Ilustríssima > Ideias de Ruth Cardoso para políticas públicas se perderam com avanço do populismo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. maria gouvea

    A onipresente arrogância tucana .. inclusão? Acesso ao conhecimento? Estou na Universidade desde está época...o que Paulo Renato, ministro da educação de FHC foi tentar desmontar Universidade pública para favorecer as privadas ...o texto é hipócrita ...serve apenas para os tucanos paulistanos da turma do Serra e Alckmin ...não é sr. Autor?

    Responda
  2. neli faria

    Uma grande brasileira. As duas primeiras damas que sempre admirei: Nair de Tefé e Ruth Cardoso. E, "de lege ferenda", tem que acabar com pensão para viúvas de ex-presidentes da República(salário atual do presidente!), não há nenhum interesse público a respaldar essa heresia.

    Responda
  3. André Luiz

    Ruth Cardoso era uma pessoa honrada, suas ideias, porém, bastante retrógradas. Dizem que foi uma das principais artífices para que vingasse no País as ideologias da Fundação Ford, particularmente aquela que pregava que bastava uma gota de sangue africano para a pessoa ser considerada negra. Pobre de nós mestiços.

    Responda
  4. Daniel Vitorazzi

    Não consegui deduzir da leitura do texto iniciativa efetiva de ação do público não estatal naquele período em que ele demarca como de vigência das práticas (quais?) que preconiza. Pura embromação retórica tucana, além da mania de mar qualquer governo que questione aspectos do liberalismo de populista. FHC foi muito populista então: alterou corruptamente a CF de 88 para garantir sua própria reeleição, o que sequer os presidentes militares cogitaram e torrou as reservas cambiais para a garantir.

    Responda
    1. maria gouvea

      Exatamente ...tudo termina em 2002...tudo o que cara pálida? As políticas de inclusão, de ações afirmativas, de acesso ao conhecimento passaram longe de FHC e o Paulo Rensto

    2. maria gouvea

      Exatamente ...tudo termina em 2002...tudo o que cara pálida? As políticas de inclusão, de ações afirmativas, de acesso ao conhecimento passaram longe de FHC e o Paulo Rensto

    3. Daniel Vitorazzi

      Quem não entendeu nada foi você, Roberto. Apenas gostaria que o autor, nostálgico da era FHC, em seu extenso texto detalhasse um pouco mais das iniciativas do público não estatal que encontrava meritórias à época . Me lembro de memoria apenas uma: o Parceiros Voluntários, que para mim tinha a intenção de botar aposentados a trabalhar para que o Estado não precisa-se contratar servidores, sobrando grana para pagar o FMI.

    4. Roberto Gomes

      É perfeitamente compreensível que você não tenha compreendido o texto. Basta lermos o seu comentário que isso fica claro.

  5. Kazuo Kobayashi

    Continua viva na memória como parte daquelas pessoas da mais alta qualidade moral e intelectual. Uma referência inspiradora para as novas gerações.

    Responda
  6. antonio cantelmo

    A verdade é que estamos tendo administrações Federal, Estaduais e Municipais orientadas para marketing, e não para políticas públicas. O resultado está aí, retrocesso. Ricos mais ricos, pobres a caminho da miséria. Viva o marketing, e salve-se quem puder.

    Responda
  7. wagner da silva bento

    A finada corna?

    Responda
    1. djalma gomez

      Tenho certeza que você consegue escrever algo maior que isso.

    2. djalma gomez

      Tenho certeza que você consegue escrever algo maior que isso.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.