruz sobre o presente 'dilema' no Século XXI. Há uma legião de imbecis, na dicção de Umberto Eco, que confunde a catástrofe sanitária - transformada em empilhadeira de um Everest Cadavérico -, com direitos e garantias individuais, que nada tem a ver com o elogio ao liberticÃdio.
O dever do poder público é o de disponibilizar a vacina e esclarecer o público. Mas cabe às pessoas decidirem se tomarão ou não a vacina, desde que assinem um termo de responsabilidade. Não deve existir liberdade individual sem responsabilidade.
A autonomia pessoal tem limites e não pode sobrepor-se aos interesses da saúde pública. Ninguém ou nenhum governo pode obrigar a pessoa a se vacinar ou vacinar seus filhos, mas pode passar leis que não permitam que crianças não vacinadas frequentem escolas ou que adultos frequentem universidades. Para isso é fundamental que as pessoas tenham confiança nas suas instituições, principalmente em instituições como a Anvisa, que garante a eficiência e a segurança das vacinas dentro do possÃvel.
NÃO, a limites e o estado não pode utrapassar
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